Lindt oferece opções variadas de presentes para o Dia dos Namorados

A lata Lindor Heart, principal aposta da marca para a data, pode ser recheada com Lindor Balls, as tradicionais trufas Lindt com recheio de ganache

Com a proximidade do Dia dos Namorados, no dia 12 de junho, a Lindt – marca líder mundial em chocolates premium – apresenta opções práticas e delicadas, que prometem encantar os apaixonados e amantes de chocolate.

Para o dia mais romântico do ano, a marca preparou uma sugestão de presente que agrada todos os tipos de gostos, com alguns dos principais produtos de seu portfólio: a Lindor Heart (R$ 24,90) – lata em forma de coração, querida pelos fãs da Lindt – que pode ser recheada com as trufas de chocolate Lindor Ball (R$ 19,90, 100g).

Outros produtos que também podem encantar como presentes na data são as Pralinas, uma seleção especial de bombons sortidos recheados, com acabamento diferenciado, para os apaixonados por detalhes; ou Cornet, uma caixa repleta de bombons Lindt com as opções de sabores chocolate ao leite, caramelo, sortidos e stracciatella – chocolate branco cremoso com pedaços de cacau.

Os produtos estão disponíveis nas 29 lojas da Lindt, presentes em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Distrito Federal, onde também é possível encontrar uma gama variada de produtos Lindt para presentear.

Onde encontrar
Lojas Lindt e nos melhores supermercados e empórios
www.facebook.com.br/LindtChocolateBrasil
www.instagram.com/lindtchocolatebrasil

Sobre a Lindt & Sprüngli
Fundada há 170 anos, em Zurique, a Lindt & Sprüngli é líder mundial no setor de chocolates premium e, atualmente, possui oito unidades de produção na Europa e nos EUA com cerca de 9 mil funcionários. Os produtos da marca são distribuídos por várias empresas subsidiárias e sucursais e por meio de uma rede global de distribuidores independentes em todo o mundo. No Brasil, a marca é representada pela Aurora Bebidas e Alimentos Finos desde 1969. Em 2014, a Lindt & Sprüngli formou uma joint venture com o Grupo CRM apostando no modelo de lojas próprias da marca.

Informações para a imprensa
agênciamam
Natália Ceripieri
ceri@agenciamam.com
Bruna Oliveira
bruna@agenciamam.com

Ambev quer levar suco Do Bem para todo o país

Marca investe em seu próprio ponto de venda, em Ipanema, na Zona Sul do Rio

por O Globo
28/05/2017 4:30

A marca de sucos Do Bem está mudando seu mote publicitário e investindo em uma nova estratégia de marketing de olho no aumento das vendas. Um ano após a Ambev ter se tornado sócia da marca carioca, a empresa quer ampliar a rede de distribuição em 50% e levar seus produtos, como chás e água de coco, para as regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste.

O pontapé dessa mudança começa com sua nova campanha publicitária que passa a ter o mote “Vem ser do bem”, com veiculação apenas na internet. Marcos Leta, sócio e fundador da Do Bem, antecipa que a marca terá seu próprio ponto de venda como parte dessa mudança de comunicação. Será um espaço em Ipanema que vai contar com restaurante orgânico, bar de sucos e espaço para palestras e cursos.

— Devemos inaugurar entre agosto e setembro deste ano. Será um local para viver a experiência da marca, que nasceu em Ipanema e faz parte da cultura do Rio de Janeiro. Queremos testar esse formato de casa e talvez a gente leve isso para outros lugares. Queremos dobrar de tamanho neste ano. Vamos iniciar uma campanha na internet com novo mote. Mas vamos para a televisão talvez no ano que vem, pois queremos aumentar a distribuição do produto — disse Leta.

Após ver as vendas de seus sucos e chás aumentarem 56% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, a marca, destacou Leta, vai lançar novos sabores de suco, como manga, pêssego, goiaba e caju. Ele cita ainda o estudo de ingredientes como chia:

— Vamos usar o novo laboratório da Ambev no Parque Tecnológico da UFRJ para testar novos ingredientes. Também estamos desenvolvendo novas embalagens. Nessa último ano, fixamos a integração com a Ambev. Agora, estamos partindo para o crescimento nacional.

