EXCLUSIVO-Mega Pharma contrata Jefferies para emissão de dívidas e possível IPO, dizem fontes

Por Tatiana Bautzer

SÃO PAULO – Os donos Mega Pharma contrataram a Jefferies para explorar alternativas para o quarto maior grupo farmacêutico da América Latina, que podem incluir emissão de dívida e uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), disseram duas pessoas a par do assunto.    

Segundo essas fontes, a Mega Pharma primeiro emitiria dívida já neste ano. Acessar os mercados globais da dívida aceleraria um plano da família alemã Struengmann para uma futura listagem da empresa em bolsa, disseram as pessoas.    

A Mega Pharma, com sede na cidade uruguaia de Canelones, é controlada pelos irmãos gêmeos Andreas e Thomas Struengmann – também fundadores da fabricante de medicamentoss genéricos Hexal, vendida à Novartis há 12 anos.   

A ideia dos sócios é que a Mega Pharma, que tem 1 bilhão de dólares em receita anual e 10 fábricas que produzem para toda a América Latina, liste ações nos Estados Unidos ou na Colômbia, Brasil ou Argentina, disseram as pessoas.    

O Jefferies, os Struengmanns e a Mega Pharma não comentaram imediatamente. As pessoas falaram sob a condição de anonimato.    

A busca por recursos de investidores mostra como o setor farmacêutico poderia ganhar tração numa região onde a demanda por remédios aumentou nos últimos anos. Investidores de biotecnologia em todo o mundo estão gastando mais do que nunca para tentar transformar os negócios em empresas farmacêuticas especializadas.    

Em 12 meses até 22 de junho, houve 21 fusões e aquisições farmacêuticas na América Latina, em comparação com apenas cinco no mesmo período há uma década atrás, segundo a Thomson Reuters.    

Com base no valor dos recentes negócios farmacêuticos na América Latina, a Mega Pharma pode valer cerca de 2,5 bilhões de dólares, disseram profissionais de private equity à Reuters. O foco da Mega Pharma em medicamentos de marca protegeu-a da concorrência pesada dos genéricos, segmento que viu retornos em declínio nos últimos anos, disseram profissionais de bancos.    

Os Struengmann entraram na Mega Pharma quando a Argentina Laboratorios Roemmers agrupou ativos locais com outros no Uruguai, México, República Dominicana, Equador e Venezuela.    

O grupo tem fatias nas empresas alemãs de biotecnologia, Glycotope, Ganómetro e BioNTech, e recentemente se uniu a investidores para comprar um produtor de aparelhos de aparelhos auditivos da Siemens.

Reuters

Sibutramina e remédios para emagrecer: entenda

A sibutramina está disponível no mercado brasileiro para tratamento da obesidade. Conheça a situação do produto e de outros medicamentos emagrecedores.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 22/06/2017 18:14
Última Modificação: 22/06/2017 18:21

Os anorexígenos são utilizados como coadjuvantes no tratamento de quadros de obesidade e, como qualquer medicamento, seu uso, com a indicação de reduzir o apetite, deve ser orientado por um médico. No caso dos inibidores de apetite, isso é ainda mais importante já que interferem em sistemas importantes do corpo humano.

Qual é a situação da sibutramina e de outros medicamento emagrecedores no Brasil e no mundo? Nos parágrafos abaixo esclarecemos quais são as regras para a venda desse tipo de medicamento, quais são os produtos autorizados, e os riscos relacionados a seu uso.

A obesidade é uma doença provocada por vários fatores como hábitos de vida, genética, condições econômicas, contexto cultural, entre outros. Por isso, a orientação dos profissionais é ainda mais importante para que o uso de medicamentos não se torne apenas um paliativo e gere o efeito “sanfona”, que é quando o paciente engorda e emagrece muito ao longo da vida.

Em 2011, a Anvisa retirou do mercado três substâncias inibidoras de apetite do tipo anfetamínicos – mazindol, femproporex e anfepramona – para combater a obesidade. Os laboratórios que tinham registro desses produtos no Brasil não apresentaram estudos de eficácia e segurança dentro dos padrões exigidos pela Anvisa e cobrados em outros países do mundo. Além disso, uma revisão da literatura científica apontou que os riscos relacionados ao uso de inibidores de apetite do tipo anfetamínicos eram maiores que o seu benefício.

Na mesma época a sibutramina também foi reavaliada, mas, neste caso, ficou demostrado que o seu benefício era maior que o seu risco, desde que utilizada adequadamente e para determinados perfis de pacientes. Então, o controle sobre a sibutramina foi reforçado com a criação de uma receita especial para prescrição e comercialização do produto.

