Montes Claros adere a campanha ‘Traga de Volta’ e incentiva farmácias a serem postos de coletas de medicamentos vencidos

População será orientada quanto à eliminação correta de medicamentos vencidos ou sem uso; descartes em pias e vasos sanitários pode contaminar água.

Por Juliana Peixoto/G1, G1 Grande Minas

28/09/2017 12h19

Montes Claros aderiu à campanha estadual “Traga de Volta”, realizada pelo Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais. Segundo o representante do Conselho no Norte de Minas, Samuel Góes, farmácias da região podem se cadastrar no site do CRF para se tornarem postos de coletas de medicamentos vencidos ou não utilizados. Dados disponibilizados pelo conselho demonstram que a cada quilo de medicamentos descartados em pias, vasos sanitários ou lixo comum, pode contaminar 450 mil litros de água.

“Os medicamentos são químicos e, quando descartados indevidamente, geram danos à saúde pública e ao meio ambiente, além do risco de serem ingeridos por crianças. Só em Montes Claros são 160 farmácias; com a campanha, a população tem onde fazer o descarte com facilidade. A gente reduz a contaminação das águas e do solo, e a farmácia fideliza sua clientela, além de associar sua imagem à empresa preocupada com o meio ambiente, explicou o representante do CRF/MG.

Para o cadastro voluntário, as empresas devem possuir o Plano de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde (PGRSS) e comprovante de destinação final dos resíduos coletados. A lista completa dos documentos está no site.

Descarte correto

A população deve verificar a data de vencimento dos medicamentos e separar os remédios que já não são utilizados. Em seguida, colocá-los em uma sacola e entregar nos postos de coleta. Em caso de dúvidas, um farmacêutico deve ser consultado; comprimidos, remédios líquidos, ampolas, pastas e cremes são exemplos de medicamentos que podem ser descartados na campanha.

A auxiliar de escritório Cristiane Oliveira Aquino disse que, no mês passado, jogou os medicamentos vencidos, e que não usa mais, no lixo comum, por não conhecer postos de coletas. “Eu não sabia onde descartá-los. Também ainda não tinha parado para pensar na contaminação do solo e rios. Aqui em casa eu tenho remédio para tudo. No mês passado joguei foram umas vitaminas, pomadas, colírio e antibiótico”, explicou.

Campanha

Em Montes Claros, duas instituições de ensino que oferecem cursos de farmácia irão receber os medicamentos no sábado (30); os endereços estão disponíveis no site.

De acordo com o Conselho, em Montes Claros ainda não há farmácias cadastradas no formato da campanha. Em outras cidades do Norte de Minas, a campanha acontecerá à medida que as farmácias fizerem os cadastros.

“Todo o material arrecadado será recolhido pelas empresas licenciadas em coleta segura. Elas farão o tratamento e a seleção do material para o destino final”, reforçou o farmacêutico.

Drogarias Pacheco e São Paulo abrem seu primeiro programa de Trainee

28/9/2017 13:12:00

O Grupo DPSP – holding que administra as marcas Drogarias Pacheco e São Paulo – acaba de abrir o seu primeiro processo seletivo para trainees, com oportunidades de carreira para interessados em atuar em cargos corporativos. As inscrições devem ser feitas pelo link www.grupociadetalentos.com.br/traineegrupodpsp até o dia 27/10 por quem tiver se formado entre dezembro de 2015 e dezembro deste ano.

A empresa oferece salário e benefícios compatíveis com o mercado. O processo de seleção inclui inscrição e testes online, análise de competências do candidato, entrevista com o gestor da área e painéis com dinâmicas. A primeira turma está prevista para janeiro de 2018 com encerramento em abril de 2019. “Após 15 meses de desenvolvimento aprofundado em negócio e cultura DPSP, nossa expectativa é que os trainees integrem a gestão do Grupo e aproveitem as oportunidades de carreira oferecidas por uma empresa que continua a crescer em uma posição de destaque no setor”, fala o Diretor de RH e Suprimentos do Grupo DPSP, Felipe Zogbi.