Coca-Cola volta a comercializar garrafas retornáveis em Santa Catarina

A iniciativa reduz o consumo de embalagens, oferece opções mais acessíveis, ecológicas e econômicas para o consumidor,

Janine Alves – 28/05/2017 10h37

A Coca-Cola FEMSA Brasil amplia seus investimentos no consumo sustentável e traz para Santa Catarina o projeto RefPET, embalagens PET de 2 litros retornáveis que reduzem o impacto ambiental e ainda geram economia para os consumidores adquirirem a sua Coca-Cola. A novidade já estava sendo comercializada em outras regiões do País e agora chega ao Estado. A nova opção já está à disposição dos catarinenses em diversos pontos de venda em todo o estado.

As novas embalagens resgatam um hábito de compra em que o consumidor leva a sua garrafa vazia e troca por uma cheia pagando apenas pelo líquido. A iniciativa reduz o consumo de embalagens e oferece opções mais rentáveis, acessíveis e ecológicas, uma vez que cada garrafa é reutilizada até 25 vezes. Como resultado, 70 milhões de novas garrafas PET deixam de ser comercializadas no mercado brasileiro a cada ano. Ao reutilizar a RefPET 2 litros retornável, o cliente paga apenas R$ 3,99 para levar outra cheia pra casa.

Para garantir o reaproveitamento das embalagens, elas passam por um rigoroso sistema de higienização e seleção, com a finalidade de manter o alto nível de qualidade dos requisitos da Coca-Cola Brasil. Mais resistente do que as garrafas convencionais e de fácil manuseio, a RefPET exige alguns cuidados especiais por parte da indústria, consumidores e pontos de venda. A indicação é não depositá-las no chão ou próximo a produtos químicos. Elas também não podem ser reutilizadas para armazenar outro produto e devem ser sempre guardadas em locais cobertos, longe da luz solar e do calor.

Sobre a Coca-Cola FEMSA

Coca-Cola FEMSA, SAB de C.V produz e distribui Coca-Cola, Fanta, Sprite, Del Valle, Schweppes e outras bebidas do portfólio da The Coca-Cola Company em 10 países: México (uma parte substancial da região central, incluindo a Cidade do México, bem como sudeste e nordeste do país); Guatemala (Cidade da Guatemala e região metropolitana); Nicarágua (todo o país); Costa Rica (todo o país); Panamá (todo o país); Colômbia (maior parte do país); Venezuela (todo o país); Brasil (parte do país); Argentina (Buenos Aires e arredores) e Filipinas (todo o país). A empresa, maior franquia do sistema Coca-Cola no mundo, também engarrafa e distribui água, sucos, chás, isotônicos, cervejas e outras bebidas em alguns desses territórios. Ao todo, possui 63 fábricas e 327 centros de distribuição, atendendo mais de 358 milhões de consumidores por meio de aproximadamente 2,8 milhões de pontos de vendas e conta com mais de 120 mil funcionários em todo o mundo.

No Brasil, a empresa está presente como Coca-Cola FEMSA Brasil em 48% do território nacional, empregando cerca de 20 mil funcionários e atendendo mais de 88 milhões de consumidores, distribuídos nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e em parte do estado de Goiás. São 42 centros de distribuição e 11 fábricas no País, sendo a unidade de Jundiaí (SP) a maior no mundo em volume de vendas em produtos Coca-Cola.

Dolci Magie (SP) terá sabores inspirados nas festas juninas

A Dolci Magie Gelateria, localizada no bairro Itaim Bibi, em São Paulo, criou um sabor exclusivo inspirado nas festas juninas: chocolate com pé de moleque. A novidade é feita com chocolate belga Callebaut e pé de moleque triturado e na calda.

Entre 16 e 30 de junho, a casa terá sabores típicos das festividades incorporados à vitrine. Por exemplo, o arroz doce, o quindim e o pé de moleque, todos desenvolvidos pelo chef gelataio, Andrea Beccaria.

A gelateria também promete trazer itens ligados a data em sua decoração. Haverá ainda torta de coco (R$ 10), além dos doces típicos italianos que a Dolci Magie vende regularmente, como cannole (o pequeno R$ 7 e o grande R$ 12), tiramisu (R$ 12) e pastieras (R$10).

