Palestra em Uberaba mostra as tendências nos supermercados

17/05/2017

Quais são as principais tendências no setor supermercadista? O que elas trazem de oportunidades para empresários? Qual é o perfil do consumidor que demanda essas novas tendências? Temas como esses vão ser abordados, durante a palestra “Tendências do setor de supermercados, desafios e oportunidades” no primeiro “Líderes do Varejo”, hoje, no Centro Nacional de Convenções – Cenacon (avenida Filomena Cartafina, 152, Recreio dos Bandeirantes), em Uberaba.

O palestrante é o psicólogo especialista em Gestão e Marketing e superintendente da Associação Mineira de Supermercados (AMIS), Antônio Claret Nametala. Além de executivo de uma das maiores entidades empresariais do País, Claret, como é mais conhecido, foi diretor Comercial e de Marketing do Cruzeiro Esporte Clube; posteriormente exerceu o cargo no Minas Tênis Clube, um dos maiores clubes do esporte especializado no Brasil. Foi presidente do BH Convention & Visitors Bureau e é CEO do Grupo Nonna Eventos e RH.

Antes da palestra, haverá a apresentação de dois cases de sucesso. O primeiro é com o diretor Administrativo-Financeiro do Mart Minas Atacado e Varejo, Matheus Neves. Ele vai apresentar os diferenciais de um canal de distribuição em evolução no País – o atacarejo. Matheus iniciou a carreira profissional aos 15 anos de idade e hoje é um dos principais responsáveis pelo sucesso da maior rede de atacarejo do Estado, atualmente com 22 unidades.

Em seguida, o presidente da Associação dos Supermercados do Triângulo Mineiro (Assuper) e diretor do supermercado NBC, Neílson Batista de Carvalho, vai falar da sua trajetória de sucesso no varejo. Ele atuou também como gestor no setor de agronegócio com engorda bovina e na produção de leite e no cultivo de soja e milho.

Objetivos – Criado pela AMIS, o Líder do Varejo traz oportunidades de desenvolvimento profissional, de relacionamento e de negócios para empresários e profissionais do varejo da região. O formato visa reunir um número menor de participantes, por focar em diretores e profissionais com alto poder de decisão nas empresas. São esperados cerca de 120 participantes.

O evento é uma correalização da AMIS e da Assuper, em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Uberaba (ACIU); CDL-Uberaba; Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Uberaba (Sindipan) e o Sindicomércio de Uberaba.
O acesso é gratuito para os associados da AMIS. Diretores de empresas não associadas à entidade, mas que se interessem pelo Líderes do Varejo podem se informar sobre as condições de participação: 31 2122-0500 – relacionamento@amis.org.br

Programação

13h – Credenciamento
14h às 14h15 – Abertura
14h15 – Cases de sucesso
15h30 às 16h15 – Circuito de Negócios – apresentação e degustação de produtos e relacionamento comercial
16h15 – Palestra magna com o tema “Tendências do setor de supermercados – Desafios e oportunidades”
17h15 às 19h – Circuito de Negócios apresentação e degustação de produtos e relacionamento comercial

Supermercados são alvos de fiscalização do Procon e Adapi

Fonte: MP/PI | Editor: Da Redação 17/05/2017 17:16

Os supermercados de Teresina são alvos de fiscalização do Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) e em parceria com a Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (ADAPI) que teve início nesta quarta-feira, 17 e deve seguir esta semana.

A ação tem por objetivo averiguar o cumprimento ao determinado pelo artigo 6° da Lei n° 9.972/2000 e o artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor – CDC. A ação realizada pelos fiscais refere-se às informações que constam no rótulo dos alimentos.

A primeira lei estabelece a criação de um Cadastro Geral de Classificação, no âmbito do Ministério da Agricultura, para controle e fiscalização dos alimentos. Já o artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor diz “a oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidade, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores”.