O programa de Trainee DPSP contempla oportunidades para profissionais que atuam nas áreas de Marketing, Logística, Recursos Humanos, Finanças, Comercial, Engenharia e Expansão, Varejo e T.I. São 10 vagas para vivenciar a experiência na matriz da companhia, em São Paulo, e é preciso ter disponibilidade para viagens. “Queremos transformar jovens com alto potencial em líderes capazes de atuar de forma diferenciada frente ao negócio de Varejo, contextos de mudança da organização, sustentando a estratégia da empresa. Oferecemos condução de projetos, mentoring, treinamentos externos, job rotation, avaliação 360º e contato direto com o presidente – o que coloca o profissional em destaque dentro da companhia”, explica Zogbi.

Informações sobre outras oportunidades de carreira no Grupo DPSP estão na página da companhia no Linkedin: https://pt.linkedin.com/company/grupodpsp

Serviço:

Inscrições para o programa trainee DPSP 2018

Data limite de inscrição: 27/10

Público-alvo: graduados entre dezembro de 2015 e dezembro de 2017

Inscrições: www.grupociadetalentos.com.br/traineegrupodpsp

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Central Farmacêutica atende comunidade e orienta sobre uso de medicamentos

29/9/2017

Umuarama – A Divisão de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde de Umuarama encerra nesta sexta-feira, 29, uma campanha de arrecadação de medicamentos destinados a doação, iniciada no último dia 22. A comunidade pode levar os remédios na Central Farmacêutica, que fica na Avenida Brasil, 3678. Na última quarta, 27, das 7h30 às 13h, quem passou pela central pôde verificar as condições gerais de saúde gratuitamente.
Em barraca montada na calçada, foram oferecidos testes de glicemia capilar e aferição de pressão arterial. O farmacêutico Jader Caldas Ferraz, chefe da Divisão, também distribuiu panfletos com orientações importantes para a saúde. “O material traz dicas sobre o uso racional dos medicamentos, a importância do controle da pressão arterial, do combate ao mosquito Aedes aegypti – transmissor da dengue, entre outras doenças – e também dicas para reduzir os riscos de acidentes com escorpiões”, explicou.
O saldo da atividade foi a dispensação de medicamentos na central (com 364 atendimentos), orientação sobre o uso racional de medicamentos para 212 pessoas, 138 testes de glicemia realizados e 23 medicamentos recolhidos como doação. A Divisão de Assistência Farmacêutica integra o Fundo Municipal de Saúde. Maiores informações pelo fone (44) 3906-1192.

Abrafarma promove ação gratuita para orientar quem sofre de hipertensão

Fabiane Christaldo 28 de setembro de 20170

Como está sua pressão arterial? Esta é a pergunta que a população ouvirá no dia 29 de setembro, data em que 1.300 farmácias e drogarias do País oferecerão avaliação gratuita para identificar e orientar pacientes com hipertensão. Estima-se que esse mal crônico atinja 36 milhões de pessoas no Brasil, além de potencializar os riscos de doenças cardiovasculares.

A campanha de saúde é desenvolvida pela Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias) e coincidirá com as comemorações do Dia Mundial do Coração, permitindo aos farmacêuticos efetivar o rastreamento de hipertensos e a identificar sinais de alerta para encaminhamento médico. Um estudo norte-americano, publicado em 2015, identificou que a doença esteve presente em cerca de 70% dos pacientes que sofreram infarto pela primeira vez.

“Esse monitoramento é estratégico do ponto de vista da saúde pública, pois até 30% dos pacientes com hipertensão desconhecem a condição. Sabe-se também que até metade dos brasileiros não controla sua pressão adequadamente”, adverte Sergio Mena Barreto, presidente executivo da Abrafarma.