SERVIÇO:
Dolci Magie Gelateria
Rua João Cachoeira, 289, Itaim Bibi, São Paulo-SP
Horários: segundas, das 12h às 16h; terças a sábados, das 11h às 22h; domingos, das 11h às 20h
Site: www.dolcimagie.com.br

Fabricante da Dolly reabre fábrica e diz que foi vítima de fraude

O escritório de contabilidade está sendo investigado por ter desviado R$ 100 milhões destinados ao pagamento de impostos
Por Karin Salomão
24 maio 2017, 17h21

São Paulo – A Ragi Refrigerantes, fabricante da marca Dolly, reabriu sua fábrica depois de ter sido proibida de funcionar por conta de sonegação de impostos. Ela afirmou ser vítima do seu escritório de contabilidade, que agora é investigado pelo Ministério Público e a Polícia Federal.

A empresa é alvo da Operação Clone, da Secretaria da Fazenda de São Paulo. Ela tem dívidas de R$ 2 bilhões no ICMS (Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços) e estaria operando irregularmente, sem a devida inscrição estadual. Nos últimos anos, a companhia teve sua inscrição estadual cassada pelo Fisco.

Ela teria sido notificada pela Secretaria da Fazenda para prestar esclarecimentos, mas nunca respondeu. Segundo ela, o email para notificações de pendências era do próprio escritório de contabilidade e, por isso, ela não teria conhecimento das dívidas e desvios.

No último dia 19, os agentes da Secretaria investigaram seis instalações da companhia: três em Diadema, uma em Tatuí e em dois escritórios na capital paulista. Na ocasião, impediram a fábrica de Diadema de continuar funcionando.

Desde então, os executivos da Dolly firmaram um acordo com a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo a fim de quitar os tributos estaduais pendentes. As dívidas decorrentes da fraude continuarão a ser discutidas. Na segunda-feira, 22, a fábrica de Diadema voltou a operar normalmente, informou a Ragi Refrigerantes.

O escritório de contabilidade está sendo investigado por ter desviado R$ 100 milhões destinados ao pagamento de impostos, de acordo com a companhia.

O escritório, Raucci E Domingues Assessoria Contábil, também seria responsável por pagamentos de acordos trabalhistas. Segundo a empresa, o escritório pedia pagamentos para fechar acordos trabalhistas, que haviam sido arquivados pela Justiça do Trabalho, para depois embolsar a quantia. Mais de R$ 2,3 milhões teriam sido desviados dessa forma, diz a empresa.

Gerente geral da Nestlé Araras, oficializa investimento milionário na unidade

Centro de Tecnologia e Qualidade sai de São Paulo e vem para Araras

O gerente geral da fábrica da Nestlé em Araras, Donir Costa, anunciou hoje, pela manhã, o investimento de R$48 milhões de reais, na unidade da Cidade. Conforme fora antecipado pelo prefeito Pedrinho Eliseu, Donir oficializou essa injeção de recursos diante da imprensa local.

O investimento, será na implantação do Centro de Tecnologia e Qualidade, permitindo que a empresa consolide sua estratégia de controle e qualidade na segurança alimentar dos seus produtos. A mudança de São Paulo para a nova sede em Araras, vai gerar 45 novos postos de trabalho para mestres e doutores em diversas áreas, além de garantir aos jovens estudantes a oportunidade ao primeiro emprego.

O gerente geral do Centro de Tecnologia Analítica da Nestlé Brasil, Fred Politi, ressalta que o laboratório, que será implantado em araras, será o mais moderno da rede e atenderá não só a Nestlé Brasil, mas também as unidades do exterior.