No total, nove estabelecimentos serão visitados; dos quais seis hoje e três amanhã (18), para verificar os gêneros alimentícios de origem vegetal, especificamente, o arroz e feijão, quanto ao tipo de classificação na embalagem do produto comercializado. Além disso, os fiscais estão conversando com os consumidores sobre a importância de ficarem atentos às informações contidas no rótulo.

Cliente de classe média e alta é maioria em atacarejos

Estadão Conteúdo
17.05.17 – 08h59

Os consumidores mais pobres e os donos de bares e restaurantes são minoria nas lojas de atacarejo, que misturam atacado com varejo e têm a proposta de vender alimentos e itens de higiene e limpeza a preços mais baixos do que nos hipermercados e supermercados. Esse tipo de loja, que antes era frequentado principalmente por pequenos comerciantes, que precisavam fazer compras de grandes volumes, passou por uma mudança de perfil nos últimos anos.

Com a crise, o atacarejo ganhou força nos últimos anos em relação aos hipermercados e supermercados. E, ao contrário do que se supunha, conseguiu conquistar consumidores pessoas físicas, especialmente de maior renda, que vão à loja comprar itens para uso próprio.

Pesquisa do instituto Data Popular para o Assaí, braço de atacarejo do Grupo GPA, revela que as famílias de menor renda, com ganhos médios mensais de até R$ 1,3 mil, respondem por 11% dos consumidores desse tipo de loja. Mais da metade dos clientes (54%) pertence aos lares com renda média mensal entre R$ 1,9 mil e R$ 3,6 mil. Famílias com renda mais alta, entre R$ 6,1 mil e R$ 17,3 mil, são 35%.

A pesquisa nacional, feita em outubro de 2016, com 10 mil pessoas, em mais de uma centena de lojas do Assaí, revelou também que os consumidores pessoas físicas são mais da metade da clientela.

Dorival Mata-Machado, sócio-diretor do Data Popular, explica que o objetivo foi conhecer o perfil dos clientes. Além da crise, que obrigou o brasileiro a economizar, ele atribui o aumento dos clientes de maior renda no atacarejo ao fato de esse tipo de loja reproduzir um supermercado comum, tanto nos volumes que podem ser comprados quanto na não obrigatoriedade de se filiar à loja, como ocorre nos clubes de compras.

“O atacado nasceu na periferia e, de fato, atendia às classes D e E. Mas o mercado veio mudando e o atacarejo atende a todas as classes”, diz o presidente do Assaí, Belmiro Gomes.

Fiado

Para Ricardo Roldão, presidente da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço, a clientela predominante hoje nos atacarejos é das classes B e C. Já as famílias de menor renda também são abastecidas pelo modelo, mas indiretamente. Isso porque, segundo ele, os pequenos mercadinhos, que facilitam a compra vendendo muitas vezes fiado, se abastecem nas lojas de atacarejo.

Gomes, do Assaí, compara a mudança de perfil que houve no Brasil nos consumidores do atacarejo à que ocorreu nos Estados Unidos. Com a crise de 2008, os americanos procuraram o “cash and carry”, o modelo correspondente ao atacarejo no Brasil. E, depois que a economia melhorou, não deixaram de frequentar esse tipo de loja.

Esse desejo é confirmado pela pesquisa do Data Popular que mostra que 56% dos entrevistados passaram a fazer compras no atacarejo por causa da crise. E quase a totalidade deles (98%) não pretende deixar de frequentar este tipo de loja, quando a economia melhorar.

Atento à tendência, Gomes conta que, em 2017, o GPA vai converter de 15 a 20 hipermercados em atacarejo. O impacto da conversão na receita deve ser significativo. Em 2016, em duas lojas de hipermercados convertidas, o faturamento cresceu 2,5 vezes. A maioria da 28 novas lojas de atacarejo previstas pelo GPA para este ano será fruto de conversões.

