Mulher é pioneira na fabricação de cerveja artesanal em Alagoas

Há cerca de 4 anos, Lara Nono instalou a primeira fábrica de cerveja artesanal do estado e montou sua própria marca; Hoje, Alagoas conta com duas fábricas e 4 marcas.
Ana Paula Omena / Thayanne Magalhães

Em Alagoas o mercado tem crescido com a mudança do padrão de consumo e das escolhas dos degustadores. Lara ainda é a única mulher no ramo.

Quem ainda costuma acreditar que cerveja é coisa para homem, nem deve imaginar que foi uma mulher a pioneira na fabricação de cerveja artesanal aqui em Alagoas. Lara Nono, proprietária de uma microcervejaria, montou a primeira fábrica do segmento em Maceió.

“A fabricação de cerveja artesanal vem crescendo cada vez mais aqui no estado. No início houve uma resistência do público, pelo preço da cerveja e pelo sabor mais consistente. Mas com o tempo, as pessoas vão descobrindo que vale a pena pagar por algo de mais qualidade e, com isso, o mercado vem crescendo. Hoje temos duas fábricas no estado e quatro marcas, além de mais de cem pessoas que fabricam em casa”, avaliou Lara Nono.

A tendência, de acordo com a empresária, é beber menos, porém melhor. Em Alagoas o mercado tem crescido com a mudança do padrão de consumo e das escolhas dos degustadores. Lara ainda é a única mulher no ramo.

Em grandes festas como casamento, confraternização de final de ano, bailes de carnaval, festas coletivas de São João, e até em algumas pequenas festas particulares, podemos encontrar o chope elaborado de forma manual.

Classificada como uma boa fonte de negócio pelos apaixonados pela bebida, embora ainda tímida no Estado, os primeiros passos são promissores na visão de empreendedores do setor.

Rafael Rolim destacou que quando chegou a Maceió já gostava de cerveja e resolveu montar uma loja. Ele frisou que o consumo aumentou bastante, e que sempre teve mercado para a cerveja caseira, só que não era muito falado antes, mas agora virou ‘moda’.

“Digo que não seja mais tendência, o mercado veio e ficou, o negócio agora é só crescer”, destacou. “Para trabalhar com cervejaria é preciso conhecer bem o mercado e o produto; por se tratar de uma venda técnica, deve-se beber bastante, não em quantidade, mas para conhecer e depois fazer a venda”. “Não é simplesmente montar uma loja porque está vendendo muito e as pessoas estão ganhando dinheiro”, alertou.

De olho

Mercado engatinha, mas já ocupa bom espaço nas comemorações

O país tem atualmente mais de 200 microcervejarias artesanais; em Alagoas, no entanto, o mercado é mais recente, e a primeira fábrica chegou em 2014, se instalando no Polo Multissetorial Luiz Cavalcante, no Tabuleiro do Martins, na capital.

A empresária Isabel Pinheiro, proprietária de um dos mais conceituados buffets de Alagoas, é enfática ao afirmar que a cerveja artesanal chegou para ficar. Ela mencionou que em metade das contratações de festas pelo Estado, a opção é pela cerveja artesanal. “Super indico, o mercado tem crescido e muito, quem experimenta não deixa de tomar, as pessoas procuram qualidade e encontram. A aceitação está sendo excelente, não sei do custo porque é o cliente que compra, mas o valor é mais alto que a de outras marcas, porém volto a repetir, a qualidade realmente faz toda a diferença no paladar”, considerou.

DURABILIDADE

Rafael Rolim, explicou que, a duração da cerveja artesanal chega a cerca de 30 dias, mas dependo do teor alcoólico pode estender seu prazo de validade. “Isso é para uma cerveja de pouco álcool, para aquelas com alto teor alcoólico chamadas de cervejas de ‘guarda’ – quanto mais tempo fechada melhor fica, acima de 10% de álcool mais ou menos. O teor depende de quem faz e, do estilo”, lembrou.

