Maluf apresenta projeto para incentivar a produção de cerveja artesanal em MT

O deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB) visitou, nesta quinta-feira (15), a fábrica da cervejaria cuiabana Louvada. Na ocasião, o parlamentar entregou ao empresário e mestre cervejeiro da marca, Gregório Ballarotti Laurindo, uma moção de aplausos pela conquista do prêmio de melhor Hop Lager do Brasil e apresentou o projeto de lei nº 03/2016, de sua autoria, que busca incentivar a produção de cerveja artesanal em Mato Grosso.

A Louvada ganhou o prêmio de melhor Hop Lager do Brasil durante o Concurso Brasileiro da Cerveja, realizado de 7 a 10 de março, em Blumenau (SC), onde concorreu com aproximadamente 800 cervejarias de todo o país.

Gregório Laurindo afirma que a conquista é um reconhecimento da qualidade da cerveja, produzida de forma artesanal na capital mato-grossense. “O mais importante desse prêmio é que nós ganhamos com a cerveja que é vendida nos bares, mercados e conveniências. Não se trata de algo produzido especificamente para participar do festival”, afirmou.

Projeto de lei

Projeto de lei nº 03/2016, de autoria do deputado Guilherme Maluf, altera dispositivos da Lei nº 7.098, de 30 de dezembro de 1998, que consolida normas referentes ao Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), para dispor sobre a cerveja artesanal.

Conforme o projeto, considera-se microcervejaria a pessoa jurídica produtora de cerveja e chope artesanais, cuja produção anual não seja superior a 6 milhões de litros, considerando todos os seus estabelecimentos.

O texto dispõe ainda sobre a conceituação de cerveja ou chope artesanal e propõe a redução de 35% para 17% da alíquota básica de Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) cobrada das microcervejarias artesanais instaladas em Mato Grosso.

Conforme Guilherme Maluf, a proposta tem o objetivo de fomentar a economia do Estado a partir de atração de investimentos na área e também de aumentar a geração de emprego e renda.

“Hoje a carga tributária aplicada às microempresas de cerveja é muito alta, por isso esse mercado ainda é pequeno em Mato Grosso, se comparado a outros estados que dão incentivos ao setor. Precisamos incentivar a instalação de mais fábricas no estado. Isso vai fortalecer a nossa economia, além de gerar emprego e renda aqui”, frisou Maluf.

Gregório Laurindo afirma que alta carga tributária aplicada aos microempresários faz com que a concorrência com as grandes empresas seja desleal.

“Como nós produzimos uma quantidade muito pequena perto das grandes empresas, empregamos muito mais pessoas por litro produzido. Não conseguimos diluir nossos custos. A cervejaria artesanal usa produtos importados, como o puro malte. Qualidade é o nosso foco e não o volume, então se trata de um produto mais caro e a carga tributária acaba esmagando a gente”, relatou.

O projeto de lei encontra-se atualmente na Comissão de Indústria, Comércio e Turismo para análise.

Brasil pode ter seu primeiro estilo próprio de cerveja

Questão é polêmica e não é unanimidade entre os produtores do país. Estilo ganhou uma categoria própria no Concurso Brasileiro da Cerveja

Por Luís Celso Jr. – especial para a Gazeta do Povo

A 10ª edição do Festival Brasileiro da Cerveja, que é realizado até sábado (10) no Parque Vila Germânica, em Blumenau, é o maior evento do gênero na América Latina e se consolida como uma das principais vitrines da cerveja nacional.

Quem anda pelos corredores, entre muitas cervejas, se depara com placas verdes chamativas dizendo “Aqui tem Catharina Sour”. É um material preparado pela Associação das Cervejarias de Santa Catarina (ACASC) e distribuído entre cervejarias que fazem este que pode vir a se tornar o primeiro estilo brasileiro de cerveja.

