IEL São Paulo prepara executivos da Novartis para atuar na área de acesso ao mercado

Executivos do grupo Novartis participaram, nos dias 10 e 11 de maio, do curso de Relações Governamentais realizado pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL). A pedido da empresa, o programa foi oferecido in company e abordou conceitos básicos de política e politicas públicas em geral, lobby e relações institucionais, além das características da atuação no setor de saúde. As aulas também destacaram como é, como funciona e como se relacionar com os stakeholders (público estratégico).

De acordo com Cristina Giancotti, da área de Public Access – Oncology do grupo Novartis, o relacionamento da sociedade com o estado é um processo que necessita de ética, transparência e profissionais qualificados. “Desta maneira, a preocupação é capacitar os  profissionais que atuam nesta área  e precisam entender como é o ciclo das políticas públicas no contexto da saúde, a importância do mapeamento dos stakeholders, como são feitas as defesas de pleitos junto ao governo e como devem acontecer estas interações para que sejam claras e transparentes”, diz.

Giancotti afirma ainda que as decisões governamentais são fatores que podem impactar a competitividade das empresas e que, por isso, o processo de elaboração de políticas públicas pelo governo não pode ser esquecido. “A partir do acompanhamento das ações do governo é possível identificar antecipadamente riscos e oportunidades. O objetivo desse alinhamento é minimizar os possíveis danos e construir vantagens competitivas para a empresa”, justifica.

Para o diretor da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e IEL (SP), Carlos Alberto Pires, o desenvolvimento de cursos com temas como Relações Governamentais  vem de encontro às necessidades das empresas. “Está em conformidade com a missão do IEL que é oferecer capacitação à indústria sempre visando a preparação para atuar em um mercado cada vez mais competitivo”, finaliza.

GRUPO NOVARTIS – Há mais de 80 anos no Brasil, a Novartis possui 2.700 colaboradores e tem como foco a inovação. Nos últimos três anos, a empresa investiu mais de R$ 222 milhões em pesquisas clínicas beneficiando mais de 30 mil pacientes em mais de 300 centros de pesquisa no país.

O grupo Novartis possui duas unidades fabris no Brasil: uma fábrica no Butantã, em São Paulo, que atua na produção de produtos farmacêuticos para o tratamento de glaucoma e pós-cirúrgicos. A outra, por sua vez, está localizada na cidade de Cambé (PR), onde realiza a produção de genéricos.

Por Sirlei Pires
Da Agência CNI de Notícias

Na FCE Pharma, Sindusfarma apresenta ações em prol do setor

O Sindusfarma participou da 22ª edição da FCE Pharma – Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria Farmacêutica, que aconteceu entre os dias 23 e 25 de maio, no centro de exposições São Paulo Expo.
Estande do Sindusfarma atrai visitantes
Os visitantes que passaram pelo estande do Sindusfarma puderam conhecer as atividades realizadas pela entidade e os vários trabalhos desenvolvidos em defesa da indústria farmacêutica acerca de temas relevantes para o setor nas áreas regulatória, sanitária, econômica e tributária, e sindical trabalhista.

Os cerca de 200 expositores da feira apresentaram as inovações em matéria-prima, embalagens, engenharia, controle de qualidade, vidraria e máquinas e equipamentos.

Assembleia aprova contas do Sindusfarma e recebe Relatório Anual de Atividades

Em assembleia realizada na sexta-feira (26), representantes das empresas efetivas associadas ao Sindusfarma aprovaram as contas e o relatório da auditoria que validou os procedimentos contábeis da entidade, constatando que estão de acordo com a legislação vigente.

Na oportunidade, foi entregue o Relatório Anual de Atividades do Sindusfarma, que detalha as ações realizadas em 2016.

Na mesma reunião, foi encerrada a assembleia aberta em 17 de março, relativa às negociações dos Acordos Coletivos de Trabalho, tendo em vista a bem-sucedida conclusão das tratativas.

Plantas do cerrado mama-cadela e carapiá podem ser usadas no combate ao vitiligo

Segundo pesquisadores, propriedades das folhas permitem o controle da doença. Estudiosos também avaliam uso medicinal de outros itens naturais do bioma, em Goiás.