Custando aproximadamente três vezes o valor de uma cerveja ‘convencional’, a artesanal atrai degustadores que ao provar se apaixonam e não a largam mais. Beber menos, mas com qualidade tem feito a cabeça dos consumidores que gostam de cerveja. “Depois que a gente bebe uma cerveja artesanal é muito difícil voltar a tomar cerveja de outras marcas, a gente nota a qualidade, mesmo aqueles que não entendem de cerveja. O valor é cobrado pela qualidade dos produtos, que são de primeira, e frescos”, ressaltou Rolim.

MANUAL

A produção da cerveja artesanal é composta por quatro elementos básicos: malte, levedura, luplo e água. O luplo, segundo o produtor e comerciante, é que dá o amargor na cerveja e proporciona também o cheiro, o componente não é colhido no Brasil, por conta do clima desfavorável; depois vem o fermento onde é feito a calda doce, o malte – produto que resulta da germinação artificial e posterior dessecação da cevada ou de outros cereais usado para a produção de cerveja e 90% de água.

Juntado todos os componentes é feito uma fervura com o luplo, resfria a cerveja porque quanto mais rápido esfriar melhor, coloca no balde de fermentação, a depender da cerveja passa um período de 21 dias até a conclusão e ingestão. As cervejas artesanais são bem mais encorpadas resultante de um teor alcoólico maior, ou seja, bebe-se menos só que melhor. “Não precisa tomar um ‘caminhão de cerveja’ para ficar bêbado basta tomar duas garrafas da artesanal para ficar tonto, digamos assim”, concluiu.

PROCESSO BIOTECNOLÓGICO

Lara Nonô explica que em qualquer processo biotecnológico industrial, o elemento principal é o reator, pois nele podemos obter transformações desejadas, devidamente controladas. No caso da cerveja artesanal, para que o resultado desejado seja atingido, outras operações devem ser atentamente consideradas, como os tratamentos iniciais e os tratamentos finais.

“Quando os agentes das transformações que ocorrem no reator são enzimas, ou células mortas ou inativas – que neste caso servem como suporte das enzimas -, o processo se chama enzimático. Quando os agentes são microrganismos vivos, de modo que as reações se desenvolvam no reator são consequências da atividade vital das células microbianas, o processo é denominado ‘processo fermentativo”, detalhou a empresária.

Para os fabricantes de Alagoas, quem procura investir em um mercado inovador – que promete crescer cada vez mais – ou simplesmente produzir sua própria bebida em casa, a cerveja artesanal demonstra ser uma das melhores opções.

Amazônia Coffee projeta exportar produto em 24 meses

— Publicada em 29 de maio de 2017 às 17:17

O empresário Bruno Assis, responsável pela Amazônia Coffee, afirmou estar surpreso com a projeção que sua marca ganhou ao participar das últimas três edições da feira Rondônia Rural Show.

“Percebi uma melhoria da estrutura e de quantidade de público a cada edição. Nesta última, os visitantes já nos procuravam especificamente por nossa marca. Com o auxílio dos técnicos da Emater e da Suder, estamos buscando as certificações necessárias para que em 24 meses possamos dar início as exportações do produto genuinamente rondoniense, contudo, antes disso, estaremos em todas as prateleiras de supermercados”, projeta Bruno.

Atualmente, a capacidade de produção da Amazônia Coffee é de 10 ton/mês, o suficiente para atender as praças de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rondônia e Distrito Federal.

Surpreso com crescimento da marca, Bruno afirmou que em apenas dois anos conseguiu conquistar casas especializadas e cafeterias devida a alta qualidade do fruto rondoniense. “No primeiro concurso que participamos, para medir a qualidade do nosso café, alcançamos a nota de 87,5 pontos. Apenas 1% do café produzido no mundo está acima de 80 pontos. Nosso produto é raro e tem condição de competir fortemente no mercado internacional”, comemora.

Enquanto a empresa busca as certificações necessárias para atender também outros países, Bruno representará Rondônia em dois grandes eventos mundiais, um em Budapeste (Hungria) na Feira Internacional da Europa em junho de 2017 e outro em Portugal denominado ‘The Best of The World’ em fevereiro de 2018.

