Entenda as mudanças no Programa Farmácia Popular

Quarta, 14 Junho 2017 19:20 Escrito por Paulo Ucelli
Uma das principais pautas do mercado farmacêutico nos últimos meses foi a possibilidade do fim do Programa Farmácia Popular, tema que foi impulsionado com o anúncio do fechamento das 367 unidades da rede própria. Entretanto, o Governo Federal informou que o objetivo não é o fim do projeto, mas seu ajuste para melhorias no atendimento.

“É importante que se entenda que o Programa Farmácia Popular era dividido em dois: um são as redes próprias, que realmente estão sendo fechadas, com o repasse do dinheiro para estados e municípios; o outro são as lojas do Aqui Tem Farmácia Popular, na qual, atualmente, estão credenciadas 34.543 farmácias e drogarias da rede privada para venda e distribuição de medicamentos em 4.463 municípios. Esse tem a continuidade garantida e até incrementada, segundo informações governamentais”, explica o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

O Ministério da Saúde também informa que, com o fechamento das unidades próprias, os valores que eram utilizados para a manutenção das loja e compra de medicamentos serão repassados aos estados e municípios, focando apenas na aquisição dos produtos. Serão R$ 100 milhões por ano para essa finalidade, a partir de agosto. Antes, esse valor era direcionado às unidades próprias do Farmácia Popular, que gastavam 80% para manutenção das unidades, segundo dados do Ministério da Saúde.

Aqui Tem Farmácia Popular

Em relação às redes do Aqui Tem Farmácia Popular, o que foi divulgado é que haverá credenciamento apenas para alguns poucos municípios. “É importante que, nesse momento, não ocorram informações desencontradas, pois, de acordo com o que foi informado pelo Governo até o momento, não haverá uma abertura ampla de credenciamento; isso será apenas para 18 municípios, que ficarão desassistidos com o fechamento da rede própria”, alerta Edison Tamascia.

Esses municípios serão Atalaia (AL), Delmiro Gouveia (AL), Parintins (AM), São Gabriel da Cachoeira (AM), Aquiraz (CE), Buriticupu (MA), Cururupu (MA), Lago da Pedra (MA), Vargem Grande (MA), Zé Doca (MA), Curuçá (PA), Igarapé-Miri (PA), Monte Alegre (PA), Portel (PA), Santana do Araguaia (PA), Viseu (PA), Ouricuri (PE) e Nossa Senhora da Glória (SE).

A manutenção do Aqui Tem Farmácia Popular é fundamental para a saúde pública, uma vez que o programa já atendeu mais de 43 milhões de brasileiros, o equivalente a cerca de 20% da população do país. Ao todo, são disponibilizados 25 produtos, sendo 14 deles gratuitamente e o restante com descontos que chegam a 90%. Em média, por mês, o Programa beneficia em torno de 9,8 milhões de pessoas, principalmente aquelas com 60 anos ou mais, que representam cinco milhões do total.

Financeira

Av. Paulista, 726 – 12º andar – cj. 1205 – São Paulo – SP Telefone: (11) 3177-7800

Prefeitura exonera servidor que tinha farmácia “pirata”

Cláudio da Farmácia também é suplente na Câmara de Campinas
12/6/2017 19:08 ACidadeON ACidade ON

Cláudio da Farmácia vendia remédios sem autorização em sua própria casa

A Prefeitura de Campinas exonerou ontem Cláudio José Bernardes, o Cláudio da Farmácia (PSC), falgrado pela reportagem da EPTV vendendo remédios sem licença na porta da própria residência. Cláudio também era suplente do vereador Carmo Luiz (PSC) na Câmara, e chegou a ocupar o posto por um mês durante a licença do titular.

Cláudio era assessor da Administração Regional 13, no Parque Itajaí, desde maio, e havia sido escolhido por "conhecer os problemas da região e ter bom trânsito entre os moradores", segundo nota emitida pela Prefeitura. A exoneração será publicada no Diário Oficial do município nesta terça-feira (13).

O Conselho Regional de Farmácia informou que encaminhou a denúncia à diretoria de São Paulo para que o caso seja investigado e que se identifique o caminho percorrido pelos remédios até chegarem à casa de Bernardes.

A Câmara afirmou que Cláudio, que recebeu 1,9 mil votos nas eleições de 2016, não tem mais nenhuma ligação com o Legislativo, e que se manifestará sobre o assunto caso o suplente precise novamente assumir o cargo no lugar de Carmo Luiz.