Por G1 GO

28/05/2017 08h11

Cerrado tem grande biodiversidade de plantas medicinais

A pesquisadora e farmacêutica Mariana Cristina de Morais é portadora de vitiligo e faz uso do chá de mama-cadela para manter a doença sob controle. Ela relata que as propriedades da planta do cerrado ajudam a evitar que as manchas claras se espalhem pelo corpo dela. Segundo a profissional, a planta é estuda desde 2010 na faculdade de farmácia da Universidade Federal de Goiás (UFG).

“Assim como vários portadores, eu tinha o anseio, desejo de me curar da doença e comecei a utilizar o chá. O princípio ativo da mama-cadela são as furanocumarinas e elas são fotossensíveis. Então, em contato com a luz solar, elas conseguem estimular a pigmentação da pele”, explicou.

O estudante de agronomia Victor Pureza Cardoso relata que vem investigando as propriedades medicinais da planta. “Já vem sendo usada na medicina popular e alguns medicamentos como forma de tratamento do vitiligo”, afirmou.

Outra planta usada no controle da doença tendo o mesmo princípio é a carapiá. O pesquisador da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), João Carlos Mohn Nogueira, explica que a atuação da planta é similar à mama-cadela.

“Ela produz cumarinas que podem também substituir as cumarinas produzidas pela mama-cadela no combate ao vitiligo. Na medicina popular ela é usada para controle de sinusite”, esclareceu.

Cerrado

Também conforme Nogueira, há muitas plantas do cerrado que podem ser usadas no controle e tratamento de doenças devido às características do bioma. Segundo ele, a preparação para meses sem água e necessidade de adaptação típicos da região influenciam nas propriedades.

“Durante o período das águas, o metabolismo produz os princípios ativos, os compostos químicos que ela precisa para sobreviver a esse período seco. Normalmente ela cria uma estrutura na raiz onde armazenam esses princípios ativos”, explicou.

O pesquisador ressalta que é recente a quantidade de pesquisas com plantas locais. “Dez anos atrás não tinha trabalho nenhum com plantas nativas do cerrado. A gente sabe por conhecimento popular”, destacou.

Uma das plantas com propriedades conhecidas popularmente é o urucum, usado pelos indígenas como protetor solar natural. A arnica é outra planta do cerrado que vem sendo estudada há pouco tempo por pesquisadores.

Nogueira ressalta que a arnica pode deixar de existir. “Essa planta está na lista das que são suscetíveis a extinção. Das arnicas, é a única que pode ser feito uso interno. Na medicina popular ela é usada para problemas de infecções renais”, contou.

O agrônomo Diogo Murilo Costa destaca que já é difícil achar algumas espécies. “[É uma] planta endêmica do cerrado que ocorre em poucas áreas e a extração tem tornado cada vez mais difícil encontrar essa planta no ambiente natural dela”, afirmou.

Não cabe ao Poder Judiciário determinar preços de medicamentos

29 de maio de 2017, 6h15

Por Luciano Benetti Timm

Houve um tempo em que o preço dos medicamentos era tabelado pelo governo federal. Com efeito, até os anos 90 do século XX, o Conselho Interministerial de Preços (CIP) fixava os preços dos medicamentos tendo como base a tabela de custos das empresas. Tal modelo “regulatório” detinha inúmeras falhas, a começar pela assimetria de informações em relação ao funcionamento do mercado de medicamentos e sobretudo pela ausência de base de dados confiável sobre formação do custo de produção da industria.

Foi durante o governo Collor que esse sistema foi abandonado devido a suas ineficiências. O mercado de medicamentos seguiu, portanto, a política governamental de desregulação de vários outros setores empresariais com vistas à modernização do país e de seu parque fabril. Nesse período, a Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) apenas monitorou os preços, sem intervenção ou regulação direta.

Uma vez que o governo federal, por meio da SEAE, identificou aumento substancial no preço dos medicamentos e que o direito antitruste não estava sendo suficiente para garantir pouca oscilação de preços, optou-se por novamente regular o preço dos medicamentos, mas agora dentro de modelos consagrados na experiência internacional, inclusive de alguns países europeus.

Nesse sentido, foi então criada, em 2001, no âmbito da Anvisa, a Câmara de Medicamentos (Camed), que estabeleceu uma Fórmula Paramétrica de Reajuste de Preços dos Medicamentos (FPR), ou seja, uma formula matemática de reajuste de preços, baseada, fundamentalmente, no histórico de evolução de preços (EMP) e uma parametrização de preços dos medicamentos (IPM). Nesse modelo regulatório, essencialmente, o preço seria controlado não com base em planilha de custos, como em tempos passados – e mal sucedidos, diga-se de passagem – mas embasado em faturamento das empresas e calculando uma taxa interna de retorno [1].