A questão é polêmica. Mesmo entre os cervejeiros nacionais está longe de ser consenso. Mas independentemente disso é impossível não ver que as Catharinas Sours tomaram corpo e cresceram significativamente esse ano. A reportagem visitou cada um dos 133 estandes do evento e contou 16 que tinham Catharinas Sours, ou seja, 12% do total.

Outro fato que mostra esse crescimento foi a inclusão do Catharina Sour como uma nova categoria no regulamento do Concurso Brasileiro da Cerveja, o maior da América Latina e terceiro maior do mundo em número de inscrições. E foi um sucesso, na avaliação da coordenação, sendo o 8ª em número de inscrições com 58 amostras. Ao todo, são 148 categorias possíveis.

O Catharina Sour seria semelhante ao Berliner Weisse, estilo alemão de cervejas tradicional da região da capital do país europeu. Ele é feito com trigo, porém é leve e refrescante, tendo perfil ácido. As Catharinas Sours teriam álcool sutilmente mais alto e aproveitam essa base para acrescentar diversas frutas diferentes na receita.

No levantamento realizado, outros dez estandes apresentaram cervejas do estilo Berliner Weisse com frutas. Se somados aos 16 que declararam abertamente fazer Catharina Sour, a representatividade dessa tendência de cervejas ácidas de trigo com fruta chega a aproximadamente 20% da feira.
Estilo ou não?

Alexandre Mello, presidente da Associação das Cervejarias de Santa Catarina (ACASC) e sócio da Cervejaria Itajahy, explica que a ideia começou há dois anos entre algumas cervejarias do estado. “A ideia era criar algo para juntar os cervejeiros e fazer algo em comum”, diz. “A partir daí o negócio foi pegando e o pessoal começou a falar em estilo. Obviamente não é um estilo ainda. A intenção nunca foi essa. Mas quem sabe acabe efetivamente virando um com o tempo”, conta.

Mello fala que entende a polêmica que isso acabou se tornando. Há vários argumentos contra e a favor, alguns técnicos, outros históricos e até a respeito do nome. Catharina Sour acaba trazendo uma caráter regionalista e afetando a apreciação por parte de cervejeiros de outros estados. “Mas agora não faz sentido mudar isso”, diz.

Ele confessa que gostaria de ver esse estilo nos guias oficiais, mas sabe que isso não acontece simplesmente por iniciativas deliberadas. Para que ocorra, deve haver um reconhecimento por parte da comunidade internacional, críticos e especialistas de associações de cerveja mundiais. Mas essa não é uma preocupação. “A grande maioria está levando isso na esportiva. A maior preocupação é a gente tocar as nossas cervejarias e o nosso dia a dia. Se um dia virar estilo, beleza! Se não virar, também não há problema”, diz.
Para provar

A grande maioria das Catharinas Sours estão disponíveis apenas em chope na região que são produzidas. Em Curitiba, alguns bares especializados recebem esporadicamente esse tipo de produção. Poucas estão disponíveis em garrafa. A Cervejaria Blumenau envasa sua Catharina Sour Pêssego e a novidade do ano, Cathariana Sour Maracujá, premiada na categoria experimental no Concurso Brasileiro da Cerveja ano passado. A Lohn Bier, de Lauro Müller (SC), possui uma série grande disponível com várias frutas. A mais famosa é com uva goethe, vencedora do World Beer Awards de Londres na categoria frutas em âmbito mundial.

Lojas especializadas miram em preços competitivos

Publicação: 2018-03-11

Nos shoppings centers e no comércio de rua, clientes estão deixando os ovos industrializados de lado, reclamando dos custos elevados, e optando por lojas especializadas e na produção artesanal. Na contramão das gigantes do setor de chocolates – Nestlé, Garoto e Lacta – que estimam crescimento nas vendas desta Páscoa entre 4% e 8%, a Cacau Show projeta superávit de 20% em relação ao mesmo período do ano passado.