O PSC, partido de Cláudio, disse que vai analisar a denúncia para saber que providência tomar quanto ao suplente. A Polícia Civil também vai instaurar inquérito para apurar o ocorrido.

A denúncia

O suplente de vereador, que não tem licença de farmacêutico, vendia os medicamentos dentro da própria casa. A produção da EPTV fez visitas à casa do suplente, com uma câmera escondida, e pediu por alguns medicamentos, entre eles Amoxilina e Rivotril – remédios de uso controlado que só podem ser vendidos com receita. Em uma das conversas, Cláudio afirma que tem a Nimesulida, um antiinflamatório, e que poderia conseguir os outros produtos.

Cláudio José Bernardes ficou conhecido como Cláudio da Farmácia por conta da venda de remédios no Parque Itajaí, bairro onde mora. O homem teve uma drogaria que funcionava no salão ao lado da casa dele, mas a Vigilância Sanitária pediu algumas adequações após constatar irregularidades. Depois disso, ele fechou o local e passou a vender os remédios em casa.

Questionado sobre a venda ilegal dos medicamentos, Cláudio negou que comercializa e depois admitiu que pega os remédios em outra farmácia e entrega para quem pede. “Eu não vendo porque eu não tenho. Eu pego na farmácia quando me pedem e dou para as pessoas”, explicou.

Farmácia Multicanal

Panvel Aposta no Conceito Omnichannel para Crescer

12/06/2017

A rede de farmácias Panvel está concentrando seus esforços para reforçar o conceito de multicanalidade da rede com o objetivo de atender a todas as demandas de clientes. Os clientes podem escolher a melhor forma de fazer compras, em uma visão omnichannel, afirma Marcelo Mendes, diretor executivo de operações do Grupo Dimed (detentor da rede), em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News. "A tendência é oferecer mais conveniência ao consumidor. Em qualquer segmento de mercado. O tempo do consumidor é o bem mais precioso que temos. Nós varejistas de farmácia, temos o desafio de transformar uma venda "complexa" em uma experiência de compra agradável. Quem conseguir diferenciar-se desta forma ganhará vantagem competitiva no mercado.", explica Marcelo Mendes.

Portfólio e Público Diferenciado
A rede tem mais de 15 mil itens à venda. Além de medicamentos e produtos de higiene e beleza, as lojas também comercializam produtos ortopédicos, infantis e acessórios de celular. "Nosso foco está em oferecer um sortimento inovador e que atenda a necessidade dos novos hábitos de consumo de nossas consumidoras. Nossa venda hoje se divide em 65% medicamentos e 35% produtos de higiene e beleza. Nossa linha de produtos da marca própria Panvel representa 18% da venda de higiene e beleza", revela Mendes, que ainda esclareceu qual o público alvo e os formatos de atuação da rede. "Focamos no público feminino jovem, mulher madura, segmento mãe, com mais de 55 anos e medicamentos especiais. Para atendê-las, possuímos três formatos de lojas: Bem estar e Beleza, Lojas Promocionais e Express".

Crescimento em Lojas e em Vendas
Segundo o executivo, a Panvel tem mantido nos últimos anos um crescimento médio de 10 a 15% no número de lojas e, para este ano, serão inauguradas 50 unidades. "Vamos continuar investindo na região Sul, região em que já temos uma presença significativa, e em São Paulo onde chegamos no ano passado.", afirma. Hoje, a rede conta com 380 lojas distribuídas nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. No primeiro trimestre deste ano, segundo Marcelo, a Panvel apresentou um crescimento de 16,6% nas vendas no varejo e a expectativa é manter essa base de crescimento durante todo o ano de 2017.

Preço de medicamentos sobe acima da inflação: confira como economizar

Laboratórios e farmácias têm programas de fidelidade e oferecem descontos que podem chegar a 65%

por Marcela Sorosini
09/06/2017 11:11 / Atualizado 09/06/2017 13:14

RIO – Os preços de medicamentos avançaram 5,78% nos doze meses encerrados em maio, bem acima da alta de 5,78% da inflação geral, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O aumento de preços de remédios também foi mais expressivo que o da inflação geral no mês de maio e no acumulado do ano.