Autor / Fonte: Rafaela Schuindt

‘Ação cervejeira’ conquista espaço

Organização avalia que festival inédito superou as expectativas no Bauru Tênis Clube e inseriu o evento no calendário de atividades do município

Geral do festival realizado no Bauru Tênis Clube durante o sábado (27): um workshop sobre segredos preparo também foi realizado

Amigos cervejeiros, especialistas na produção de cerveja artesanal, promoveram no último sábado (27), um inédito festival de grande porte, com cerca de 1.000 litros de cerveja, de vários tipos, sabores e com a participação de centenas de pessoas no Bauru Tênis Clubes. O evento, conforme noticiado, teve apoio do Jornal da Cidade e da 96FM.

Os amigos de Bauru que criaram o grupo de cervejeiros, chamado de Confraria 014, começaram o evento com bom público que chegou mais cedo, às 14h, para acompanharem um workshop com os segredos do preparo da bebida, com a ótica de Lealdo Biga Jr.

O especialista trouxe detalhes sobre sabores exóticos e raros, enfatizando os maltes, o processo de cozimento, a conversão de todo o amido em açúcares e a fervura. Depois, o mestre cervejeiro ainda falou da sequência da produção, com a transformação do açúcar em álcool e todo o longo período de fermentação e maturação. Por fim, Lealdo explicou que a cerveja artesanal, quase pronta, entra em um barril para receber carbonatação e depois está pronta para ser servida.

Inclusão

Com a presença de aproximadamente mil pessoas durante toda a tarde e início da noite, zerando os estoques de cerveja artesanal, segundo os organizadores, um dos membros da Confraria 014, o mestre cervejeiro Erik Breslau, disse que, enfim, Bauru recebeu um evento de cerveja artesanal deste porte.

"Bauru precisava de um festival como esse e, definitivamente, isso superou todas as expectativas. A organização, a decoração, a música ao vivo com André Alcântara, a divulgação do evento e a aceitação do público que aprovou e já pediu novos eventos, tudo isso ficou acima do que esperávamos. Os cervejeiros, a diretoria do BTC, as meninas da Unique Party e todos os nossos parceiros e patrocinadores estão de parabéns".

A data já entrou para o calendário oficial do Bauru Tênis Clube e tenho certeza que para a cidade também", comentou Erik.

Alta de 20% nas vendas de frango caipira

Luiz Ricardo e Silvia Bianchi, proprietários da Família Bianchi Frango Caipira, querem expandir distribuição

A marca de produtos caipiras Família Bianchi está no mercado há 4 anos no segmento de frango abatido congelado e há 1 ano no segmento de ovos caipiras. De acordo com Luiz Ricardo Bianchi, sócio proprietário da Família Bianchi, o trabalho realizado para venda em supermercados começou bem devagar e com divulgação boca a boca. “Mesmo assim o crescimento foi de 20% ao ano e isso nos deixou muito animados pois apesar da tradição de mais de 80 anos no mercado de pintos de um dia e ovos férteis ainda não éramos conhecidos no mercado atacadista e de varejo”, conta o executivo.

Nas redes varejistas o frango é vendido congelado, nas opções frango inteiro no saquinho, inteiro na bandeja, inteiro cortado nas juntas, meio frango na bandeja e os cortes são asa, coxa com sobrecoxa e peito. Bianchi revela que as vendas para supermercados representam 10% do faturamento do grupo. “Como estamos em início de trabalho nossa meta é aumentar em 50% o faturamento com a distribuição nos supermercados”, completa o sócio, que avisa que a empresa está se preparando para expandir as vendas para todo o Brasil.

Um veneno chamado gordura hidrogenada!

Uma das principais diferenças entre óleos e gorduras é sua forma em temperatura ambiente, óleos são líquidos e gorduras sólidas. A hidrogenação de óleos é feita pela indústria de alimentos, pois aumenta o prazo de validade dos produtos, é mais fácil de ser transportada após esse processo, auxilia na forma e textura dos alimentos, reduz custos e não precisa de um ambiente específico para ser estocada e armazenada.