Abrafarma

Fundada em 1991, a Abrafarma reúne as 26 maiores redes de farmácias do País, que contam com cerca de 7,1 mil lojas em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. As redes associadas representam 42,3% das vendas de medicamentos no país, tendo realizado mais de 830 milhões de atendimentos em 2016, com vendas totais de R$ 39,4 bilhões.

A associação tem como objetivo o aprimoramento das empresas filiadas, a preservação da imagem institucional, o relacionamento com entidades públicas, governo e fornecedores, além de apoio jurídico e pesquisa de mercado para o aperfeiçoamento das atividades.

Segunda Central de Distribuição de Medicamentos é implantada em terminal de ônibus de Fortaleza

Terminais do Conjunto Ceará e Antônio Bezerra possuem as centrais em Fortaleza.

Por G1 CE

28/09/2017 10h37

A Prefeitura de Fortaleza implantou nesta quarta-feira (27) uma Central de Distribuição de Medicamentos da Capital no terminal de ônibus do Conjunto Ceará. A unidade distribuirá 84 medicamentos prioritários, voltados à atenção primária, oferecidos gratuitamente pela rede municipal de postos de saúde.

Essa é a segunda central implantada em Fortaleza. A primeira unidade foi instalada no Terminal do Antônio Bezerra, em agosto deste ano. A previsão da prefeitura é que outras cinco centrais de medicamentos sejam instaladas até dezembro.

Segundo a prefeitura, as centrais são uma extensão das farmácias dos postos de saúde e só distribuirão medicamentos cujas receitas tenham passado pelas farmácias destas unidades anteriormente.

O usuário que procurar a farmácia do posto e não encontrar algum dos medicamentos que compõem a lista dos 84 remédios prioritários da Atenção Básica fornecidos pelo município será encaminhado para recebê-los na Central de Distribuição de Medicamentos, que deverá ter o abastecimento garantido. O medicamento ficará reservado para o paciente por um período de 48 horas.

Erro em data na embalagem suspende lote do Astro

Problema foi comunicado pela empresa fabricante que recolherá o produto.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 28/09/2017 00:09
Última Modificação: 28/09/2017 00:13

Um erro na data de validade impressa na embalagem do medicamento Astro levou a Anvisa a suspender três lotes do produto.

O caso foi comunicado pela própria Eurofarma Laboratórios, fabricante do produto. A suspensão vale para os lotes 441819A, 441996A, 441996B, do produto Astro (1500 mg), pó para suspensão oral.

O problema é que a embalagem do medicamento trazia uma data de validade única para o medicamento e o diluente, sendo que o prazo de validade do diluente é diferente. O caso é considerado de baixo risco.

A suspensão está na resolução RE 2.541/2017 publicada no Diário Oficial da União.

O que o consumidor deve fazer?

Os lotes suspensos serão recolhidos pelo fabricante. Os demais lotes do produto podem ser utilizados normalmente.

Se você comprou os lotes que foram suspensos, entre em contato com o SAC da Eurofarma para ter informações sobre o recolhimento.

Estudo propõe aumento de gastos com medicamentos

Vânia Alves

Pesquisadores da Escola Nacional Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) lançam, nesta quinta-feira (28/9), um estudo que simula os gastos do Sistema Único de Saúde (SUS) com os medicamentos usados no tratamento de HIV/Aids e de hepatite C, caso as propostas da União Europeia (UE) para o capítulo de propriedade intelectual do Tratado de Livre Comércio (TLC) sejam aceitas pelos países do Mercosul. O estudo conclui que o governo brasileiro desembolsará um valor adicional de até R$ 1,9 bilhão por ano só com a compra desses medicamentos – uma média de R$ 1,8 bilhão para hepatite C e R$ 142 milhões em antirretrovirais (ARV). 