Na contramão desse efeito no bolso, os laboratórios farmacêuticos aumentaram seus programas de fidelidade e oferecem descontos, para clientes cadastrados, não só em remédios usados para doenças crônicas, como também em medicamentos como antibióticos e dermocosméticos. Os abatimentos podem chegar a até 65%.

O programa Mais Pfizer, por exemplo, recebeu meio milhão de inscritos desde maio do ano passado e, hoje, conta com 2,7 milhões de cadastrados que compram itens com valores menores, segundo o diretor comercial da Pfizer, Vagner Pin.

— O objetivo é oferecer suporte ao paciente e incentivar a adesão ao tratamento.

O “Merck Cuida”, da Merck, teve um aumento de 50% no número de cadastrados e possui 14 mil participantes. Gerente de marketing da Merck, Paula Coelho lembra que a parceria é benéfica para os dois lados:

— O paciente segue no tratamento. Para o laboratório, é bom oferecer esse suporte e facilitar, além de aumentar as vendas, consequentemente.

A aposentada Nilza da Costa Silva, de 80 anos, usa todas as parcerias possíveis: com laboratórios, drogarias e plano de saúde.

— Uso remédio porque tenho marcapasso e escolho pelo preço. Tenho que correr atrás, porque são caros, mesmo com todos os abatimentos. Meu problema é para a vida toda, então, preciso estar com o remédio em dia.

SITES AJUDAM NA COMPARAÇÃO DE PREÇOS

Os pacientes que querem garantir preços melhores para os remédios já sabem a receita: não se compra na primeira farmácia. O vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista dos Produtos Farmacêuticos do Rio (Sincofarma-RJ), Ricardo Valdetaro de Moraes, nota o comportamento exigente dos clientes na Farmácia no Leme, da qual é sócio:

— A crise pegou todos. Até as grandes empresas passaram a oferecer descontos em remédios que não são de uso contínuo, para fidelizar os pacientes. Já o consumidor pede desconto sempre. Mesmo que não peça no mercado ou restaurante, o cliente sabe que consegue na farmácia. Ficou institucionalizado.

De acordo com o farmacêutico, os consumidores também usam ferramentas na internet que comparam os valores cobrados por medicamentos em diversas redes, como CliqueFarma, Mais Preço e Consulta Remédios. Porém, é preciso ficar atento, já que nem todas as empresas têm filiais ou entregam no Rio de Janeiro. Além disso, é preciso reparar se há cobrança de frete. Já no site FarmaPrática o cliente recebe uma cotação do item que deseja adquirir nas drogarias.

— As farmácias se adaptam à tecnologia e quem ganha é o cliente, que consegue um preço melhor — opina Ricardo.

CONFIRA OS PROGRAMAS DE DESCONTOS

LABORATÓRIOS

AstraZeneca

O Programa FazBem conta com valores reduzidos para clientes cadastrados em remédios para patologias Cardiovascular, (Hipertensão), Diabetes, Gastrenterologia, Sistema nervoso central, (Bipolaridade), e Respiratória. O cadastro é feito no site www.programafazbem.com.br e 0800-0145-578.

Merck

O programa "Merck Cuida" dá descontos de 30% a 40% no remédio Thioctacid HR, usado no tratamento contra neuropatia diabética, uma complicação perigosa do diabetes. O cadastro pode ser feito no site www.merckcuida.com.br, 0800-7723-322 ou em farmácias conveniadas.

Novartis

O programa Vale Mais Saúde conta com abatimentos em mais de 40 produtos. O cadastro é feito pelo site www.valemaissaude.com.br ou telefone 0800-8883-003. Basta informar o número de CPF, CEP, data de nascimento, telefone com DDD e a receita do medicamento com o CRM do médico.

Pfizer

O programa Mais Pfizer oferece descontos em 15 medicamentos. Para participar, o usuário deve se cadastrar no site www.maispfizer.com.br ou pelo 0800-0126-644. É preciso ter em mãos o CPF, a receita médica, o CRM do médico e o CEP de sua residência. Após a adesão, o paciente já pode usufruir os benefícios nas farmácias credenciadas.

Sanofi

Sanofi Genzyme, Sanofi Pasteur e Medley fazem parte do Programa Viva, que oferece preços reduzidos em medicamentos. O acesso ao programa é realizado pelo site (www.programaviva.com.br) ou pelo telefone 0800-2080-808

FARMÁCIAS

Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo

As redes que formam o Grupo DPSP possuem o programa de relacionamento Viva Saúde, com descontos em medicamentos e em diversos itens de higiene e beleza. O cadastro gratuito pode ser realizado diretamente em uma das lojas ou nos sites oficiais das marcas. Após a inscrição, basta informar o CPF cadastrado no ato das compras para obter descontos.