Não foi a primeira vez em que medicamentos foram retirados do mercado por causa de uma revisão de segurança. Esta, na verdade, é uma situação que faz parte da rotina das agências reguladoras no mundo todo.

Anorexígenos retirados do mercado e sua situação no mundo

Os três medicamentos abaixo tiveram seus registros cancelados por falta de apresentação de estudos de eficácia e segurança atualizados. Ou seja, nenhum fabricante conseguiu comprovar os benefícios de seu uso.

É importante esclarecer que não estão proibidos. Qualquer empresa da indústria farmacêutica pode pedir o registro das substâncias no Brasil, já que não estão protegidas por patentes. Basta apenas cumprir as regras vigentes no país.
Anfepramona

Começou a ser utilizada em 1997. Vendida nos EUA. Não é aprovada na Europa.
Femproporex

Não é aprovado nos EUA e foi proibido na Europa em 1999.
Mazindol

Não é aprovado nos EUA e não está disponível na Europa.

Medicamentos aprovados no Brasil para tratar a obesidade (por nome da substância)
Sibutramina

É o medicamento emagrecedor com registro válido mais antigo no Brasil. Foi registrado em março de 1998. 13 fabricantes têm registro e autorização para produzí-lo. Há 22 sibutraminas disponíveis no mercado brasileiro.
Orlistat

Chegou ao Brasil no final dos anos 90. Hoje é produzido por 10 laboratórios com pelo menos 22 registros diferentes do produto em comercialização.
Cloridrato de lorcasserina

Registrado em 2016, está no mercado com o nome comercial de Belviq, registrado pelo laboratório Eisai.
Liraglutida

Registrada no início de 2016, é uma formulação injetável e está no mercado com o nome comercial de Saxenda, registrado pelo laboratório Novo Nordisk.

Academia Nacional de Farmácia empossa Dirceu Barbano e Walker Lahmann como novos membros

Em cerimônia realizada no último dia 9, a Academia Nacional de Farmácia (ANF) empossou três novos membros: Dirceu Barbano, a sra. Hisako Gondo Higashi e Walker Lahmann. Cerca de 200 pessoas prestigiaram o evento, entre eles o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini.

Os novos acadêmicos foram saudados pelo presidente da ANF, Lauro Moretto, que falou da importância em prestigiar nomes que contribuíram e contribuem para o desenvolvimento das ciências farmacêuticas. “Esse reconhecimento, sempre realizado em solenidade pública é, também, uma forma de estimular jovens para as pesquisas no campo das Ciências Farmacêuticas no Brasil", afirmou.
Walker ladeado pelos Acadêmicos Dagoberto Brandão (esq.) e Lauro Moretto
Walker Lahmann é formado em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e é dono de larga trajetória na indústria farmacêutica. Atualmente, é diretor executivo da Eurofarma e integrante da diretoria do Sindusfarma.

Dirceu Barbano formou-se em Farmácia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas, com pós-graduação em Fármacos e Medicamentos na Universidade de São Paulo (USP). Foi presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Atualmente, presta consultoria à Interfarma e à Abiquifi.

A sra. Hisako Gondo Higashi graduou-se em Farmácia e Bioquímica pela Unesp de Araraquara. Dedicou-se às pesquisas e ao desenvolvimento tecnológico de vacinas e soros, tendo desenvolvido por mais de 40 anos brilhante carreira profissional no Instituto Butantan. Atualmente, é consultora do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).

Também prestigiaram a cerimônia o deputado federal Arnaldo Faria de Sá, a presidente executiva da Pró Genéricos, Telma Salles; o diretor de Assuntos Econômicos da Interfarma, Marcelo Liebhardt; e o presidente executivo da Alanac, Henrique Tada.
Barbano (centro) com o presidente da ANF, Lauro Moretto (esq.) Hisako (centro) e Lauro Moretto (dir.)

Anvisa informa sobre falha nos processos de medicamentos

Agência assegura que, embora os dados sigilosos tenham ficado momentaneamente abertos, eles não são “editáveis”. Portanto, nenhuma informação foi alterada

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 22/06/2017 18:50
Última Modificação: 22/06/2017 18:52

A Anvisa informa que, devido a uma falha técnica, dados sigilosos sobre registros de produtos submetidos à Gerência Geral de Medicamentos (GGMED) ficaram abertos ao público, no Portal da Anvisa, por algumas horas. A falha, que já foi corrigida, ocorreu entre 18h10 do dia 19/06 até as 10h do dia 20/06 e ficou restrita apenas à situação dos processos de medicamentos na página de consultas (http://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/). As demais consultas – Alimentos, Cosméticos, Produtos para Saúde, Saneantes etc. – não foram impactadas. A Anvisa assegura que, embora os dados sigilosos tenham ficado momentaneamente abertos, eles não são “editáveis”. Portanto, nenhuma informação foi alterada.

