Decisão do Ministério da Saúde prejudica funcionamento de Farmácias Populares

29 de junho de 2017

Quase 400 unidades da Farmácia Popular em todo o Brasil deixaram de ser custeadas pelo Governo Federal, após decisão do Ministério da Saúde. O corte de despesas (cerca de R$ 100 milhões ao todo) irá prejudicar a unidade de Araraquara, que deve funcionar até terminarem os estoques de medicamentos.

“A Farmácia Popular de Araraquara vai funcionar até o término do seu estoque. Após isso, ela vai ter que ser fechada, porque o poder público municipal não pode vender medicamentos. Nós fazemos apenas a distribuição gratuita”, diz a secretária, que considera a decisão do Governo Federal “muito ruim”. “Muitos pacientes compravam medicamentos a baixo custo na unidade.”

Segundo a secretária da Saúde, Eliana Honain, o programa era uma parceria com o Ministério da Saúde e a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), que repassavam os remédios para as farmácias.

“O Governo Federal encerrou esse programa. A contrapartida do Município era manter o espaço físico e colocar profissionais para atender. O Ministério da Saúde repassava para os municípios, como ajuda de custo, R$ 10 mil por mês”, explica Eliana. A unidade de Araraquara fica na esquina da Rua Gonçalves Dias (Rua 1) com a Avenida Espanha, no Centro.

A alternativa para a população é o programa “Aqui Tem Farmácia Popular”, disponível em farmácias privadas credenciadas diretamente com o Governo Federal. Nesses locais, os medicamentos podem ser retirados gratuitamente ou com descontos nos preços.

Farmácia básica é reabastecida em Santana do Paraíso

Grande parte dos itens da lista de medicamentos, que respeita as exigências feitas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), já está disponível nas farmácias

Governo anuncia o fim da falta de medicamentos na farmácia pública em Santana do Paraíso

A Secretaria de Saúde de Santana do Paraíso anuncia a reposição de medicamentos que há meses estavam em falta na farmácia básica do município. Grande parte dos itens da lista de medicamentos, que respeita as exigências feitas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), já está disponível nas farmácias, informa a Secretaria.

“O problema decorrente da falta de medicamentos básicos se arrasta desde setembro do ano passado e chegou a uma situação crítica, os estoques estavam praticamente zerados quando a nova equipe da administração municipal assumiu a gestão. Também não havia sido encaminhado um processo licitatório para a aquisição de mais remédios, processo que normalmente é moroso e, dependendo do número de recursos solicitados pelos concorrentes, pode ultrapassar meses”, informa a nota.

A prefeita Luzia de Melo afirma que o planejamento garante os itens essenciais, no momento, mas a proposta é ampliar o serviço. “A saúde é nosso principal compromisso e nós não vamos medir esforços para garantir que daqui pra frente não enfrentemos novamente a falta de medicamentos, que deverão ser adquiridos antes mesmo de acabar”, destacou.

Ainda conforme a prefeita, nos dias 23, 26 e 27 de junho foram licitados mais de 430 itens de medicamentos, que estarão disponíveis nos próximos dias, de acordo com a necessidade dos munícipes.

Farmácia Popular de Itapevi é fechada

Atendimento será feito nas unidades conveniadas
Por Redação
Osasco

A partir desta sexta-feira, dia 30, a Farmácia Popular de Itapevi deixa de funcionar. Ela faz parte das 400 unidades que serão fechadas, em todo o País, pelo governo federal. Com isso, os atendimentos para venda de remédios com descontos de 90% passam a ser feito, nesses locais, apenas em farmácias conveniadas. O fechamento foi divulgado pela prefeitura. “Vamos trabalhar para minimizar os prejuízos causados pelo fim do programa na nossa cidade, dialogando e buscando sensibilizar as autoridades responsáveis”, completou a administração, em nota.

Pra verificar condições de armazenamento de medicamentos, farmácias da Capital passam por fiscalização

Nesta manhã, três estabelecimentos de diferentes redes foram alvo da vistoria

A Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS), ligada à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), em parceria com o Conselho Regional de Farmácia de Mato Grosso do Sul (CRF/MS) e com a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (Decon), iniciou a fiscalização de farmácias na Capital.

Nesta manhã, três estabelecimentos de diferentes redes foram alvo da vistoria. O foco da operação é verificar divergências de preços, condições de armazenamento de medicamentos, venda de remédios controlados, documentos vencidos e precificação (definição do valor do produto ou serviço). A fiscalização do Conselho Regional de Farmácia verifica a presença do responsável técnico e a documentação.