Gomes não revela quanto pretende investir nas conversões nem no novo modelo de loja de atacarejo, com área útil de vendas e pé direto que são o dobro das lojas atuais do setor. Mas o executivo explica que, como as lojas maiores dispensam os centros de distribuição, é possível reduzir custos de logística entre 3% e 5%. Isso permite ter preços ainda menores.
Segundo a consultoria Nielsen, os preços no atacarejo hoje são 15% menores em relação ao varejo tradicional, diz Gomes.

“O modelo de grandes lojas de hipermercados está sendo questionado no mundo todo e no Brasil por causa do atacarejo”, afirma a responsável pela área de atacado e varejo da Nielsen, Daniela Toledo. Em 2016, a receita do segmento cresceu 11,3%, enquanto a dos hipermercados caiu 7,4%, aponta.

O bom desempenho do setor provoca mudanças nos planos também dos atacadistas tradicionais. Emerson Destro, presidente da Abad, que reúne os atacadistas que vendem só para varejistas, diz que seu segmento está expandindo para o atacarejo. Sua empresa, por exemplo, vai abrir duas lojas no modelo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Cliente de classe média e alta é maioria em atacarejos, conhecidos por preço baixo

Hoje, famílias com renda mensal de até R$ 1,3 mil respondem por 11% da clientela, enquanto as de classes mais altas já representam 35%, diz pesquisa

Márcia De Chiara, O Estado de S.Paulo

17 Maio 2017 | 05h00

Os consumidores mais pobres e os empreendedores são minoria nas lojas de atacarejo, que misturam atacado com varejo e têm a proposta de vender alimentos, itens de higiene e limpeza com preços mais em conta do que nos hipermercados. Inicialmente, esse tipo de loja atraía predominantemente os pequenos empreendedores, como pizzaiolos, “dogueiros”, por exemplo, que conseguiam comprar grandes volumes de insumos para os seus negócios com preços menores.

Mas, com a crise, o atacarejo ganhou força nos últimos anos em relação aos hipermercados e supermercados. E, ao contrário do que se supunha, conseguiu conquistar consumidores pessoas físicas, especialmente de maior renda, que vão à loja comprar itens para uso próprio.

Pesquisa do instituto Data Popular para o Assaí, braço de atacarejo do Grupo GPA, revela que as famílias de menor renda com ganhos médios mensais de até R$ 1,3 mil respondem por 11% dos consumidores desse tipo de loja. Mais da metade dos clientes (54%) pertencem aos lares com renda média mensal entre R$ 1,9 mil e R$ 3,6 mil. Famílias com renda mais alta, entre R$ 6,1 mil e R$17,3 mil, são 35%.

A pesquisa nacional, feita em outubro de 2016 com 10 mil pessoas em mais de uma centena de lojas do Assaí, revelou também que os consumidores pessoas físicas são mais da metade da clientela.

Dorival Mata-Machado, sócio-diretor do Data Popular, explica que o objetivo foi conhecer o perfil dos clientes. Além da crise, que obrigou o brasileiro a economizar, ele atribui o aumento dos clientes de maior renda no atacarejo ao fato de esse tipo de loja reproduzir um supermercado comum, tanto nos volumes que podem ser comprados como na não obrigatoriedade de se filiar à loja, como ocorre nos clubes de compras.

“O atacado nasceu na periferia e, de fato, atendia às classes D e E. Mas o mercado veio mudando e o atacarejo atende a todas as classes”, diz o presidente do Assaí, Belmiro Gomes.

Fiado. Para Ricardo Roldão, presidente da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço, a clientela predominante hoje nos atacarejos é das classes B e C. Já as famílias de menor renda também são abastecidas pelo atacarejo, mas indiretamente. Isso porque, segundo ele, os pequenos mercadinhos, que facilitam a compra vendendo muitas vezes fiado, se abastecem nas lojas de atacarejo.

Gomes, do Assaí, compara a mudança de perfil que houve no Brasil nos consumidores do atacarejo à que ocorreu nos Estados Unidos. Com a crise de 2008, os americanos procuraram o “cash and carry”, o modelo correspondente ao atacarejo no Brasil. E, depois que a economia melhorou, não deixaram de frequentar esse tipo de loja.