Gordura hidrogenada, ou gordura trans se referem a uma gordura transformada a partir dos óleos vegetais por um processo de hidrogenação em condições de alta pressão e temperatura e durante bastante tempo, tornando-os gordura (sólida). O óleo é submetido à pressão com gás hidrogênio sob temperatura entre 100 e 200°C por várias horas na presença de um catalisador.

Nesse processo, átomos de hidrogênio são jogados de forma aleatória nas moléculas de ácidos graxos poli-insaturados, típicos dos óleos, criando inúmeras moléculas novas (que não existem na natureza). Sua nocividade sendo revelada cada vez, pois esse tipo de gordura (criada pela indústria), pode causas diversos danos à saúde como doenças cardiovasculares, doenças no fígado e sistema nervoso central, obesidade, esteatose hepática, diabetes e até mesmo alguns tipos de câncer (o de mama, por exemplo).

Vale sempre ficar atendo às informações contidas nos rótulos dos alimentos e suas listas de ingredientes. Geralmente eles podem vir mascarados para enganar o consumidor, segue lista liberada pela ANVISA dos nomes que geralmente são encontrados nos rótulos para descrever esse tipo de gordura:

– Gordura vegetal

– Gordura de vegetal de girassol

– Gordura vegetal de soja

– Gordura de soja parcialmente hidrogenada

– Gordura hidrogenada

– Gordura hidrogenada de soja

– Gordura parcialmente hidrogenada

– Gordura parcialmente hidrogenada e/ou interesterificada

– Gordura vegetal hidrogenada

– Gordura vegetal parcialmente hidrogenada

– Hidrogenada

– Margarina vegetal hidrogenada

– Óleo de milho hidrogenado

– Óleo vegetal de algodão

– Soja e palma hidrogenado

– Óleo vegetal hidrogenado

– Óleo vegetal líquido e hidrogenado

– Óleo vegetal parcialmente hidrogenado

– Creme vegetal

– Composto lácteo com gordura vegetal

– Margarina

– Margarina vegetal

O consumidor precisa estar atento mesmo com o rótulo indicando zero de gordura trans no alimento. A legislação, criada em 2006, possui uma brecha que permite que a quantidade de gordura trans seja omitida se for inferior a 0,2 gramas por porção, com isso a indústria que não é nada boba, diminui ao máximo a porção na informação nutricional para não ter que colocar a quantidade real de gordura trans no alimento.

Alimentos que são ricos em gorduras trans:

• Sorvetes;

• Batata congelada;

• Salgadinhos;

• Donuts;

• Biscoitos recheados;

• Margarinas sólidas ou cremosas e cremes vegetais (não, elas não são amigas do coração);

• Massas industrializadas para bolos e tortas;

• Cookies e biscoitos recheados e/ou amanteigados;

• Pipoca de micro-ondas.

• Miojo

• Comidas congeladas;

• Pizzas congeladas;

• Patês

Essa lista é super extensa, fique atento e sempre dê preferência por uma alimentação natural e minimamente industrializada.

Polo cervejeiro de JF é reconhecido como Arranjo Produtivo Local pelo Estado

Evento marca entrada do polo cervejeiro da cidade e região nas políticas públicas de Minas

Por Julia Pessôa

Quem vive em Juiz de Fora certamente já teve a oportunidade de certificar a excelência da cerveja produzida por aqui. A partir desta sexta-feira (26), o polo cervejeiro da cidade e da Zona da Mata passa a ser reconhecido como Arranjo Produtivo Local (APL), integrando a política pública de Minas voltada para a produção de cerveja. A iniciativa foi oficializada com a assinatura de um termo pelo prefeito Bruno Siqueira (PMDB) e o secretário extraordinário de Desenvolvimento Integrado e Fórum Regionais, Wadson Ribeiro (PCdoB).

A solenidade, realizada às 15h, também marcou o início do evento “Um brinde a JF”, que se estenderá pelo fim de semana. Também estavam presentes o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, João Mattos; a presidente da Abrazel Zona da Mata, Carla Pires; e o presidente da União Cervejeira da Zona da Mata (UniCerva ZM), Alexandre Vaz, além do vice-presidente da organização, Cristiam Rocha.