Droga Raia

No programa de fidelidade Muito Mais Raia, os clientes contam com descontos especiais na compra de medicamentos. Nas compras em perfumaria, o cliente ainda acumula pontos, que podem ser trocados por produtos nas lojas físicas. Para participar, basta levar RG e CPF na farmácia mais próxima. O cadastro é gratuito.

Ainda não há previsão para chegada de autoteste para HIV em farmácias de RR

Estimativa da empresa fabricante é que teste rápido para HIV entre no mercado ainda este mês no restante do País

Por Folha Web Em 10/06/2017 às 00:45

O primeiro teste de HIV para venda em farmácia foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Assim como os testes de glicose para diabéticos, o produto funciona com a coleta de gotas de sangue. A empresa Orangelife, responsável pela fabricação, estima que ele devará entrar no mercado ainda em junho no Brasil, a um preço entre R$ 40 e R$ 60, com o nome de Action. No entanto, em Roraima, segundo o presidente do Sindicato do Comércio da Indústria Farmacêutica do Estado (Sindifarma), Edimar Lima, não há previsão para comercialização do teste.

O exame detecta a presença do anticorpo do vírus HIV a partir da coleta de gotas de sangue e o resultado demora de 15 a 20 minutos para sair. O teste de HIV vem com um líquido reagente, uma lanceta específica para furar o dedo, um sachê de álcool e um capilar (tubinho para coletar o sangue). O resultado aparece na forma de linhas que indicam se há ou não presença do anticorpo do HIV. A empresa afirma que o produto demonstra 99,9% de sensibilidade e efetividade, mas só poderá indicar a presença do vírus 30 dias depois da situação de exposição.

A novidade pode parecer atrativa para muitos segmentos, mas, para o presidente do Sindifarma, o teste ainda é uma realidade complexa. “Nada foi discutido com as farmácias em Roraima e não recebemos nenhum comunicado da Anvisa. Não há uma previsão para a chegada desse teste no Estado. Eu ainda acho uma situação complicada, porque, psicologicamente, nem todos podem estar preparados para lidar com aquele resultado na hora. Se até para fazer o exame em hospital, já existem alguns critérios e cuidados, imagine para alguém que vá fazer o teste em casa? É algo que me deixa preocupado”, afirmou.

O fundador da Associação Roraimense pela Diversidade Sexual, Sebastião Diniz, pensa diferente. Para ele, o teste rápido é uma evolução, além de evitar possíveis constrangimentos. Em entrevista à Folha, Diniz aconselhou as pessoas a estarem preparadas para realizar o teste quando disponível no mercado.

“O diagnóstico rápido e discreto pode ajudar a aumentar o número de pacientes em tratamento. Essa possibilidade é um avanço e vem para agregar aos métodos e formas de prevenção. Facilita a buscativa de pessoas que estão infectadas e não sabem. É importante que essa pessoa esteja bem consigo mesmo, mantendo o equilíbrio emocional e psicológico. Caso esse resultado seja positivo, procurar imediatamente uma UBS [Unidade básica de Saúde] para dar início ao tratamento”, disse Diniz, acrescentando ainda que a prevenção continua sendo o melhor remédio e que todas as UBS de Boa Vista disponibilizam preservativos.

REGISTRO – A ideia do registro do teste de HIV vinha sendo estudada desde 2015, ano em que a Anvisa havia regulado o registro de produtos para diagnóstico in vitro do HIV. Dois anos se passaram e no mês passado, a Agência divulgou que registrou o primeiro autoteste para detectar exposição ao vírus da Aids que começará a ser vendido em farmácias e drogarias do Brasil.