Secom/PMA

Temendo boicote, varejo busca produtos alternativos à JBS

Supermercados pedem que concorrentes aumentem a produção

Consumidora observa produtos em supermercado de São Paulo: redes devem exigir preço menor em negociação com JBS após impacto da delação de Joesley – Victor Moriyama / Bloomberg

por Bruno Rosa
25/05/2017 4:30

RIO – As principais redes de varejo do país já iniciaram uma espécie de alerta na indústria de alimentos em razão da crise da JBS e buscam, entre os concorrentes da empresa, produtos alternativos para repor as gôndolas. A avaliação é que a crise do grupo — deflagrada depois que a delação de Joesley Batista envolveu o presidente Michel Temer — pode ter impacto na percepção dos consumidores. De acordo com executivos dos principais supermercados, os concorrentes da companhia já foram avisados para aumentar a produção. O medo é que o boicote às marcas do frigorífico — como Friboi, Seara e Vigor, entre outras — aumente e se reflita nas vendas dos varejistas.

Procura por alimentos orgânicos é cada vez maior

Escrito por Siméia Casati

Os alimentos orgânicos beneficiam a saúde, o meio ambiente e proporcionam justiça social

Pesquisa desenvolvida no Campus Sorocaba da UFSCar mostrou que 92% dos consumidores brasileiros estão dispostos a comprar alimentos orgânicos. Entre os principais motivos para a mudança de hábito estão a valorização da saúde e do meio ambiente. Os números mostraram também que dos 8% que não estão dispostos a comprar tais alimentos, 63% comprariam se esses produtos fossem mais baratos. 

O setor de alimentos orgânicos vem crescendo no mundo todo, em 2014 movimentou mais de US$ 80 bilhões. A grande procura por esses alimentos é motivada por serem produtos produzidos sem insumos químicos, o que preserva a saúde e o ecossistema local. 

A Engenheira Agrônoma Juliana Smith, em entrevista ao Primeira Página, apontou alguns motivos para o consumo de produtos orgânicos. Em primeiro lugar está a saúde, já que esses alimentos são livres de resíduos de agrotóxicos, portanto são seguros à saúde. O meio ambiente também se beneficia, pois são sustentáveis, têm baixíssimo impacto ambiental porque conservam os recursos naturais de forma direta e indireta. No campo, não são lançados resíduos de agrotóxicos ou de adubos químicos potencialmente poluentes, além de ser uma agricultura diversificada que favorece à ecologia local como um todo. Indiretamente, não utilizando agrotóxicos e adubos industriais, cuja produção é altamente poluente, degradante e insustentável, ajuda a preservar a natureza em geral, não só localmente. Juliana destaca ainda como benefício a questão da justiça social, pois a certificação exige que os trabalhadores tenham boas condições de trabalho, direitos garantidos e acesso a serviços básicos. O produtor também tem maior qualidade de vida por não lidar com produtos tóxicos e por receber valores mais justos pela sua produção.

Para a engenheira, consumir orgânicos não é só uma questão da saúde pessoal, é uma questão de responsabilidade ambiental e social. Indagada sobre a cultura da alimentação orgânica na cidade de São Carlos, Juliana acredita que por ser uma cidade rica em conhecimento, há muitas pessoas conscientes do que significa consumir orgânicos e, por isso, a grande procura. Mas o mercado ainda tem muito campo para crescer.

Custo dos alimentos orgânicos – Juliana afirma que, em geral, os orgânicos são realmente mais caros que os convencionais. No entanto, esta diferença de preços vem diminuindo ao longo do tempo. Para dar um exemplo, no momento, o morango orgânico está com o mesmo preço do convencional! Essa diferença tem diversas razões diferentes:

– oferta x demanda – a oferta de alimentos orgânicos ainda é muito pequena em relação à demanda que existe; são poucos produtores, pouca disponibilidade, pouca concorrência, e muitas pessoas interessadas em consumir;

– escala de produção – existem, sim, grandes produtores de orgânicos como a Native, Volkmann, etc., mas a grande maioria da produção é proveniente de agricultura familiar em pequena escala, por vezes produtores isolados ou organizados em grupos pequenos. Isso faz com que alguns custos, como frete principalmente, ou mesmo embalagens, mão de obra, etc. se tornem proporcionalmente mais altos devido à pequena escala de produção;

– certificação – os custos de certificação são bastante altos! Quem vende direto ao consumidor em feiras ou para órgãos públicos, tem possibilidade de obter uma certificação gratuita, no entanto, quem comercializa seus produtos para lojas, supermercados, restaurantes, etc., tem obrigatoriamente que pagar pela certificação, e ela é um custo muito representativo para o produtor.