Para Bruno Siqueira, o reconhecimento do APL, o primeiro para cerveja em Minas Gerais, é uma chancela da qualidade da produção da cidade. “É uma certificação importante do trabalho de cada um inserido na cadeia produtiva. Nossas cervejas são reconhecidas em todo o estado e até no país, por sua qualidade. Com isso, podemos atrair pessoas de todo o país para apreciar este produto, fortalecendo a economia e o turismo.”

Já o secretário Wadson Ribeiro apontou que a certificação se deve ao destaque da cadeia produtiva de Juiz de Fora e região por esforços próprios. “Não se cria um APL, reconhece-se. Juiz de Fora tem laços históricos com a cerveja, foi aqui que foi fundada a primeira cervejaria de Minas Gerais, ainda no século XIX, e a colonização alemã ajudou a propagar a cultura e o consumo de cerveja. Além disso, a cadeia produtiva é altamente estruturada.” Segundo o secretário, com o reconhecimento do arranjo, é possível buscar mecanismos para capacitação, discussão de tecnologia, investimentos em equipamentos e contribuir para a atividade. “Este é o próximo passo.”

O presidente da UniCerva ZM Alexandre Vaz destacou a união dos cervejeiros como um fator decisivo para a conquista, que traz impactos positivos para toda a cidade. “Este aval para a cerveja de Juiz de Fora ajuda a construir uma identidade positiva dos cidadãos juiz-foranos, aumentando sua autoestima enquanto tais.” Depois da cerimônia, o primeiro dia “Um brinde a JF” que tem feira de cervejas e programação cultural segue no sábado, a partir de 14h, e no domingo, a partir do meio-dia.

Evento da FIEPE vai integrar cadeia produtiva da Indústria de Alimentos e Bebidas

Além das palestras, encontro terá exposição conectando industriais, produtores rurais, fornecedores, distribuidores e demais empresas do segmento

31/12/1969

A Indústria de alimentos e bebidas é o setor que mais cresce no Brasil e no mundo, sendo responsável por 9,5% do PIB nacional. Em meio a um cenário de recessão, o segmento tem conseguido driblar a crise. Em 2016 o faturamento nominal do setor de alimentos cresceu 9,3% em relação a 2015, e fechou o ano com R$ 614,3 bilhões, segundo balanço da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA). São 32,5 mil empresas no país que geram 1,6 milhões de empregos.

Para potencializar o crescimento do setor de forma organizada e sustentável, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), realizará no dia 30 de maio, das 16h às 20h30, o Seminário de Integração da Cadeia de Alimentos e Bebidas. O evento irá preparar empresários para as inovações dos processos e gestão, além de capacitar toda a cadeia, envolvendo industriais, produtores rurais, agroindústria, fornecedores e compradores de insumos, distribuidores, revendedores, atacado, varejo, bares, restaurantes e padarias, entre outras empresas ligadas ao segmento.

“É importante compreender o funcionamento e as interações de todos os elos do segmento. Desta forma, o Seminário vai oferecer aos empreendedores uma visão mais ampla para oportunidades de novos negócios. Além disso será uma ótima ocasião para se capacitar e também fomentar o relacionamento e os negócios entre empreendedores, fornecedores, sindicatos, associações, entidades de apoio e demais impactados na cadeia produtiva”, ressalta o gerente de desenvolvimento industrial da FIEPE, Maurício Laranjeira.

A programação de palestras trará temáticas sobre a economia, tecnologia, inovações, novos mercados, gestão e regulamentação. O mestre cervejeiro, Filipe Magalhães, vai explanar sobre as cervejas artesanais pernambucanas, enquanto a sommelier Mariana Dubeux falará sobre os vinhos locais. O mercado de alimentos como potencial exportador, a tendência dos alimentos saudáveis e nutricionais, inovação e marketing no mercado de alimentos e bebidas também nortearão as apresentações do evento que contará ainda com palestra do empresário e doutor em hamburgologia pela Universidade McDonald’s, Mário Jorge Carvalheira sobre empreendedorismo: dedicação e persistência.