Em dois estabelecimentos, dos itens coletados na amostragem, foram verificadas diferenças em torno de 10% entre os preços dos produtos expostos nas prateleiras com os registrados nos caixas. Também foram constatados 24 itens vencidos expostos à venda, entre fraldas geriátricas, salgadinhos, refrigerantes, três pomadas anti-inflamatórias, suplementos alimentares e uma unidade de alimento nutricional destinado a crianças. Os produtos vencidos foram descartados na presença dos fiscais.

O superintendente do Procon/MS, Marcelo Salomão, acompanhou a operação durante a manhã e orientou os estabelecimentos quanto à importância da precificação adequada. Em algumas gôndolas foi verificada ausência de etiquetas de preços. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), deve ser assegurado ao consumidor o direito de informação adequada e clara sobre os diferentes produtos.

Uso e descarte racional de medicamentos

O Procon alerta os consumidores quanto à importância de também verificar a data de validade dos medicamentos guardados nas residências. O Procon orienta os consumidores a procurarem pontos de coleta nas farmácias que realizam o descarte ambientalmente correto desses medicamentos vencidos, destinados à incineração. Medicamentos vencidos não podem ser descartados no lixo comum ou nas redes de esgoto devido aos riscos para o meio ambiente, de contaminação da água, solo, dos animais e para a saúde pública.

Como denunciar

O Procon Estadual disponibiliza o número 151, por meio do qual os consumidores podem denunciar, além de produtos vencidos expostos à venda, ausência de preços na vitrine, demora na fila de banco e outras lesões nas relações de consumo que demandam fiscalização.

Projeto Sua Saúde da ANS reúne informações sobre o uso correto de medicamentos

Quinta, 29 Junho 2017 19:16 Escrito por ANS
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) disponibilizou em seu portal na internet, na página do projeto Sua Saúde, novas orientações aos beneficiários de planos de saúde, desta vez sobre o uso adequado de medicamentos. O projeto tem por objetivo estimular uma participação mais proativa de pacientes em relação à tomada de decisão pertinente a tratamentos e cuidados essenciais em saúde, com base na informação de qualidade compartilhada com os responsáveis pelo seu cuidado – médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde.

O uso adequado de medicamentos é tema de preocupação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que lançou este ano um desafio global pelo uso seguro. Segundo a OMS, mais de 50% de todos os medicamentos são incorretamente prescritos, dispensados e vendidos; e mais da metade dos pacientes que os utilizam o fazem incorretamente. Esses erros podem ser causados por diferentes fatores que interferem na prescrição, na dispensação, na administração, no consumo e no monitoramento de medicamentos, o que pode ocasionar sérios prejuízos para a saúde e até mesmo a morte. Portanto, a participação do paciente no processo de uso dos medicamentos é fundamental, a partir de conversas de qualidade com os profissionais de saúde esclarecendo dúvidas, riscos envolvidos e os benefícios dos medicamentos que venham a ser necessários.

Por meio do projeto, a ANS reforça os riscos do uso de medicamentos sem orientação de um profissional de saúde; entre eles estão: retardar o diagnóstico de uma doença grave, causar intoxicação, alergias e interações medicamentosas e provocar gastos desnecessários, com prejuízo para a saúde. Sendo assim, deve-se evitar ao máximo o uso de medicamentos indicados por outras pessoas, como amigos, vizinhos e parentes, lembrando sempre que doenças diferentes podem ter sintomas parecidos ou até iguais, mas não necessariamente o mesmo tratamento.

Em um vídeo disponível na página do projeto, são abordados pontos de atenção para o uso seguro de medicamentos, divididos em diferentes momentos. Confira aqui.

Valor de vendas em farmácias cresce 10,8% no último ano

Quinta, 29 Junho 2017 13:56 Escrito por Paulo Ucelli
O mercado farmacêutico brasileiro continua a apresentar resultados diferentes dos demais setores da economia em 2017, com um crescimento constante. O dado foi comprovado pela apresentação de um levantamento da Evolução de Vendas de Medicamentos em Reais nas Farmácias, comparando o período de um ano a partir de abril de 2017 com o mesmo período de 2016, segundo dados da QuintilesIMS.

De acordo com o levantamento, ocorreu um crescimento de 10,8% desse mercado, tendo como principal fator o aumento do valor do mix médio de medicamento, responsável por um aumento de 7,8%. Em contraposição, um dado negativo que preocupa foi a queda no volume de medicamentos vendidos, que obteve a marca de -1,5%.