Custo de produção – Os custos de produção em alguns casos podem ser maiores que na agricultura convencional, principalmente nos primeiros anos do sistema orgânico – isso porque o ambiente, que compreende o solo, as plantas e todos os seres vivos que ali convivem, demoram para atingir um equilíbrio. Enquanto este equilíbrio não é atingido, a produtividade é menor e a incidência de pragas e doenças é maior, então consequentemente o custo de produção é mais alto. Mas depois que o sistema se equilibra, a tendência é que o custo de produção se torne menor que do convencional.

Comércio justo – Os preços que os produtores orgânicos recebem pelos seus produtos são muito mais justos que na agricultura convencional. Não é raro vermos reportagens mostrando produtores convencionais largando suas produções no campo, ou queimando, deixando de colher, porque o preço pago pelo mercado não está compensando os custos de produção e colheita. Isso é muito cruel com o agricultor! No sistema orgânico os preços são bastante estáveis.

Em seis estilos, amigos fabricam dentro de bar uma cerveja que é a cara de MS

Ipê e toca da onça viraram chope em bar onde cliente toma cerveja do tanque
Paula Maciulevicius

Uma ideia que levou três anos para sair do papel. Entre o gostar de cerveja artesanal e o servir, houve muito estudo, pesquisa e produção. Três amigos começaram o rascunho do projeto que na quinta-feira abre as portas em Campo Grande, num boteco. Regina é engenheira de alimentos e quem assina a produção ao lado do casal de advogados Fabiana e Hipólito Lima. 

"Sabe aquele livro 1001 cervejas para beber antes de morrer? A gente já tomou 1002", brinca o sócio-proprietário Hipólito Lima. Desde 2014 ele, a esposa Fabiana e a amiga Regina começaram a viajar o país, visitar fornecedores e estudar cases de sucesso e também de fracasso.

"A gente tinha uma grande paixão por cerveja e procurou fazer dela um negócio.  Queremos servir as pessoas levando um alimento de qualidade que permita experiências gastronômicas diferentes", explica Hipólito.

Sócios Regina e Hipólito e o sommelier de cerveja Filipe montaram cardápio harmonizando bebidas e comidas.

A cervejaria juntou bar e fábrica num mesmo espaço, na Rua Alagoas. Das cadeiras na parte de dentro se vê oito tanques que totalizam os 16 mil litros que eles conseguem produzir. Por enquanto, são seis estilos ligados na chopeira que levam nomes regionais e dão a cara de Mato Grosso do Sul.

Rótulos – A weiss se chama "Piracema"; a belgian blond, "Toca da onça"; a american premium lager, "Ipê"; a american IPA, "Boiadeira"; a irish red ale, "Canta galo"; e a dry stout, "Sara-cura".

"A gente não segue uma escola específica, tentamos mesclar estilos diferentes até para satisfazer o público em geral", explica Regina Nuruki. As receitas das cervejas foram desenvolvidas pelo mestre cervejeiro Evandro Zanini.

O nome da cervejaria também é uma homenagem a Campo Grande. "Prosa porque a fundação da cidade se deu às margens do córrego e porque remete a uma conversa entre amigos aberta, informal, bem ao estilo de vida do sul-mato-grossense", descreve Hipólito. 

A ideia de deixar os tanques de produção à mostra foi para que os clientes vejam como é feito todo processo e quais equipamentos fazem a cerveja chegar até o copo. "Nossa torre trave tem seis saídas e duas dessas torneiras podem conectar direto de qualquer um destes tanques. Temos estrutura para isso", explicam os sócios. 

Cada estilo pede um copo diferente na hora de servir, mas os tamanhos variam de 300 ml até 600 ml e os preços vão de R$ 12 a R$ 17. Valores que concorrem no mercado de cerveja artesanal. O cliente também pode provar cada estilo na tábua de degustação, em que seis copinhos de 120 ml vão mostrar como é cada cerveja. Além de poder abastecer o growler – recipiente de vidro ou cerâmica que mantém temperatura e sabor da bebida para consumir depois.