Em seguida, em 2003, essa fórmula foi alterada para incorporar os ganhos de produtividade do setor no preço dos medicamentos, estabelecendo-se um price cap (um teto de preço), calculado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), conforme previsto pela Lei 10742/2003, que substituiu a Camed.

A Camed funciona no âmbito da Anvisa, a qual, segundo seu próprio site, “monitora os preços dos medicamentos que estão no mercado e auxilia tecnicamente no estabelecimento do preço de novos medicamentos.” Além disso, sua página na internet nos deixa saber que “uma de suas atribuições é exercer a função de Secretaria Executiva da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão interministerial responsável por regular o mercado e estabelecer critérios para a definição e o ajuste de preços”. [2]

Já a Lei 10742, estabelece que “fica criada a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos – CMED, do Conselho de Governo, que tem por objetivos a adoção, implementação e coordenação de atividades relativas à regulação econômica do mercado de medicamentos, voltados a promover a assistência farmacêutica à população, por meio de mecanismos que estimulem a oferta de medicamentos e a competitividade do setor.”

Portanto, não há dúvidas de que há regulação no preço dos medicamentos no Brasil e que ele é exercido pela CMED conforme parâmetros matemáticos, de acordo com critérios definidos em lei.

O que vem ocorrendo em nossa prática judicial é mais uma forma de judicialização da saúde, que tanto prejuízo já causou ao mercado de planos de saúde causando um desarranjo e desorganização do setor.

Tratam-se de ações movidas pelo Ministério Público e por entidades governamentais querendo que o poder judiciário estabeleça o preço dos medicamentos, mas, naturalmente que não acordo com critérios matemáticos mundialmente reconhecidos e adotados em nosso modelo regulatório, mas seguindo “conta de padeiro” e valendo-se da conhecida dogmática constitucional da “ponderação de princípios” de qualquer direito frente ao “direito fundamental à saúde”.

Mas uma coisa é o Judiciário — que, como dito, já causou alguma confusão nos planos de saúde — determinar o fornecimento de um medicamento pelo estado, mesmo que não haja recursos orçamentários em nome do “direito fundamental à saúde”, outra coisa é interferir na livre iniciativa das empresas, que também é um princípio constitucional. Violaria por demais à livre iniciativa obrigar uma entidade de direito privado fornecer seus produtos a um determinado preço que não esteja de acordo com a legislação do país. Além de violar a livre iniciativa, afronta mortalmente a segurança jurídica.

Se o Judiciário entrar na onda do Ministério Público e de estados da federação que estão judicializando o tema e começar a determinar o fornecimento de medicamentos a preços definidos em liminar, conforme critérios matemáticos pouco consistentes, teremos uma volta ao passado e estaremos renunciando aos 30 anos de evolução de nosso modelo regulatório. Sem falar da avalanche de processos que já assola o mesmo poder judiciário.

1Conforme estudo da Consultora Legislativa do Congresso Nacional, Luciana Teixeira, intitulado Reajuste de Preços Administrados no Setor da Saúde, http://www2.camara.leg.br/documentos-e-pesquisa/publicacoes/estnottec/areas-da-conle/tema10/2005_7377.pdf , acessado em 10/05/2017.

2 http://portal.anvisa.gov.br/cmed/apresentacao.

Luciano Benetti Timm é advogado, doutor em Direito e presidente da Associação Brasileira de Direito e Economia.

Revista Consultor Jurídico, 29 de maio de 2017, 6h15

CCJ aprova PEC que isenta de impostos medicamentos de uso humano

Da Redação | 24/05/2017, 12h53 – ATUALIZADO EM 24/05/2017, 17h23

Todos os medicamentos de uso humano poderão ficar isentos de impostos, ou seja, dos tributos desvinculados do financiamento de atividades específicas do setor público. É o que determina a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 2/2015, do senador Reguffe (sem partido-DF), aprovada nesta quarta-feira (24) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O texto segue agora para exame em Plenário, onde passará por discussão e votação em dois turnos.