No momento, segundo Marco Colovatti, presidente da Orangelife, estão sendo feitas as negociações com as redes de farmácias para distribuir o produto. Ele acredita que o produto estará disponível para o consumidor em até 30 dias. O fabricante não tem como informar o preço final ao consumidor, que depende dos intermediários. A fábrica da Orangelife, no estado do Rio de Janeiro, tem capacidade para fabricar 100 mil testes por mês. (C.C)

Neste ano, 128 novos casos de Aids já foram identificados em Roraima

Atualmente, mais de 2,6 mil pessoas fazem acompanhamento no Serviço de Assistência Especializada (SAE), único serviço em Roraima que realiza atendimento integral aos portadores da Aids. No entanto, este quantitativo não significa um total absoluto, visto que, de acordo com Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), “não há como afirmar quantas pessoas vivem com vírus, considerando que muitas podem estar infectadas sem saber”.

De acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan Net), em 2015, 196 novos casos foram identificados no público masculino e 81 no público feminino. Em 2016, foram 281 entre os homens e 81 entre as mulheres. Este ano, o número de novos casos já está em 88 e 40, respectivamente. A faixa etária que lidera o número de novos casos é entre 20 a 29 anos.

Por mês, o SAE realiza cerca de 300 atendimentos, recebendo pessoas de todo o Estado, o que inclui comunidades indígenas, além de países vizinhos, como a Venezuela. No ano passado, foram registrados 37 pacientes venezuelanos na unidade. O local conta com uma equipe formada por médicos infectologistas e clínicos, pediatra, dermatologista, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiro, farmacêutico, bioquímicos, técnicos de enfermagem, além de assistentes administrativos e a coordenação geral do Serviço.

Todos os pacientes têm acesso a estes atendimentos, que funcionam de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, sem intervalo para o almoço. Os medicamentos antirretrovirais são todos fornecidos pelo Governo Federal e distribuídos pela farmácia do SAE, após atendimento médico.

“É muito importante que a população realize o teste de HIV/Aids, que pode ser feito no Centro de Testagem e Aconselhamento [CTA], localizado na Avenida Ville Roy, 215, Centro, ou nos postos de saúde. Ele pode ser feito de forma anônima e é gratuito. Inicialmente é realizado um teste rápido. Se o resultado for positivo, a pessoa faz um teste de confirmação e se for mantido o resultado, é feito encaminhamento imediato para acompanhamento no SAE”, recomendou a Sesau.

Ao ser encaminhado para o SAE, o paciente recebe acompanhamento médico e realiza exames mais aprofundados. Em seguida, passa a ser acompanhado mensalmente, recebendo encaminhamento para outros exames específicos e medicação antirretroviral de acordo com a necessidade. (C.C)

Mais de 70% da população usa remédio sem prescrição

A prática é considerada perigosa pelos médicos

09/06/2017 10:32

Seja para amenizar uma dor de cabeça ou para diminuir um mal-estar, muitas pessoas já ingeriram medicamentos sem antes passar por uma consulta médica. Segundo dados divulgados pelo Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade, mais de 70% da população brasileira toma remédio sem receita. A prática, apesar de ser comum, é considerada perigosa pelos médicos.

Segundo informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a situação da automedicação se agrava quando a pessoa mantém o hábito na tentativa de cura sem acompanhamento médico. Nesses casos, o risco de intoxicação por uso abusivo de remédios é ainda maior. Ainda de acordo com a Anvisa, a intoxicação por automedicação aparece no topo da lista entre todas registradas como intoxicações por produtos de limpeza, agrotóxicos e alimentos estragados. Os antitérmicos, analgésicos e anti-inflamatórios estão entre os medicamentos mais utilizados por conta própria.

A pesquisa do ICTQ mostra ainda que os jovens são os que mais se automedicam. Das pessoas entrevistadas e que tinham entre 16 e 24 anos, mais de 90% declararam que usam remédios sem indicação médica. A mesma pesquisa revelou ainda que dos entrevistados com ensino superior, aproximadamente 85% revelaram que já usaram medicamento por conta própria pelo menos uma vez na vida. Os homens aparecem no topo da lista com aproximadamente 77%.

De acordo com Júlia Cardoso médica do Centro de Informação e Investigação Toxicológica (Ciatox) do Hospital de Urgências de Sergipe (Huse), ao usar medicamento por conta própria, existe um grande risco de piorar o estado de saúde. “A pessoa que toma um medicamento porque recebeu indicação do vizinho ou de algum familiar tem grandes chances de intoxicação, além de ficar dependente da substância ou até mesmo diminuir ou aumentar o efeito da droga no organismo, o que vai desregular o efeito do medicamento”, disse Júlia Cardoso.