A pesquisa foi realizada a partir da análise das compras de 22 ARVs pelo SUS em 2015 e dos três medicamentos para hepatite C adquiridos em 2016. Os valores encontrados no estudo correspondem aos custos anuais do tratamento de aproximadamente 60 mil pessoas com hepatite, com medicamentos de última geração, e mais de 57 mil pacientes com HIV.

“Essa é só a ponta do iceberg, já que a pesquisa se restringe aos 25 medicamentos usados no tratamento de apenas duas doenças. O governo compra muitos outros medicamentos para outras dezenas de doenças. O impacto das propostas da União Europeia no capítulo de propriedade intelectual pode refletir um gasto muito mais alto do que os R$ 1,9 bilhão anuais estimados pela pesquisa”, diz Gabriela Chaves, pesquisadora do Departamento de Política de Medicamentos e Assistência Farmacêutica da Ensp/Fiocruz.

A próxima rodada de negociações do TLC será realizada em Brasília, entre os dias 2 e 6 de outubro, em 2017. No que diz respeito ao capítulo de propriedade intelectual, o principal objetivo da União Europeia é aumentar os padrões de proteção, com a adoção de medidas chamadas Trips-plus, garantindo maior exclusividade de mercado para as empresas multinacionais, o que afeta diretamente a área de medicamentos. Essas medidas concedem maior proteção do que aquelas já previstas no Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual relacionados ao Comércio (Trips, na sigla em inglês) da Organização Mundial de Comércio (OMC), do qual o Brasil é signatário.

A proteção da propriedade intelectual no Brasil já é bastante ampla. Em 1996, o Brasil se adiantou à obrigação assumida no âmbito da OMC e aprovou a atual lei que concede proteção patentária para medicamentos, o que poderia ter sido feito só nove anos mais tarde. “Quem paga essa conta, que fica ainda mais alta com as medidas Trips-plus, é o SUS”, avalia Gabriela. “O que está em jogo nos resultados dessas negociações é a sustentabilidade do sistema público de saúde, já que medidas que fortalecem o monopólio de tecnologias essenciais em saúde possibilitam que as empresas pratiquem preços muito altos, ameaçando o princípio da universalidade do SUS”, afirma.

A proteção patentária de medicamentos foi sentida inicialmente no SUS com a adoção dos primeiros ARVs patenteados no final da década de 1990. Os ARVs anteriores a essa proteção foram produzidos localmente a preços mais baixos do que aqueles praticados pelas multinacionais. Quando as patentes de medicamentos entraram em vigor, em 1997, o governo brasileiro teve que adotar diferentes estratégias para a redução dos preços de  medicamentos sob monopólio, como as  flexibilidades de proteção da saúde pública previstas no acordo Trips da OMC para comprar e produzir genéricos e, assim, garantir a universalidade do tratamento de HIV.

Em 2007, por exemplo, o governo licenciou compulsoriamente o medicamento Efavirenz, o que possibilitou a importação e a posterior produção local de versões genéricas de 67% a 77% mais baratas do que o preço do produto patenteado. O mesmo ainda não aconteceu com os medicamentos de hepatite C.

A pesquisa realizada pela Fiocruz segue as recomendações do Painel de Alto Nível da ONU sobre Acesso a Medicamentos, que incluem a realização de estudos para avaliar o impacto que negociações comerciais na área de propriedade intelectual podem gerar na saúde pública e na garantia de direitos humanos. O estudo, em inglês, pode ser acessado aqui.

Na AFN

Azitrophar tem lote suspenso por problema de aspecto

Lote do antibiótico foi suspenso por ter sido reprovado no teste de aspecto que avalia as condições aparentes do produto.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 28/09/2017 11:51
Última Modificação: 28/09/2017 00:42

Um lote do medicamento Azitrophar, 200mg/5ml, pó para suspensão oral, foi interditado nesta quarta-feira (27/9) pela Anvisa por problemas no ensaio de aspecto. Este tipo de teste avalia as condições físicas e a aparência do medicamento como a cor e a forma. O medicamento não pode ter uma aparência diferente do que deveria ser.