O autor esclarece na justificação que o objetivo é diminuir o valor dos medicamentos, garantindo mais condições de acesso aos brasileiros a produtos essenciais por sua natureza. “O que observamos hoje em dia é que os remédios são considerados como uma fonte de receita tributária fácil de arrecadar, fazendo com que muitas das vezes se busque, a partir da sua alta tributação, fazer ‘caixa’ para os governos”, diz o senador na justificativa da proposta.

O texto teve como relatora a senadora Simone Tebet (PMDB-MS), que sugeriu  emendas. No projeto original, Reguffe defende a alteração do artigo 150 da Constituição Federal para que todos os medicamentos de uso humano fiquem isentos de qualquer tipo de tributo. Isso livraria os produtos inclusive da cobrança das contribuições sociais instituídas pelo governo federal. A relatora apresentou emenda alterando o texto para que a imunidade seja aplicada apenas aos impostos, que são arrecadados para cobrir qualquer tipo de despesa pública, a exemplo do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS), na esfera estadual.

Transição

Outra emenda define uma transição, para que a aplicação de imunidade ocorra de forma gradual. A ideia é que haja uma redução anual de 20% das alíquotas incidentes sobre medicamentos na data de publicação da futura emenda constitucional, até atingir 100% dentro de cinco anos.

A relatora acrescentou ainda ao texto dispositivo que determina a análise, por meio de órgãos competentes do Poder Executivo federal, dos preços dos medicamentos. A intenção é verificar se a imunidade tributária adotada estará sendo realmente repassada ao valor dos produtos.

Perenidade

Simone esclareceu, em relação ao Imposto sobre Importação (II), que hoje as alíquotas aplicadas a remédios são baixas e podem até chegar a zero, tratamento dado a produtos essenciais. Em função da tributação atual, frisou que esse imposto não repercute nos preços de venda ao consumidor final. Contudo, salientou que a aprovação da PEC deixará perene o benefício fiscal.

Quanto às alíquotas internas do ICMS incidentes sobre medicamentos, Simone observou que podem alcançar 20%. Porém, em virtude de o ICMS ser calculado “por dentro” (o valor do tributo é computado na base de cálculo do próprio imposto), na prática a alíquota efetiva incidente na operação é maior que a nominal.

A relatora salienta ainda que o ICMS, a exemplo do IPI, também deve ser cobrado com base no critério da seletividade, o que exigiria a adoção de alíquotas menores ou mesmo isenção, devido à essencialidade dos remédios. Apesar disso, ela diz que os estados nem sempre seguem esse princípio constitucional para todos os medicamentos.
Contribuições

Ao comentar sobre as contribuições sociais, que continuarão a incidir sobre os remédios, Simone justificou que estender a imunidade a esses tributos significaria retirar receitas da Seguridade Social, que engloba saúde, previdência e assistência social. A Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) é fonte específica para o financiamento dessas despesas.

As contribuições ainda incluem, entre outras, as que financiam o Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).

Alquimia

Em defesa da proposta de Reguffe, a senadora observou que é inócua a ciência médica, “se muita gente ainda morre pela falta de acesso ao remédio, e não pela doença que inspirou a sua alquimia e calculou a sua posologia”.

– Nos males físicos e existenciais, se a dor é consequência, a falta de acesso ao remédio não pode continuar sendo causa. Por isso, todo remédio que tarda em se tornar um contraponto à dor e à morte tem seu prazo de validade vencido – disse a senadora.

Antecedente

Em novembro de 2014, a PEC 115/2011, que também proibia a cobrança de impostos sobre medicamentos de uso humano, foi rejeitada pela CCJ.

A PEC era uma iniciativa do senador Paulo Bauer (PSDB-SC) e contou com o voto pela aprovação do relator, senador Luiz Henrique (PMDB-SC), na forma de substitutivo. Mas prevaleceu na CCJ a posição do governo, contrária à proposta.

Na ocasião, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-RR) afirmou que a redução de carga tributária prevista na PEC resultaria em impacto negativo sobre os orçamentos estaduais e municipais.

Agência Senado

Campanha usa ondas binaurais para relaxar

Medley foca na importância de tratar insônia

A Medley e a Alpha FM fizeram uma parceria para a transmissão inédita binaural via rádio e streaming no Brasil. As ondas de áudio binaurais têm a capacidade de induzir o cérebro ao relaxamento, colocando-o em uma baixa frequência que ajuda a chegada do sono. Sempre que possível, estas ondas devem ser escutadas com fones de ouvido.