Esse desejo é confirmado pela pesquisa do Data Popular que mostra que 56% dos entrevistados passaram a fazer compras no atacarejo por causa da crise. E quase a totalidade deles(98%) não pretende deixar de frequentar este tipo de loja, quando a economia melhorar.

Atento a essa tendência, Gomes conta que, em 2017, o GPA vai converter de 15 a 20 hipermercados em atacarejo. O impacto da conversão na receita deve ser significativo. Em 2016, em duas lojas de hipermercados convertidas, o faturamento cresceu 2,5 vezes. A maioria da 28 novas lojas de atacarejo previstas pelo GPA para este ano será fruto de conversões.

Gomes não revela quanto pretende investir nas conversões nem no novo modelo de loja de atacarejo, com área útil de vendas e pé direto que são o dobro das lojas atuais de atacarejo. Mas o executivo explica que, como as lojas maiores dispensam os centros de distribuição, é possível reduzir custos de logística entre 3% e 5%. Isso permite ter preços ainda menores.

Segundo a consultoria Nielsen, os preços no atacarejo hoje são 15% menores em relação ao varejo tradicional, diz Gomes.

“O modelo de grandes lojas de hipermercados está sendo questionado no mundo todo e no Brasil por causa do atacarejo”, afirma a responsável pela área de atacado e varejo da Nielsen, Daniela Toledo. Em 2016, a receita do atacarejo cresceu 11,3%, enquanto a dos hipermercados caiu 7,4%, aponta.

O bom desempenho do atacarejo provoca mudanças nos planos também dos atacadistas tradicionais. Emerson Destro, presidente da Abad, que reúne os atacadistas que vendem só para varejistas, diz que seu segmento está expandindo para o atacarejo. Sua empresa, por exemplo, vai abrir duas lojas de atacarejo.

Os consumidores mais pobres e os donos de bares e restaurantes são minoria nas lojas de atacarejo, que misturam atacado com varejo e têm a proposta de vender alimentos e itens de higiene e limpeza a preços mais baixos do que nos hipermercados e supermercados. Esse tipo de loja, que antes era frequentado principalmente por pequenos comerciantes, que precisavam fazer compras de grandes volumes, passou por uma mudança de perfil nos últimos anos.

Com a crise, o atacarejo ganhou força nos últimos anos em relação aos hipermercados e supermercados. E, ao contrário do que se supunha, conseguiu conquistar consumidores pessoas físicas, especialmente de maior renda, que vão à loja comprar itens para uso próprio.

Pesquisa do instituto Data Popular para o Assaí, braço de atacarejo do Grupo GPA, revela que as famílias de menor renda, com ganhos médios mensais de até R$ 1,3 mil, respondem por 11% dos consumidores desse tipo de loja. Mais da metade dos clientes (54%) pertence aos lares com renda média mensal entre R$ 1,9 mil e R$ 3,6 mil. Famílias com renda mais alta, entre R$ 6,1 mil e R$ 17,3 mil, são 35%.

A pesquisa nacional, feita em outubro de 2016, com 10 mil pessoas, em mais de uma centena de lojas do Assaí, revelou também que os consumidores pessoas físicas são mais da metade da clientela.

Dorival Mata-Machado, sócio-diretor do Data Popular, explica que o objetivo foi conhecer o perfil dos clientes. Além da crise, que obrigou o brasileiro a economizar, ele atribui o aumento dos clientes de maior renda no atacarejo ao fato de esse tipo de loja reproduzir um supermercado comum, tanto nos volumes que podem ser comprados quanto na não obrigatoriedade de se filiar à loja, como ocorre nos clubes de compras.

“O atacado nasceu na periferia e, de fato, atendia às classes D e E. Mas o mercado veio mudando e o atacarejo atende a todas as classes”, diz o presidente do Assaí, Belmiro Gomes.