Quando detalhado o crescimento por modelos de farmácias, um fato que se destaca é que as redes associadas à Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias, Febrafar (www.febrafar.com.br), apresentaram números acima até mesmo das grandes redes, com crescimento de 13,4% no período. As grandes redes cresceram 10,8%, as demais redes e franquias cresceram 11,8% e as farmácias independentes cresceram 9,7%.

O valor diferenciado da Febrafar se deve a vários pontos, mas principalmente ao fato desse agrupamento ter obtido um real crescimento de 2% em volume de vendas. Já as grandes redes observaram uma redução de 3,8% nesse mesmo índice. As demais associações e franquias tiveram uma queda de 1,6% e as farmácias independentes tiveram um crescimento de 0,8%.

“Os resultados foram bastante positivos, mas alguns pontos devem ser levados em conta, como o fato de que, em 2016, os medicamentos tiveram um aumento de preço expressivo de 12,5% em média, o que impactou diretamente nos resultados, sendo que o preço médio do mix foi o fator que mais impulsionou o crescimento. No caso da Febrafar, o fato que mais anima é relacionado ao aumento no volume de vendas, pois representa que realmente estamos crescendo”, analisa Edison Tamascia, presidente da Febrafar.

Porém, para o próximo período, a expectativa é que o crescimento dos valores vendidos não seja tão alto, já que o índice médio de aumento de medicamento aprovado pelo Governo Federal foi de 4,76%.

“Mesmo com um aumento menor, estamos com boas projeções relacionadas à Febrafar, pois as redes estão se capacitando e estamos oferecendo um grande número de ferramentas que aumentam a capacidade de competição”, finaliza Tamascia.

Deputados aprovam liberação para farmácias aplicarem vacinas em MS

Projeto segue para sanção do governador Reinaldo Azambuja

Leonardo Rocha

Os deputados aprovaram, em segunda votação, o projeto que permite que farmácias comprem e apliquem vacinas, em Mato Grosso do Sul. A proposta teve 14 votos a favor e apenas um contra, de Paulo Siufi (PMDB). Agora segue para a sanção do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que ainda pode vetar a matéria.

O autor do projeto, Rinaldo Modesto (PSDB), alegou que a intenção é dar mais opção a população para que se possam vacinar, como nos casos da gripe H1N1, em que houve situação de falta tanto nos postos de saúde, assim como nas clínicas particulares. "As farmácias estarão a disposição para este serviço, mas vão precisar estar cadastradas na Anvisa".

Além das vacinas, o projeto ainda prevê a realização de testes, utilizando equipamentos ou dispositivos, assim como aconselhamento em relação a problemas de saúde e revisão na utilização dos medicamentos.

Estas unidades precisam dispor de uma sala de atendimento individual, tendo como requisitos, o mínimo de três metros quadrados – para oferecer o serviço – assim como informar aos órgãos competentes de saúde, no âmbito municipal ou estadual, quais doses de vacinas serão aplicadas durante o mês.

Crítica – O deputado Paulo Siufi (PMDB) votu contra a proposta por entender que pode levar riscos à população. "Tenho muita preocupação como agente de saúde, já que estes procedimentos serão realizados nas farmácias e se precisa de um regramento e fiscalização rigorosa para averiguar se tudo está correto, não me sinto seguro para apoiar esta liberação".

Rinaldo amenizou ao dizer que as farmácias aptas para vacinarem terão que atender uma série de requisitos e que haverá o controle e fiscalização sobre a atividade. Também lembrou que "riscos aos pacientes" podem ocorrer inclusive em clinicas particulares e hospitais. "Os farmacêuticos que aplicarão estas vacinas terão condições e preparo para tal".

O jurídico do Conselho Estadual de Farmácia também explicou ao Campo Grande News, quando o projeto foi apresentado, que estas atribuições já estão previstas pelo CFF (Conselho Federal de Farmácia), mas a questão não está extremamente clara. Para evitar interpretações diferentes, a intenção é ter uma lei estadual sobre o assunto.

Pague Menos Avança no Mato Grosso

Quarta, 28 Junho 2017 19:05 Escrito por Paulo Piratininga
Rede ampliou em 43% o número de lojas no estado

Rede expandiu presença especialmente em cinco municípios do estado

O Mato Grosso segue em destaque no mapa de expansão das Farmácias Pague Menos, a primeira varejista presente nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. A rede ampliou em 43% o número de lojas no estado no período de um ano, passando de 14 para 20 pontos de venda. O market share local subiu de 6,3% para 7%.

De maio de 2016 até este ano foram seis inaugurações, sendo duas em Várzea Grande e as outras quatro em Cuiabá, Sinop, Lucas do Rio Verde e Sorriso. Nestas duas últimas cidades, a rede estreou operações. Ao todo são dez pontos de venda na capital, quatro em Várzea Grande, dois em Rondonópolis, dois em Sinop e um Lucas do Rio Verde e Sorriso.