As portas são daquelas de armazém e as paredes, mais escuras. A iluminação indireta dá o tom de aconchego e refúgio para um final de dia. A parte externa é dividida entre o pergolado na lateral e a fachada, que conta com 4m de recuo para mesas e cadeiras em frente ao bar.

No cardápio, virão as indicações de harmonização de cervejas e comidas, montado pelos sócios e pelo publicitário e sommelier de cerveja, Filipi Minatel. Entre porções, serão mais de 20, desde carne seca com mandioca, pastéis, linguiça sertaneja, tapioca e bolinhos até os sete pratos que compõe o menu com risoto, bacalhau e cortes de carne.

Fábrica – A cervejaria ainda quer abrir para visitação todo o seu processo em horários específicos. Acima do bar, uma arte explica de forma bem simples como é feita a cerveja artesanal.

"Começa na trituração dos grãos, a segunda etapa já é a mistura, na qual se faz a extração do carboidrato do malte e depois vem a filtração, que separa ele que está em forma de caldo do bagaço. A parte da fervura é no terceiro tanque, que ferve o mosto e faz adição do lúpulo, que é o que dá amargor à cerveja. Depois de ferver, temos o resfriamento do mosto, depois o trocador de calor e vai para o tanque fermentador, que é a parte em que se evidenciam todos os aromas e sabores. Fermentado, ocorre o processo de maturação. A cerveja será filtrada e então vai direto para a torre da chopeira ou envase", resume Regina.

A cervejaria abre as portas nesta quinta-feira, dia 25, na Rua Alagoas, 901. O horário de funcionamento é de quarta a sexta, das 17h à meia-noite, aos sábados a partir das 10h30 e aos domingos, das 10h30h até as 15h.

Cerveja artesanal será lançada no Projeto Tamar

24 de maio de 201724 de maio de 2017 Ray Santos

Batizada de “Tartaruga de Pente”, bebida vai ser apresenta neste sábado na Praia do Forte

A Tartaruga de Pente receberá uma homenagem especial neste sábado, dia 27. Será lançada no Restaurante do Tamar, localizado no Projeto Tamar Praia do Forte, uma cerveja artesanal que terá o nome da espécie ameaçada de extinção. O evento, que tem entrada gratuita, também contará com o som de Marcos Clement, a partir das 20 horas, que convidou Du Txai e Jô Estrada para participar da Serenata do Tamar.

Na noite, a Cia de Brassagem Brasil, responsável pelo lançamento, fará uma breve apresentação sobre a cervejaria e seu conceito, além de uma degustação guiada com os convidados e indicações de harmonização. A “Tartaruga de Pente” é uma Belgian Blond Ale intensa, refrescante e agradável pela presença de notas cítricas reforçadas pela suave utilização de semente de coentro em sua formulação. Na noite também será lançada a “Onça-Pintada”, uma Session Ipa que demonstra sua força através de seus sabores e aromas de frutas amarelas e um cítrico proeminente do lúpulo Sorachi Ace.

Apresentação musical – Marcos Clement apresentará um repertório que mescla clássicos de Raul Seixas e canções autorais que estarão no seu primeiro CD a ser lançado este ano. A noite ainda contará com os convidados Du Txai e Jô Estrada. O som vai ser acústico com três violões. Marcos Clement interpreta Raul desde 2002, e já se apresentou no Parque da Cidade, Praça Municipal e Pelourinho. É considerado um dos melhores intérpretes da obra do roqueiro na atualidade.

Serenata do Tamar – Todos os sábados, a partir das 20h, o Projeto Tamar Praia do Forte proporciona uma noite à beira-mar, com o melhor da cozinha local e música de qualidade. A cada semana, uma atração musical se apresenta em tom aconchegante e intimista, em um ambiente ideal para estar com a família e amigos. Música, ciência e gastronomia para a conservação das tartarugas marinhas.
Serviço

Marcos Clement faz serenata no Projeto Tamar

Local: Projeto Tamar Praia do Forte, Mata de São João, Bahia, Brasil.

Veja localização aqui: http://bit.ly/2cbBiv8

Data e horário: 27 de maio, às 20h00.

ac | Laboratório de Notícias