Fiado. Para Ricardo Roldão, presidente da Associação Brasileira dos Atacadistas de Autosserviço, a clientela predominante hoje nos atacarejos é das classes B e C. Já as famílias de menor renda também são abastecidas pelo modelo, mas indiretamente. Isso porque, segundo ele, os pequenos mercadinhos, que facilitam a compra vendendo muitas vezes fiado, se abastecem nas lojas de atacarejo.

Gomes, do Assaí, compara a mudança de perfil que houve no Brasil nos consumidores do atacarejo à que ocorreu nos Estados Unidos. Com a crise de 2008, os americanos procuraram o “cash and carry”, o modelo correspondente ao atacarejo no Brasil. E, depois que a economia melhorou, não deixaram de frequentar esse tipo de loja.

Esse desejo é confirmado pela pesquisa do Data Popular que mostra que 56% dos entrevistados passaram a fazer compras no atacarejo por causa da crise. E quase a totalidade deles (98%) não pretende deixar de frequentar este tipo de loja, quando a economia melhorar.

Atento à tendência, Gomes conta que, em 2017, o GPA vai converter de 15 a 20 hipermercados em atacarejo. O impacto da conversão na receita deve ser significativo. Em 2016, em duas lojas de hipermercados convertidas, o faturamento cresceu 2,5 vezes. A maioria da 28 novas lojas de atacarejo previstas pelo GPA para este ano será fruto de conversões.

Gomes não revela quanto pretende investir nas conversões nem no novo modelo de loja de atacarejo, com área útil de vendas e pé direto que são o dobro das lojas atuais do setor. Mas o executivo explica que, como as lojas maiores dispensam os centros de distribuição, é possível reduzir custos de logística entre 3% e 5%. Isso permite ter preços ainda menores.

Segundo a consultoria Nielsen, os preços no atacarejo hoje são 15% menores em relação ao varejo tradicional, diz Gomes.

“O modelo de grandes lojas de hipermercados está sendo questionado no mundo todo e no Brasil por causa do atacarejo”, afirma a responsável pela área de atacado e varejo da Nielsen, Daniela Toledo. Em 2016, a receita do segmento cresceu 11,3%, enquanto a dos hipermercados caiu 7,4%, aponta.

O bom desempenho do setor provoca mudanças nos planos também dos atacadistas tradicionais. Emerson Destro, presidente da Abad, que reúne os atacadistas que vendem só para varejistas, diz que seu segmento está expandindo para o atacarejo. Sua empresa, por exemplo, vai abrir duas lojas no modelo.

APAS consegue vitória para o setor e Projeto de Lei é arquivado em São José do Rio Preto

Na última quinta-feira, 11 de maio, o vereador de São José do Rio Preto, José Carlos Marinho, pediu a retirada e arquivamento do Projeto de Lei nº 04/2017, que obrigaria os supermercados da cidade a terem um leitor que aumentasse o tamanho das escritas em embalagens à venda ao consumidor, sob pena de multa e, no caso de reincidência, da não emissão do alvará de licenciamento.

A APAS, por meio da área de Assuntos Regulatórios, agradece o apoio da diretoria, em especial do diretor regional Marcos Rogetta, que foram essenciais para essa vitória do setor supermercadista.

Para o conhecimento de outras normas legais, o associado deve acessar o Portal APAS, clicar na aba “Mundo APAS” e depois em “Consultoria e Gestão”. Na sequência, basta rolar a página até “Gestão de Assuntos Regulatórios” e clicar em “Radar-Consulte nossos processos”.

Resende ganhará unidade de rede de hipermercados

Resende – O comércio de Resende, em especial o setor alimentício, vai ganhar um reforço de peso. A rede de Supermercados Atacadão SA, que pertence ao grupo Carrefour, acaba de anunciar sua vinda para o município.

Na semana passada, representantes da empresa entraram com o pedido de licença para iniciar as obras de construção do prédio e protocolam um pedido de enquadramento na Lei Municipal 2.545/ 2005, conhecida como Reseinvest. A previsão é que o investimento comece a funcionar em dezembro, gerando 650 empregos: 250 diretos e 400 indiretos.