Clientes estão deixando os ovos vendidos nos supermercados e buscando as lojas especialistas

A empresa, que além de fabricante é varejista, com lojas espalhadas por todo o Brasil e também explorando a modalidade de venda direta, deverá produzir 9,5 mil toneladas de chocolate para esse período. Serão cerca de 15 milhões de itens fabricados, aumento de 8% em volume em comparação com o ano passado. De acordo com a empresária Catharine Medeiros, franquiada em Natal e Parnamirim, o planejamento para a Páscoa deste ano teve início no segundo semestre de 2017.

“Será a primeira Páscoa pós-crise e também depois de um segundo semestre muito complicado em 2017. Geralmente, os últimos seis meses do ano costumam ser mais rentáveis. Entretanto, ano passado, o crescimento foi menor do que o estimado. Para esta Páscoa, estamos mais otimistas e vamos, inclusive, abrir uma loja extra para dar vazão ao número de vendas que deveremos efetivar até o fim do mês”, afirma Catharine Medeiros. Somente ao longo da semana passada, ela recebeu 500 caixas de produtos diversos voltados ao período.

O estoque foi ampliado em 17% e a projeção de aumento nas vendas nas lojas que administra segue o ritmo estimado pela empresa nacionalmente: 20%. “Nos baseamos no volume de vendas e movimentação do ano passado e decidimos abrir a loja extra, no rol de lojas do Supermercado Extra do Midway Mall. Isso evitará as longas filas que se formavam todos os anos. E, em breve, teremos a loja fixa no terceiro piso do shopping”, detalha Catharine Medeiros. Para dar vazão ao número de clientes, ela contratou oito trabalhadores temporários. Desses seis deverão ser efetivados para o novo empreendimento. “Se eles passarem bem pela Páscoa, que é quase uma guerra, se darão bem em qualquer data”, afirma.

Com itens sazonais que variam de R$ 8,50 a R$ 289,90, a loja tem se tornado rota de quem desistiu das compras dos ovos industrializados tradicionais. “Os clientes estão substituindo as lojas em geral e supermercados por locais especializados, como a nossa loja. Nós não tivemos variações significativas nos produtos pois começamos as encomendas há nove meses, quando as cotações eram outras”, destaca a empresária. Até a última semana deste mês, ela espera aumento de 60% nas vendas.

Uma das clientes que deverá passar pela loja até o fim do mês é Heloísa Lima. Ela escolheu, na semana passada, um ovo de R$ 54,90. “Essa dá para dividir com a família e será o primeiro dessa Páscoa. Geralmente, como quatro ovos. Sempre venho antes para garantir que terei o que quero. Além disso, fujo do preço alto dos outros modelos”, declara. Para este ano, Heloísa Lima reservou R$ 300 para gastar com ovos e demais itens feitos com chocolate. “Num supermercado, eu iria gastar 50% a mais”, compara.

Superbom lança linha de salgadinhos saudáveis

Inovador no mercado, produto é elaborado à base de quinoa, grão de bico, ervilha e lentilha e não possui conservantes e corantes artificiais

A Superbom, empresa alimentícia especializada na fabricação de produtos saudáveis, amplia o extenso portfólio da companhia com o lançamento de uma linha de salgadinhos saudáveis. Disponível nos sabores barbecue, cebola e oliva, ervas finas e pizza e apresentado em embalagens de 45g, o produto propõe uma deliciosa opção para compor a lancheira das crianças.
O departamento de engenharia de alimentos da Superbom fez um estudo detalhado para garantir a saudabilidade do produto, que é elaborado à base de poderosos insumos como a quinoa, grão de bico, ervilha e lentilha. “Sempre na busca de desenvolver produtos verdadeiramente saudáveis, a Superbom mirou seus esforços no público infantil. O crescimento da população dessa faixa etária com sobrepeso nos motivou a desenvolver uma linha de salgadinhos totalmente inovadora. Sem dúvidas, não há nenhum produto similar no mercado brasileiro”, explica David Oliveira, gerente de marketing da Superbom.

Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), realizada pelo IBGE, uma em cada três crianças brasileiras com idade entre cinco e nove anos estão com o peso acima do recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Outros dados, estes levantados pela UNIFESP, mostram que 22% das crianças que estão na faixa de dois a cinco anos apresentam sobrepeso e 6% já estão obesas.
“Fonte de proteínas, os novos salgadinhos da Superbom são ricos em vitaminas A, D e E, em fibras e em vegetais de alto valor biológico e, além de não possuírem conservantes, corantes artificiais e gordura animal, ainda são feitos com mix de farinhas integrais e são 100% assados” afirma Cyntia Maureen, nutricionista e consultora da Superbom. “Uma opção muito saborosa e, sobretudo, saudável para o lanche da criançada”, finaliza a especialista.

Por fim, vale destacar que a embalagem do produto foi desenvolvida para que os biscoitos mantivessem o aspecto crocante por mais tempo. “O centro de P & D realizou estudos durante um ano para que a novidade tivesse uma elevada vida de prateleira”, pontua Oliveira.
A nova linha de salgadinhos da Superbom chega ao mercado com um preço sugerido de R$ 3,50 para todos os sabores. A novidade complementa as versões doces do Snack Krock que foram lançadas ano passado nos sabores chocolate, avelã, morango, amendoim com mel e integral.
Sobre a Superbom
A Superbom é uma empresa alimentícia, que trabalha com uma linha de produtos saudáveis, que abrange sucos, geleias, salsichas, proteínas, pratos prontos, entre outros. Fundada em 1925, a Superbom comercializa os seus produtos em mais de 25 mil pontos de vendas em todo país. Em função disso, é considerada uma das principais empresas do ramo de alimentos para veganos e vegetarianos do Brasil. A empresa iniciou as suas atividades com a produção de suco de uva, no interior de uma antiga casa pertencente ao Colégio Adventista Brasileiro (CAB), que posteriormente ficou conhecido como Instituto Adventista de Ensino e, hoje, abriga o Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp-SP). Durante toda a sua história, a empresa atua diretamente ligada à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Atualmente, a companhia conta com 250 colaboradores, entre a sede e as duas plantas da indústria (localizadas em São Paulo, capital, e em Lebon Régis, Santa Catarina).

www.superbom.com.br

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Em busca de consumo consciente, clientes demandam por venda a granel

São Paulo–(DINO – 09 mar, 2018) – A compra de alimentos a granel era muito comum há 40 anos, mas a industrialização dos produtos resultou na diminuição dessa prática com suas embalagens diferentes e atrativas. Mas com a mudança novamente nos hábitos de consumo, o desperdício de alimentos não é aceito pela população, o que influenciou diretamente no aumento da demanda por um consumo sustentável e no ressurgimento de práticas como a venda a granel em todos os tipos de comércios, desde as pequenas mercearias a grandes redes de supermercados. Além de ser sustentável esse tipo de comercialização possibilita a compra de produtos com mais variedade e economia, já que o consumidor só leva para casa o que realmente precisa e gostaria de consumir.

A venda a granel é o sonho de consumo de boa parte dos clientes, mas para os comerciantes essa transformação no modelo de venda não é simples de ser feita, já que surgem diversas dúvidas em relação a esse processo de comercialização dos produtos, a principal delas é sobre como embalar esses itens para que sejam transportado até os lares dos clientes sem nenhum problema. Os tradicionais "nós" ou prendedores metálicos não são suficientes para um processo profissional que mantenha a qualidade dos produtos, os preserve e mantenha boa aparência.

As máquinas seladoras são as alternativas ideais para a embalagem de produtos a granel e todo o processo é muito simples. Após o cliente escolher o produto e quantidade desejada, um funcionário do comércio pode fechar a embalagem no equipamento em alguns segundos e com a garantia que o pacote fique totalmente lacrado e preserve todas as características do produtos por muitos mais tempo do que em embalagens comuns.