O motivo do incidente foi identificado: durante uma mudança no portal da consulta de medicamentos, que previa um aperfeiçoamento nas informações com a inclusão de três novos campos na consulta – Parecer Público, Bula Paciente e Bula Profissional –, não foram verificadas as regras que restringem os documentos confidenciais.

A Coordenação de Segurança Tecnológica da Anvisa foi notificada sobre o problema pela Diretoria de Autorização e Registro Sanitários às 9h46 do dia 20 e, 15 minutos depois, a falha já havia sido sanada. As modificações das consultas à situação dos processos de medicamentos que deram origem à abertura dos dados foram desfeitas prontamente.

Aos usuários, a Agência lamenta o ocorrido e assegura que as providências para que incidentes como esse não ocorram novamente já foram tomadas.

Assessoria de Comunicação da Anvisa

Anvisa concede mais um registro de medicamento genérico para a Hipolabor

Ciência & Saúde / A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, no dia 12 de junho, no Diário Oficial da União, o registro de um medicamento genérico inédito no Brasil: o maleato de levomepromazina. O remédio, que será fabricado pela indústria farmacêutica Hipolabor, sediada em Minas Gerais, tem como ação esperada a sedação e a melhora de quadros mentais, como, por exemplo, a ansiedade em pacientes psicóticos.

O genérico, que segue como referência o Neozine, será produzido em comprimidos revestidos de 100mg. De acordo com a Anvisa, a Lei dos Genéricos prevê que o medicamento vai chegar ao mercado com um valor aproximadamente 35% mais baixo que o produto de referência.

A Hipolabor é atualmente a maior indústria farmacêutica de Minas Gerais e líder no ranking brasileiro de fabricantes de medicamentos injetáveis. A trajetória da empresa começou em 1984, com a implantação da primeira unidade no município de Contagem (MG). Com um expressivo volume de vendas alcançado em todo o território nacional, em 1988 a empresa foi transferida para uma área maior, em Sabará, região metropolitana de Belo Horizonte. Em 2001, foi inaugurada mais uma unidade, dessa vez na capital mineira.

A empresa, que possui atualizado o Certificado de Boas Práticas de Fabricação emitido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), está se expandindo cada vez mais. A construção de uma nova planta industrial, em Montes Claros (MG), é mais um investimento da Hipolabor. Com a nova unidade, a empresa pretende aumentar a sua capacidade produtiva em 500% na linha de sólidos e em 200% na linha de medicamentos injetáveis.

BNDES financia desenvolvimento de remédios para doenças sem tratamento

21/06/2017 16h15 Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil

Financiamento no valor de R$ 76,1 milhões foi aprovado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o desenvolvimento, pela Aché Laboratórios Farmacêuticos, de 55 medicamentos destinados a doenças ainda sem tratamento ou que apresentem eficácia superior à dos remédios disponíveis atualmente no mercado. O anúncio foi feito hoje (21) pelo banco.

O empréstimo permitirá à empresa Aché Laboratórios Farmacêuticos efetuar seu plano de investimentos em inovação radical, que envolve a pesquisa de novos ativos farmacêuticos, e no desenvolvimento de novos produtos, informou a assessoria de imprensa do BNDES. O financiamento concedido pelo banco equivale a 70% do investimento total da empresa no projeto.

Edição: Valéria Aguiar

Em Brasília, Simpósio debate regulação de produtos probióticos

Sindusfarma, Anvisa, Abifisa e Abiad promoveram um encontro internacional em Brasília para discutir o cenário mundial da regulação de produtos probióticos. Especialistas do Brasil, Canadá, Estados Unidos e União Europeia debateram as especificidades de cada país para enquadrar o produto como medicamento ou alimento. O evento aconteceu no auditório da Agência, na segunda-feira (19).
Ary Bucione, Rosana Mastellaro, Fernando Mendes,Tatiana Pires e Thalita Antony realizaram a abertura do evento
Os requisitos necessários para o desenvolvimento, produção, controle de qualidade e indicações de uso dos probióticos foram temas em destaque. De acordo com os especialistas é preciso que os probióticos resistam a todo o processo de fabricação para manter uma quantidade de microorganismos vivos até o local de ação, possibilitando que o produto seja eficaz ao tratamento.

Para Renata Ferreira, técnica da Gerência-Geral de Alimentos (GGALI) da Anvisa, o desafio atual da Agência é atingir uma regulamentação geral e atualizada que permita sua complementação com guias específicos para o controle dos produtos probióticos, no pré e pós-mercado.