De acordo com o secretário municipal de Indústria, Tecnologia, Serviços e Turismo, Raphael Gattás, que se reuniu na última sexta-feira, dia 12, com o representante da construtora responsável pela obra, Otacílio Leôncio, e com o empresário Pedro Meohas, da Agex Gestão Empresarial, para tratar do assunto, cerca de 70 por cento da mão de obra a ser contratada deverá ser de trabalhadores do município.

– Esta é uma contrapartida da empresa por ela se beneficiar do Reseinvest, que é uma lei municipal de atração de investimentos, destinada a fomentar o desenvolvimento econômico e social da nossa cidade, através da concessão de benefícios fiscais, como isenção de IPTU e ISTI – explicou Raphael Gattás, lembrando que a vinda de um hipermercado para o município, além de representar mais uma opção de compra para a população, também vai fomentar a concorrência entre os estabelecimentos já instalados na cidade, melhorando consequentemente os serviços oferecidos.

Localização

De acordo com o representante da empresa responsável pelas obras, o hipermercado, que será instalado na Avenida Francisco Fortes Filho (via do Acesso Oeste), na Grande Alegria, terá aproximadamente 20 mil metros de área, com investimento de cerca de R$ 20 milhões. A construção deverá ser iniciada em julho e o Atacadão poderá iniciar suas operações até dezembro.

População ainda consome alimento impróprio vendidos em comercio.

16/05/2017 06:29:00 RadioWeb MS

Diversos produtos, maioria de origem animal estavam sem condições de consumo.

Campo Grande(MS) – Quatro toneladas de mercadorias impróprias para o consumo foram apreendidas em açougues e supermercados do interior de Mato Grosso do Sul, durante ação conjunta de fiscalização. As apreensões ocorreram em estabelecimentos de Eldorado, Itaquiraí e Mundo Novo, cidades localizadas na região Sul do Estado. De acordo com a Policia Civil, a fiscalização foi realizada durante toda a semana passada e resultados foram divulgados na segunda-feira dia 5 de Maio.

De acordo com a delegacia do consumidor – DECON, a ação foi a preventiva e de repressão à venda de produtos impróprios para o consumo ou em desacordo com a legislação sanitária. Foram recolhidas e destruídas mercadorias de origem animal, vegetal e perecíveis em geral que apresentavam irregularidades, como armazenamento inadequado, temperatura em desconformidade com as normas sanitárias, ausência de registro de inspeção sanitária e abate clandestino.

Participaram da movimentação a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (Decon), em conjunto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Vigilância Sanitária Estadual e Municipal e Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro).

Da redação

Palestra em Uberaba mostra as principais tendências nos supermercados

– 15/05/2017

Quais são as principais tendências no setor supermercadista? O que elas trazem de oportunidades para empresários? Qual é o perfil do consumidor que demanda essas novas tendências? Temas como esses vão ser abordados durante a palestra “Tendências do setor de supermercados, desafios e oportunidades” no primeiro “Líderes do Varejo”, nesta quarta-feira (17), no Centro Nacional de Convenções – Cenacon (avenida Filomena Cartafina, 152, Recreio dos Bandeirantes) em Uberaba.

O palestrante é o psicólogo especialista em Gestão e Marketing e superintendente da Associação Mineira de Supermercados (AMIS), Antônio Claret Nametala. Além de executivo de uma das maiores entidades empresariais do País, Claret, como é mais conhecido, foi diretor Comercial e de Marketing do Cruzeiro Esporte Clube; posteriormente exerceu o cargo no Minas Tênis Clube, um dos maiores clubes do esporte especializado no Brasil. Foi presidente do BH Convention & Visitors Bureau e é CEO do Grupo Nonna Eventos e RH.