Além de disseminar ainda mais seu amplo mix de produtos e serviços, as Farmácias Pague Menos começaram a intensificar o projeto pioneiro de assistência farmacêutica, o Clinic Farma – que dispõe de uma sala dentro da loja para a prestação de serviços e atenção farmacêutica aos clientes. O Mato Grosso já conta com esta inovação em 12 unidades.

Em território nacional, a rede já inaugurou 60 unidades neste ano e soma 995 pontos de venda, dos quais 95 estão situados no Centro-Oeste – 10% do total. Também ampliou seu market share nacional de 6% para 6,3%.

Sobre as Farmácias Pague Menos

As Farmácias Pague Menos são a primeira rede varejista presente nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. Mantêm um crescimento médio anual (CAGR) de 20% nos últimos dez anos, um dos maiores índices de crescimento contínuos do Brasil. Contam hoje com 995 lojas, cerca de 530 unidades do Clinic Farma e mais de 22 mil colaboradores que atuam em 345 municípios.

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É a hora da rentabilidade ou de ganhar mercado para a Pague Menos?

Varejista farmacêutica do Ceará tem planos de inaugurar 188 unidades este ano, mas ainda sofre com as baixas margens do segmento

A Pague Menos segue em um intenso programa de expansão desde o início do milênio. Não por acaso, conseguiu alcançar o posto de segunda maior rede do Brasil, com 997 lojas, atrás apenas da líder Raia Drogasil. As inaugurações continuam em ritmo acelerado: 188 unidades são esperadas para 2017. Apesar vir obtendo resultados positivos, o mercado parou de ser o ponto fora da curva do varejo durante a crise.

Enquanto boa parte do setor sofria com as vendas em queda, as farmácias tiveram crescimento de 13,1% em comparação ao ano anterior. Porém, tudo mudou no primeiro trimestre de 2017. Houve retração de 1,1%, segundo o IBGE, terminando a lua de mel.

“O mercado deu uma piorada, mas continuamos investindo para ganhar escala e marketshare, que contribui para diminuir nossos custos”, diz Carlos Henrique Queirós, diretor de expansão e novos negócios da Pague Menos, durante painel da BR Week 2017, na última quarta-feira (28). “Mas já estamos tentando criar serviços com maior valor agregado para melhorar a nossa rentabilidade.” O painel foi mediado por Rogério Lima, sócio proprietário da RPLLima.
Diversificação para aumentar margens

Para mostrar números mais robustos, a Pague Menos vem apostando em aplicativos e serviços dentro das farmácias. Além de aplicativos que auxiliam na rotina de clientes, como alertas sobre os horários de tomar os remédios – e quando eles estão para acabar –, a Pague Menos vai treinar diversos farmacêuticos para prestar serviços.

Segundo Queirós, a ideia é trazer aquela questão do farmacêutico como segundo médico, ajudando em tratamentos menores e cobrando por isso. “Estamos em centenas de cidades do interior, onde o farmacêutico acaba fazendo até mesmo o trabalho de saúde”, diz ele.

A estratégia foi aprovada por Renato Mendes, sócio da Organica, aceleradora de startups. Para ele, falta muito equilíbrio para as empresas brasileiras, especialmente as que possuem boa parte do seu faturamento ligado ao e-commerce. “Crescer sem se preocupar com rentabilidade funciona até acabar o dinheiro do investimento”, diz ele. “Claro que pode fazer parte da estratégia, mas é algo que tem que ser feito com cuidado.”

Expansão Sergipana

Pague Menos Amplia Presença em Sergipe

28/06/2017

A rede de Farmácias Pague Menos ampliou em 44% o número de lojas no estado no período de um ano, passando de 18 para 26 pontos de venda. O market share local é de 29,1%. De maio de 2016 até este ano foram oito inaugurações, sendo seis em Aracaju e duas em Nossa Senhora do Socorro. Ao todo são 19 pontos de venda na capital, três em Nossa Senhora do Socorro, dois em Itabaiana, um em Estância e outro em Lagarto. Além disso, 17 unidades em Sergipe já contam com o projeto de assistência farmacêutica, o Clinic Farma – que dispõe de uma sala dentro da loja para a prestação de serviços e atenção farmacêutica aos clientes. Outras duas devem ser inauguradas até o fim do primeiro semestre. Em território nacional, a rede já inaugurou 60 unidades neste ano e soma 995 pontos de venda, dos quais 560 estão situados no Nordeste – 56% do total.