A transmissão é parte da campanha “O Mundo É dos Sonhadores”, que tem objetivo de ressaltar a importância de se diagnosticar e tratar a insônia. Segundo uma pesquisa feita pela Medley e Sanofi, 40% dos brasileiros adultos sofrem com insônia e 87% não tem um diagnóstico ou tratam o problema.

A experiência pode ser conferida no site da Alpha Fm (www.alphafm.com.br ) e no portal da Medley (www.medley.com.br/generico/sonhadores).

Fonte: Assessoria de Imprensa Medley (Imagem Corporativa)

Sandoz investe R$ 2 milhões em ações digitais e promove iniciativas sociais em comemoração ao Dia Nacional do Medicamento Genérico

Quarta, 24 Maio 2017 19:51 Escrito por Deyvis Drusian
Eventos culturais e esportivos reforçam o posicionamento da marca Sandoz em acesso; iniciativas digitais ampliam a atuação da marca em canais online

Fábrica do grupo no Brasil: as iniciativas ajudarão a gerar maior contato com o consumidor

A Sandoz, divisão do Grupo Novartis para genéricos e biossimilares, está investindo R$ 2 milhões em ações online para potencializar a marca em canais digitais. As iniciativas ajudarão a gerar maior contato com o consumidor, aumentar a atuação em pontos de venda e levar acesso a informações qualificadas sobre saúde.

Segundo Guilherme Barsaglini, diretor de Marketing e Inteligência de Mercado da empresa, levar acesso a medicamentos de qualidade e saúde para população faz parte do posicionamento da marca Sandoz. “O meio digital possui um papel cada vez mais importante na sociedade. Nossa estratégia online visa potencializar a atuação da companhia para gerar cada vez mais acesso a informações qualificadas e capacitação a nossos públicos, o que posiciona e diferencia a marca Sandoz como referência no setor”, afirma.

A empresa também está realizando ações culturais e esportivas para comemorar o Dia Nacional do Medicamento Genérico (20/5). Os eventos ocorrem em São Paulo (SP) e em Londrina (PR), cidades em que a companhia está sediada. A iniciativa reforça o posicionamento da marca Sandoz em acesso. “Essa atitude é fundamental num mundo em que parte significativa da população ainda não tem acesso a tratamentos básicos”, afirma Barsaglini.

Uma das iniciativas comemorativas da Sandoz foi o espetáculo beneficente Vem Dançar da Cisne Negro Cia de Dança, realizado em parceria com o Instituto Horas da Vida neste sábado (20), no Teatro Hebraica, na capital paulista. Com referências do clássico ao samba, o grupo Cisne Negro apresentou um dinâmico e divertido musical, no qual bailarinos contaram a história da dança, tendo como mestre de cerimônia o Rei Luís XIV. A renda foi revertida para o Instituto Horas da Vida, ONG que leva atendimento humanizado para pessoas com dificuldade ou sem acesso ao sistema de saúde.

No próximo domingo (28/5), a empresa organiza a corrida e caminhada Sandoz Run, em Londrina. O evento gratuito servirá como um incentivo à prática esportiva e à qualidade de vida da população. No total, mil e duzentas pessoas participarão de provas de 5 Km e 10 Km, com percurso em torno do Lago Igapó 2 e proximidades.

Foco no negócio

Uma das iniciativas digitais da empresa é a ampliação da presença em canais de busca por medicamentos, iniciada no fim de 2016 por meio de parcerias com portais de busca e e-commerce. Com base nessa medida, a companhia registrou, desde o início do ano, um aumento mensal de 30% nas intenções de compra online.

Ainda no primeiro semestre, a companhia lançará o catálogo de produtos online, que ajuda a fortalecer o portfólio no varejo e entre distribuidores. Com cerca de 100 produtos, a apresentação digital contribui para levar informações pertinentes aos parceiros de negócio da companhia.

Informação qualificada

O Qualidade Profissional Sandoz é outro programa de destaque. Trata-se de uma plataforma de treinamento online que levará conhecimento para profissionais farmacêuticos e de atendimento do varejo de todo o País. “No Brasil, há mais de 70 mil farmácias com milhares de profissionais envolvidos no atendimento a pacientes. Com o Qualidade Profisisonal, a Sandoz proporciona capacitação para esses profissionais, acesso a um melhor serviço para os estabelecimentos e melhor informação aos pacientes”, comenta Barsaglini.