De acordo com a Everest , empresa especializada em máquinas seladoras, são diversas opções de seladoras que se adequam a diversos tipos de embalagem e ao manuseio adequado de vários produtos, além possuírem um ótimo custo benefício. "O investimento em equipamentos para viabilizar a venda a granel garante bom retorno, já que o comércio se beneficia com custos operacionais menores e margens de lucros maiores, vendendo em pequenas quantidades para mais pessoas", explica.

Website: https://www.everestseladoras.com.br/

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Sorvete Itália reedita sabores especiais para a Páscoa

O Sorvete Itália reedita sorvetes especiais para a Páscoa em mais uma edição de seu Festival de Chocolate (de R$ 9,50 a R$ 10,50 a bola). O evento, que chega ao 17º ano, reúne sabores clássicos e receitas sazonais, totalizando 14 sugestões em cartaz de 12 de março até o dia 14 de abril, em todas as lojas da rede.

Dentre os sabores que voltam às lojas especialmente para o festival, estão os de palha italiana, feito com sorvete de chocolate meio amargo mesclado com palha de biscoito Maria e brigadeiro; de torta suíça, que mescla chocolate meio amargo, chantilly e calda de chocolate; o aerado sabor mousse de chocolate; e ainda de chocolate branco com maracujá.

Dentre os sabores tradicionais, são dez receitas que levam chocolate na composição: chocolate belga e sua versão diet, choco chips e sua versão diet, brownie, chocolate com amêndoas, chocolate diet, chocolate de origem, chocolate Equador 70% cacau e ainda o meio amargo de origem. | http://www.sorveteitalia.com

Cervejaria Brahma ganha ouro no maior festival cervejeiro do Brasil

A cerveja Brahma Heller Bock foi premiada com a medalha de ouro no estilo Heller Bock/Maibock, no Festival Brasileiro de Cervejas, em Blumenau, Santa Catarina. A cerveja também ficou entre as três melhores experimentais de todo o evento, representando toda a tradição e qualidade cervejeira da Brahma, que completa 130 anos em setembro.

O estilo Heller Bock se situa entre o Munich Helles e a Traditional Bock e foi a aposta de Brahma para o festival. A cerveja forte e encorpada encantou os 83 jurados que, às cegas, elegeram as melhores cervejas da América Latina. Foram 2.859 rótulos de 475 cervejarias inscritas, entre 148 estilos participantes. Essa cerveja foi pensada para ter o equilíbrio e sabor de Brahma, características que fazem parte da identidade e sucesso da história da cervejaria.

Além das conquistas com Brahma, a cervejaria Ambev levou outras cinco medalhas com Colorado, Wäls e Bohemia no Concurso em Blumenau.

Cerveja em garrafa pode ganhar apelo com tarifa nos EUA

07/03/201813h16

Jennifer Kaplan

(Bloomberg) — As empresas de bebidas sempre tiveram que decidir: garrafas ou latas?

Agora, o presidente dos EUA, Donald Trump, está dando nova urgência à pergunta.

Como a ameaça de aplicação de tarifas pelos EUA pode aumentar o custo do alumínio, a indústria do vidro vê uma oportunidade de conquistar mais convertidos.

Lynn Bragg, que dirige um grupo comercial de engarrafamento, diz que o vidro usado na produção de garrafas provém em sua maioria de fontes nacionais. E é infinitamente reciclável. Em outras palavras, Go #TeamGlass.

"Estamos aqui para ajudar", disse Bragg, presidente do Glass Packaging Institute, que representa empresas produtoras de recipientes de vidro. Há 45 fabricas em 22 estados.

Obviamente, mesmo que as tarifas aumentem o custo do alumínio, as latas apresentam vantagens consideráveis. São muito mais leves e não quebram. A durabilidade facilita o transporte e também evita acidentes em caso de embriaguez.