Participaram da abertura do evento, Fernando Mendes, diretor da Anvisa; Rosana Mastellaro, diretora de Assuntos Regulatórios do Sindusfarma; Ary Bucione, coordenador do Grupo de Trabalho de Probióticos da Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico, Suplemento Alimentar e de Promoção da Saúde; e Tatiana Pires, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para fins Especiais e Congêneres.

Cientistas testam em humanos vacina que pode reduzir taxas de colesterol

Substância foi eficaz em camundongos; mesmo que imunizante seja disponibilizado, cientistas alertam para importância de exercícios e boa alimentação

O Estado de S.Paulo

21 Junho 2017 | 17h10

Uma vacina que poderia reduzir o colesterol e que ajudaria a prevenir ataques cardíacos está sendo testada em voluntários após estudos satisfatórios em camundongos, segundo um artigo publicado na última edição da revista científica European Heart Journal.

Os testes clínicos estão a cargo de pesquisadores da Universidade Médica de Viena e, se houver êxito, a vacina contribuiria para reduzir os depósitos de gordura que bloqueiam as artérias. Isso evitaria que os pacientes tenham que tomar todos os dias remédios para ajudar a reduzir o risco de ataques cardíacos.

Entretanto, é possível que sejam necessários anos de testes para saber se o tratamento será seguro e efetivo, segundo indicou na publicação o médico Guenther Staffler e seus colegas da Organização Holandesa para Pesquisa Científica Aplicada.

Estes especialistas apontam que, ainda que a vacina fique disponível – possivelmente dentro de seis anos -, não deverá ser considerada uma desculpa para deixar de fazer exercício físico ou para consumir alimentos com alto teor de gordura.

A vacina ajuda o sistema imunológico do organismo a atacar uma proteína, denominada PCSK9, que é a que permite que o chamado colesterol mau (LDL) se acumule no sangue.

Segundo os especialistas, nos camundongos o tratamento reduziu o colesterol LDL em cerca de 50% em um período de 12 meses e parece proteger contra o acúmulo de gordura nas artérias./EFE

Cientistas revelam tratamento promissor contra degeneração macular

AFP
21.06.17 – 19h25

Um tratamento permitiu pela primeira vez reduzir significativamente o avanço da degeneração macular, a principal causa de cegueira a partir dos 60 anos, segundo os resultados de um ensaio clínico apresentados na quarta-feira na revista Science Translational Medicine.

O estudo clínico de fase II foi realizado com 129 pacientes durante 18 meses para avaliar a inocuidade e a eficácia dos anticorpos Lampalizumab, do laboratório suíço Roche.

Dois ensaios clínicos de fase III, com 936 pacientes, começaram recentemente, e os resultados serão divulgados em 2019.

A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) é uma condição que afeta a parte central da retina, a mácula, essencial para ler, escrever e reconhecer rostos.

É resultado de um envelhecimento paulatino dos neurônios fotorreceptores que captam a luz e a transformam em sinais que são transmitidos ao cérebro.

O Lampalizumab age sobre um mecanismo de defesa imunológico particular relacionado a esta degeneração incurável.

O estudo de fase II mostrou uma redução de 20% do avanço das lesões com uma injeção mensal de Lampalizumab.

Um total de 57% dos portadores de um marcador genético conhecido como CFI+ experimentaram uma redução de 44%.

Mas para os portadores de outro marcador genético, o CFI-, o tratamento não fez efeito.

Não foram observados efeitos colaterais graves, destacaram os pesquisadores.

“A degeneração macular afeta cerca de cinco milhões de pessoas no mundo, mais de um milhão delas nos Estados Unidos, e é a causa de 20% dos casos de cegueira nos países desenvolvidos”, disse Erin Henry, chefe de pesquisa médica da divisão de oftalmologia de Genentech, subsidiária americana da Roche.

“Atualmente não existe nenhum tratamento eficaz ou autorizado pela agência americana de medicamentos (FDA) contra esta patologia, e temos a esperança de que os dois ensaios clínicos (de fase III) em curso demonstrem o potencial do Lampalizumab para tratar estes pacientes”, acrescentou.

Hypermarcas confirma redução de capital e restituição de R$ 1,30 por ação

Estadão Conteúdo
20.06.17 – 20h37

A Hypermarcas não recebeu manifestação dos credores em oposição à redução de capital da companhia em R$ 821,909 milhões, aprovada pelos acionistas em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária (AGOE) de 19 de abril, e com isso, os acionistas vão receber como restituição o valor de R$ 1,30 por ação.

O pagamento será feito no dia 03 de julho com base na posição acionária da próxima sexta-feira (23). Segundo a Hypermarcas, a redução do capital social é necessária porque a companhia o considera excessivo, tendo em vista os desinvestimentos realizados ao longo dos últimos meses, como dos negócios de cosméticos, preservativos e produtos descartáveis.