As inscrições para o evento estão abertas e podem ser feitas aqui. Informações (81) 3412.8400, (81) 99164.9752 ou comercial@fiepe.org.br. O Seminário de Integração da Cadeia de Alimentos e Bebidas é realizado pela FIEPE em parceria Sebrae, com apoio dos Sindicatos Associados, Sindigelo, CNI e patrocínio da ADDiper e Caixa Econômica Federal.

Lindt oferece opções variadas de presentes para o Dia dos Namorados

A lata Lindor Heart, principal aposta da marca para a data, pode ser recheada com Lindor Balls, as tradicionais trufas Lindt com recheio de ganache

Com a proximidade do Dia dos Namorados, no dia 12 de junho, a Lindt – marca líder mundial em chocolates premium – apresenta opções práticas e delicadas, que prometem encantar os apaixonados e amantes de chocolate.

Para o dia mais romântico do ano, a marca preparou uma sugestão de presente que agrada todos os tipos de gostos, com alguns dos principais produtos de seu portfólio: a Lindor Heart (R$ 24,90) – lata em forma de coração, querida pelos fãs da Lindt – que pode ser recheada com as trufas de chocolate Lindor Ball (R$ 19,90, 100g).

Outros produtos que também podem encantar como presentes na data são as Pralinas, uma seleção especial de bombons sortidos recheados, com acabamento diferenciado, para os apaixonados por detalhes; ou Cornet, uma caixa repleta de bombons Lindt com as opções de sabores chocolate ao leite, caramelo, sortidos e stracciatella – chocolate branco cremoso com pedaços de cacau.

Os produtos estão disponíveis nas 29 lojas da Lindt, presentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Distrito Federal, onde também é possível encontrar uma gama variada de produtos Lindt para presentear.

Onde encontrar
Lojas Lindt e nos melhores supermercados e empórios
www.facebook.com.br/LindtChocolateBrasil
www.instagram.com/lindtchocolatebrasil

Sobre a Lindt & Sprüngli
Fundada há 170 anos, em Zurique, a Lindt & Sprüngli é líder mundial no setor de chocolates premium e, atualmente, possui oito unidades de produção na Europa e nos EUA com cerca de 9 mil funcionários. Os produtos da marca são distribuídos por várias empresas subsidiárias e sucursais e por meio de uma rede global de distribuidores independentes em todo o mundo. No Brasil, a marca é representada pela Aurora Bebidas e Alimentos Finos desde 1969. Em 2014, a Lindt & Sprüngli formou uma joint venture com o Grupo CRM apostando no modelo de lojas próprias da marca.

Informações para a imprensa
agênciamam
Natália Ceripieri
ceri@agenciamam.com
Bruna Oliveira
bruna@agenciamam.com

Ambev quer levar suco Do Bem para todo o país

Marca investe em seu próprio ponto de venda, em Ipanema, na Zona Sul do Rio

por O Globo
28/05/2017 4:30

A marca de sucos Do Bem está mudando seu mote publicitário e investindo em uma nova estratégia de marketing de olho no aumento das vendas. Um ano após a Ambev ter se tornado sócia da marca carioca, a empresa quer ampliar a rede de distribuição em 50% e levar seus produtos, como chás e água de coco, para as regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste.

O pontapé dessa mudança começa com sua nova campanha publicitária que passa a ter o mote “Vem ser do bem”, com veiculação apenas na internet. Marcos Leta, sócio e fundador da Do Bem, antecipa que a marca terá seu próprio ponto de venda como parte dessa mudança de comunicação. Será um espaço em Ipanema que vai contar com restaurante orgânico, bar de sucos e espaço para palestras e cursos.

— Devemos inaugurar entre agosto e setembro deste ano. Será um local para viver a experiência da marca, que nasceu em Ipanema e faz parte da cultura do Rio de Janeiro. Queremos testar esse formato de casa e talvez a gente leve isso para outros lugares. Queremos dobrar de tamanho neste ano. Vamos iniciar uma campanha na internet com novo mote. Mas vamos para a televisão talvez no ano que vem, pois queremos aumentar a distribuição do produto — disse Leta.