Por essa razão o número de recipientes de alumínio vem crescendo nos últimos anos. O volume unitário total de latas metálicas vendidas nos EUA subiu 1,4 por cento de 2011 a 2016 e o das garrafas de vidro caiu 1,4 por cento, segundo dados da Euromonitor International.

Além de usar alumínio para latas, as maiores vendedoras de cerveja têm trocado vidro por metal moldado na forma clássica da garrafa.

Há também o fator psicológico: as garrafas de vidro definitivamente têm mais classe. Mas para alguns americanos — com ou sem tarifa — não há nada melhor do que tomar cerveja nacional barata diretamente da lata.

Fanta em garrafas de PET retornáveis

A Coca-Cola Femsa Brasil ampliou a linha de embalagens PET retornáveis e lança, em Minas Gerais, os três sabores de Fanta (laranja, uva e guaraná) em garrafas Ref PET.

A participação das embalagens retornáveis da Coca-Cola FEMSA Brasil tem crescido no mercado mineiro nos últimos anos. Em 2014, a Ref PET representava 2,7% do volume comercializado em pontos de venda – pequenos mercados, mercearias e padarias –, enquanto a PET descartável chegava a 45,4%. Já em 2017, a presença das embalagens em PET retornável nesses pontos de venda em Minas Gerais cresceu para 14,8%, enquanto a de descartável foi de 40,9%.

Uma iniciativa da empresa para incentivar a opção do consumidor por garrafas PET retornáveis é que, a partir deste mês, elas podem ser trocadas por qualquer embalagem vazia de Ref PET. “A nova linha alia leveza e praticidade da PET tradicional com a possibilidade de retorno das garrafas, o que beneficia o consumidor”, diz Luciane Chimenti Alves, gerente de Categorias para Carbonatados da Coca-Cola Femsa Brasil.

Coca-Cola amplia produção de embalagens PET retornáveis em Minas Gerais

08/03/2018 – Quinta-Feira

A partir deste mês, a empresa inicia a comercialização dos três sabores de Fanta (laranja, uva e guaraná) em garrafas PET retornáveis de 2 litros

A Coca-Cola FEMSA Brasil ampliou a linha de embalagens PET retornáveis e lança, em Minas Gerais, neste mês, os três sabores de Fanta (laranja, uva e guaraná) em garrafas Ref PET. Os refrigerantes em PET retornável já estão sendo produzidos na fábrica da Coca-Cola FEMSA Brasil em Itabirito e podem ser adquiridos em supermercados, mercearias e padarias em todo o Estado de Minas Gerais.

A participação das embalagens retornáveis da Coca-Cola FEMSA Brasil tem crescido no mercado mineiro nos últimos anos. Em 2014, a Ref PET representava 2,7% do volume comercializado em pontos de venda –pequenos mercados, mercearias e padarias–, enquanto a PET descartável chegava a 45,4%. Já em 2017, a presença das embalagens em PET retornável nesses pontos de venda em Minas Gerais cresceu para 14,8%, enquanto a de descartável foi de 40,9%.

Uma iniciativa da empresa para incentivar a opção do consumidor por garrafas PET retornáveis é que, a partir deste mês, elas podem ser trocadas por qualquer embalagem vazia de Ref PET. Com preço sugerido de R$ 4,59, o Ref PET 2 litros é uma opção para consumidores que querem economizar.

“A nova linha alia leveza e praticidade da PET tradicional com a possibilidade de retorno das garrafas, o que beneficia o consumidor”, informa a executiva Luciane Chimenti Alves, gerente de Categorias para Carbonatados da Coca-Cola FEMSA Brasil. Para manter o nível de qualidade do processo fabril, toda vez que retorna à fábrica, a Ref PET passa por um rigoroso sistema de higienização e seleção.

Fonte: Interface Comunicação