Antes da palestra, haverá a apresentação de dois cases de sucesso. O primeiro é com o diretor Administrativo-Financeiro do Mart Minas Atacado e Varejo, Matheus Neves. Ele vai apresentar os diferenciais de um canal de distribuição em evolução no País – o atacarejo. Matheus iniciou a carreira profissional aos 15 anos de idade e hoje é um dos principais responsáveis pelo sucesso da maior rede de atacarejo do Estado, atualmente com 22 unidades.

Em seguida, o presidente da Associação dos Supermercados do Triângulo Mineiro (Assuper) e diretor do supermercado NBC, Neílson Batista de Carvalho, vai falar da sua trajetória de sucesso no varejo. Ele atuou também como gestor nos setor de agronegócio com engorda bovina e na produção de leite e no cultivo de soja e milho.

Objetivos: Criado pela AMIS, o Líderes do Varejo traz oportunidades de desenvolvimento profissional, de relacionamento e de negócios para empresários e profissionais do varejo da região. O formato visa a reunir um número menor de participantes, por focar em diretores e profissionais com alto poder de decisão nas empresas. São esperados cerca de 120 participantes.

O evento é uma correalização da AMIS e da Assuper, em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Uberaba (ACIU); CDL-Uberaba; Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Uberaba (Sindipan) e o Sindicomércio de Uberaba.

Inscrições – o acesso é gratuito para os associados da AMIS. Diretores de empresas não associadas à entidade, mas que se interessem pelo Líderes do Varejo podem se informar sobre as condições de participação: 31 2122-0500 – relacionamento@amis.org.br

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Vendas no varejo no Brasil têm menor queda dos últimos 20 meses, mostra ICVA

Receita de vendas do comércio varejista do país teve retração de 0,6% em abril ante o mesmo mês no ano passado, descontada a inflação no mesmo período

SÃO PAULO – A receita de vendas do comércio varejista do país teve retração de 0,6 por cento em abril ante o mesmo período do ano passado, descontada a inflação do período, a menor queda desde julho de 2015, de acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), divulgado nesta segunda-feira.

O indicador é calculado com base nas vendas realizadas nos mais de 1,6 milhão de pontos de vendas ativos credenciados à Cielo.

Descontados os efeitos de calendário de abril, o desempenho do varejo no mês passado teria sido positivo, com acréscimo de 0,3 por cento, conforme o levantamento.

Por setores, os destaques positivos no mês passado foram o de vestuário, que vem se recuperando bem desde o início do ano; e o de supermercados e hipermercados, beneficiado pela Páscoa, que em 2016 ocorreu em março, apontou a pesquisa.

"A Páscoa, na média, prejudica o varejo, como geralmente ocorre com feriados, mas em alguns setores ela beneficia muito, como é o caso de supermercados e hipermercados", observou o gerente da área de inteligência da Cielo Gabriel Mariotto, em nota.

O destaque negativo ficou para o segmento de turismo e transporte.

O ICVA de abril mostrou que todas as regiões brasileiras apresentaram aceleração no varejo, na medida deflacionada do índice.

(Por Paula Arend Laier)

Reuters

Ação apreende 4 toneladas de produtos animal e vegetal impróprios para consumo em MS

Polícia Civil, Iagro, Vigilância Sanitária e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fiscalizaram açougues e supermercados.

Por G1 MS

15/05/2017 12h45

Supermercados e açougues em Eldorado, Itaquiraí e Mundo Novo, no sul de Mato Grosso do Sul, foram alvos de uma ação contra irregularidades no armazenamento e venda de produtos perecíveis. Cerca de 4 toneladas de produtos de origem animal, vegetal e perecíveis em geral foram apreendidas, segundo divulgado pela Polícia Civil nesta segunda-feira (15).

As mercadorias apresentavam irregularidades como, por exemplo, armazenamento inadequado, temperatura inadequada, falta de registro de inspeção sanitária e abate clandestino, entre outros problemas.

A ação foi realizada pela Polícia Civil, através da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (Decon), Iagro, Vigilância Sanitária e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) entre os dias 8 e 12 de abril.

Os produtos apreendidos foram incinerados porque estavam impróprios para consumo.