O lote interditado é o 158497 (val 08/2018). Os demais lotes do produto podem ser utilizados.

O fabricante do produto, Pharlab Indústria Farmacêutica SA deverá fazer o recolhimento do produto.

A análise foi feita pelo Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo, que comprovou a irregularidade com o laudo inicial e de contraprova.

A suspensão está na resolução RE 2.542/2017, publicada no Diário Oficial da União.

O que o consumidor deve fazer?

O medicamento é um antibiótico que utiliza a azitromicina para o tratamento de infecções e este caso é considerado de baixo risco.

A suspensão é uma medida de caráter definitivo e começa a valer a partir da data de publicação da resolução. Se você estiver utilizando o lote em questão do Azitrophar, procure seu médico para avaliar a alteração do medicamento. Os outros lotes deste medicamento ou os produtos de outras empresas não estão suspensos.

Plano de saúde particular deve fornecer medicamento oncológico para consumidor

Publicado por Areal Pires Advogados Associados

O paciente V.C.C., autor do Processo nº 0605068-03.2016.8.01.0070, teve garantido pela 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais, a cobertura do plano médico Unimed Rio Branco para o custeio de medicamento para tratamento de câncer de pulmão.

A juíza de Direito Shirlei Hage, relatora do processo, frisou que além da angústia própria de quem se encontra doente, a reclamada negou o direito de realizar a quimioterapia com o medicamento prescrito pelo oncologista e que possuía valor dentro do teto estabelecido no contrato.

Logo, estava claro nos autos a configuração de dano moral, que foi mantido pelo Colegiado no valor estipulado de R$ 6 mil. A decisão foi publicada na edição nº 5.962 do Diário da Justiça Eletrônico (fl. 49)

A cooperativa de trabalho médico ré formalizou sua inconformação esclarecendo que a negativa do fornecimento do Avastin, medicamento específico para quimioterapia, baseia-se que este ainda se encontra na fase experimental, já que o fármaco é recomendado para tratamento de câncer do colo do útero.

Em seu voto, a magistrada compreendeu que o réu praticou uma recusa abusiva, já que possui a obrigação de fornecer o tratamento que foi devidamente prescrito por profissional especializado.

Na relação de consumo estabelecida entre as partes, há a previsão de cobertura para quimioterapia e em contrapartida não há motivo de exclusão específico quanto ao tratamento indicado.

O Recurso Inominado apresentado pelo demandado teve sua preliminar rejeitada. A votação unânime foi composta pelos magistrados José Augusto Fontes, Zenice Mota, sob a presidência da juíza de Direito Shirlei Hage.

Fonte: www.ambito-jurídico.com.br

Farmacopeias comprometem-se contra resistência antimicrobiana

Declaração foi firmada por 12 farmacopeias mundiais em encontro internacional organizado pela OMS em parceria com a Anvisa.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 28/09/2017 17:40
Última Modificação: 28/09/2017 17:48

Uma declaração que expressa o comprometimento de farmacopeias mundiais com a Saúde Pública e a luta contra a Resistência Antimicrobiana (RAM). Este foi o documento produzido no 8º Encontro Internacional das Farmacopeias Mundiais, ou 8th International Meeting of World Pharmacopeias. A declaração foi assinada pelos representantes de doze farmacopeias mundiais: Americana, Brasileira, Britânica, Chinesa, Coreana, Europeia, Indiana, Internacional, Japonesa, Mexicana, Turca e Vietnamita.

O fórum, organizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com a Anvisa, teve por objetivo a convergência regulatória entre as farmacopeias internacionais.

Durante o evento, as farmacopeias participantes discutiram sobre a importante contribuição que os padrões públicos de controle de qualidade podem desempenhar na luta contra a RAM.