O treinamento trata de temas ligados às principais classes terapêuticas, abordando conhecimentos sobre seis áreas: cardiologia, sistema nervoso central, anti-infecciosos, gastro, saúde feminina e saúde masculina. Os conteúdos são oferecidos em forma de textos, videoaulas e games – estes últimos aplicados para fixação do conteúdo –, em uma plataforma digital focada 100% no perfil do público. Colaboradores de farmácias poderão participar do programa em duas categorias: profissionais farmacêuticos ou profissionais de atendimento.

Em 2016, a companhia capacitou mais de 11 mil pessoas em todo o país, praticamente dobrando o número de treinamentos em relação a 2015. Com o Qualidade Profissional Sandoz e outras iniciativas de qualificação, a empresa pretende capacitar cerca de 20 mil pessoas em 2017.

Sobre a Sandoz

A Sandoz é líder global em medicamentos genéricos e biossimilares. Como divisão do Grupo Novartis, nosso propósito é descobrir novas maneiras de melhorar e prolongar a vida das pessoas. Contribuímos com a sociedade, apoiando crescentes necessidades de cuidados de saúde, por meio abordagens inovadoras para ajudar as pessoas em todo o mundo a terem acesso a medicamentos de alta qualidade. Nosso portfólio possui aproximadamente 1.000 moléculas, abrangendo todas as principais áreas terapêuticas. Em 2016, as vendas da companhia representaram US$ 10,1 bilhões. No ano passado, nossos produtos atingiram mais de 500 milhões de pacientes e aspiramos atingir um bilhão. A Sandoz está sediada em Holzkirchen, na região de Munique, na Alemanha.

Sobre a Novartis

A Novartis oferece soluções inovadoras em saúde que atendem às necessidades dos pacientes e da população. Com sede na Basileia, na Suíça, a Novartis conta com um diversificado portfólio de produtos para atender estas demandas: medicamentos inovadores, genéricos e biossimilares e cuidados com os olhos. A Novartis é a única empresa global com liderança nessas áreas. Em 2016, as operações do Grupo atingiram vendas líquidas de US$ 48,5 bilhões e cerca de US$ 9 bilhões foram investidos em pesquisa e desenvolvimento. As empresas do Grupo Novartis empregam aproximadamente 118.000 colaboradores e seus produtos estão presentes em mais de 155 países ao redor do mundo.

Em encontro com integrantes da Latfar, Sindusfarma apresenta questões regulatórias do país

Profissionais das áreas farmacêutica e de cosméticos do Peru, Equador e Bolívia visitaram o Sindusfarma na segunda-feira (20). O grupo participou de palestras de atualização sobre a regulamentação sanitária no Brasil e conheceu as ações desenvolvidas pela entidade.

A diretora de Assuntos Regulatórios, Rosana Mastellaro, e o gerente de Boas Práticas, Inovação e Auditorias Farmacêuticas, Jair Calixto, receberam a delegação, chefiada por Aldo Peña.

Rosana apresentou os temas que vem sendo discutidos pela sua área como farmacovigilância, regulação no Brasil e América Latina, importação e exportação de produtos, análises clínicas, entre outros.

Jair apresentou os temas de destaque de sua área e que estão em pauta de discussões com a Anvisa e a indústria. Alguns dos temas foram: estabilidade de medicamentos, certificação de Boas Práticas de Fabricação, distribuição e armazenagem de medicamentos, cadeia do frio, etc.

O presidente da Academia Nacional de Farmácia, Lauro Moretto, também participou do encontro.

Sindusfarma participa de plenária de executivos na Fiesp

O gerente de Relações Sindicais Trabalhistas do Sindusfarma, Arnaldo Pedace, participou da 2ª Reunião Plenária de Executivos de Sindicatos, na Fiesp, no último dia 11 de maio. O encontro teve como objetivo apresentar os projetos e serviços desenvolvidos pela Fiesp.

Pedace apresentou o projeto desenvolvido pela área Sindical Trabalhista “Conciliação Voluntária de Divergências”, que no ano passado venceu o prêmio da Fiesp Melhores Práticas Sindicais na categoria ‘Negociação Coletiva’. A iniciativa – Conciliação Voluntária de Divergências – traz uma redução de custos que poderiam ser gerados em razão de eventuais processos judiciais.