Após ver as vendas de seus sucos e chás aumentarem 56% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, a marca, destacou Leta, vai lançar novos sabores de suco, como manga, pêssego, goiaba e caju. Ele cita ainda o estudo de ingredientes como chia:

— Vamos usar o novo laboratório da Ambev no Parque Tecnológico da UFRJ para testar novos ingredientes. Também estamos desenvolvendo novas embalagens. Nessa último ano, fixamos a integração com a Ambev. Agora, estamos partindo para o crescimento nacional.

Coca-Cola volta a comercializar garrafas retornáveis em Santa Catarina

A iniciativa reduz o consumo de embalagens, oferece opções mais acessíveis, ecológicas e econômicas para o consumidor,

Janine Alves – 28/05/2017 10h37

A Coca-Cola FEMSA Brasil amplia seus investimentos no consumo sustentável e traz para Santa Catarina o projeto RefPET, embalagens PET de 2 litros retornáveis que reduzem o impacto ambiental e ainda geram economia para os consumidores adquirirem a sua Coca-Cola. A novidade já estava sendo comercializada em outras regiões do País e agora chega ao Estado. A nova opção já está à disposição dos catarinenses em diversos pontos de venda em todo o estado.

As novas embalagens resgatam um hábito de compra em que o consumidor leva a sua garrafa vazia e troca por uma cheia pagando apenas pelo líquido. A iniciativa reduz o consumo de embalagens e oferece opções mais rentáveis, acessíveis e ecológicas, uma vez que cada garrafa é reutilizada até 25 vezes. Como resultado, 70 milhões de novas garrafas PET deixam de ser comercializadas no mercado brasileiro a cada ano. Ao reutilizar a RefPET 2 litros retornável, o cliente paga apenas R$ 3,99 para levar outra cheia pra casa.

Para garantir o reaproveitamento das embalagens, elas passam por um rigoroso sistema de higienização e seleção, com a finalidade de manter o alto nível de qualidade dos requisitos da Coca-Cola Brasil. Mais resistente do que as garrafas convencionais e de fácil manuseio, a RefPET exige alguns cuidados especiais por parte da indústria, consumidores e pontos de venda. A indicação é não depositá-las no chão ou próximo a produtos químicos. Elas também não podem ser reutilizadas para armazenar outro produto e devem ser sempre guardadas em locais cobertos, longe da luz solar e do calor.

Sobre a Coca-Cola FEMSA

Coca-Cola FEMSA, SAB de C.V produz e distribui Coca-Cola, Fanta, Sprite, Del Valle, Schweppes e outras bebidas do portfólio da The Coca-Cola Company em 10 países: México (uma parte substancial da região central, incluindo a Cidade do México, bem como sudeste e nordeste do país); Guatemala (Cidade da Guatemala e região metropolitana); Nicarágua (todo o país); Costa Rica (todo o país); Panamá (todo o país); Colômbia (maior parte do país); Venezuela (todo o país); Brasil (parte do país); Argentina (Buenos Aires e arredores) e Filipinas (todo o país). A empresa, maior franquia do sistema Coca-Cola no mundo, também engarrafa e distribui água, sucos, chás, isotônicos, cervejas e outras bebidas em alguns desses territórios. Ao todo, possui 63 fábricas e 327 centros de distribuição, atendendo mais de 358 milhões de consumidores por meio de aproximadamente 2,8 milhões de pontos de vendas e conta com mais de 120 mil funcionários em todo o mundo.

No Brasil, a empresa está presente como Coca-Cola FEMSA Brasil em 48% do território nacional, empregando cerca de 20 mil funcionários e atendendo mais de 88 milhões de consumidores, distribuídos nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e em parte do estado de Goiás. São 42 centros de distribuição e 11 fábricas no País, sendo a unidade de Jundiaí (SP) a maior no mundo em volume de vendas em produtos Coca-Cola.