A médica ressalta ainda em casos de doenças mais graves o uso de medicamentos por conta própria pode encobrir sintomas. “O mais importante é que ao sinal de qualquer sintoma que seja prolongado a pessoa procure imediatamente um médico. No caso de alguém com câncer de estômago e que ainda não sabe e permanece tomando antiácido achando que é uma azia, existe o risco muito grande de mascarar a doença ao ponto em que a situação vai se agravando”, enfatizou.

Ainda segundo a pesquisa feita pelo Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade, 40% dos brasileiros que consomem medicamentos por conta própria usam a internet para diagnosticar doenças. Desse número, 9% declarou que o diagnóstico pela internet é eficiente. “O médico é o profissional capacitado para fazer o diagnóstico da doença e passar o remédio mais eficaz. Em alguns casos, é possível que a pessoa procure uma Unidade Básica de Saúde e solicite um remédio de acordo com os sintomas que ela sente. Outra coisa que também pode ser feita é solicitar mais informações ao farmacêutico na hora de comprar o medicamento. Mas claro, o melhor a ser feito é procurar um médico. E em hipótese alguma fazer pesquisas na internet”, ressaltou Júlia Cardoso.

Fonte: SES

Preço de medicamentos sobe acima da inflação: confira como economizar

Laboratórios e farmácias têm programas de fidelidade e oferecem descontos que podem chegar a 65%

por Marcela Sorosini
09/06/2017 11:11 / Atualizado 09/06/2017 13:14

RIO – Os preços de medicamentos avançaram 5,78% nos doze meses encerrados em maio, bem acima da alta de 5,78% da inflação geral, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O aumento de preços de remédios também foi mais expressivo que o da inflação geral no mês de maio e no acumulado do ano.

Na contramão desse efeito no bolso, os laboratórios farmacêuticos aumentaram seus programas de fidelidade e oferecem descontos, para clientes cadastrados, não só em remédios usados para doenças crônicas, como também em medicamentos como antibióticos e dermocosméticos. Os abatimentos podem chegar a até 65%.

O programa Mais Pfizer, por exemplo, recebeu meio milhão de inscritos desde maio do ano passado e, hoje, conta com 2,7 milhões de cadastrados que compram itens com valores menores, segundo o diretor comercial da Pfizer, Vagner Pin.

— O objetivo é oferecer suporte ao paciente e incentivar a adesão ao tratamento.

O “Merck Cuida”, da Merck, teve um aumento de 50% no número de cadastrados e possui 14 mil participantes. Gerente de marketing da Merck, Paula Coelho lembra que a parceria é benéfica para os dois lados:

— O paciente segue no tratamento. Para o laboratório, é bom oferecer esse suporte e facilitar, além de aumentar as vendas, consequentemente.

A aposentada Nilza da Costa Silva, de 80 anos, usa todas as parcerias possíveis: com laboratórios, drogarias e plano de saúde.

— Uso remédio porque tenho marcapasso e escolho pelo preço. Tenho que correr atrás, porque são caros, mesmo com todos os abatimentos. Meu problema é para a vida toda, então, preciso estar com o remédio em dia.

SITES AJUDAM NA COMPARAÇÃO DE PREÇOS

Os pacientes que querem garantir preços melhores para os remédios já sabem a receita: não se compra na primeira farmácia. O vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista dos Produtos Farmacêuticos do Rio (Sincofarma-RJ), Ricardo Valdetaro de Moraes, nota o comportamento exigente dos clientes na Farmácia no Leme, da qual é sócio:

— A crise pegou todos. Até as grandes empresas passaram a oferecer descontos em remédios que não são de uso contínuo, para fidelizar os pacientes. Já o consumidor pede desconto sempre. Mesmo que não peça no mercado ou restaurante, o cliente sabe que consegue na farmácia. Ficou institucionalizado.

De acordo com o farmacêutico, os consumidores também usam ferramentas na internet que comparam os valores cobrados por medicamentos em diversas redes, como CliqueFarma, Mais Preço e Consulta Remédios. Porém, é preciso ficar atento, já que nem todas as empresas têm filiais ou entregam no Rio de Janeiro. Além disso, é preciso reparar se há cobrança de frete. Já no site FarmaPrática o cliente recebe uma cotação do item que deseja adquirir nas drogarias.

— As farmácias se adaptam à tecnologia e quem ganha é o cliente, que consegue um preço melhor — opina Ricardo.

CONFIRA OS PROGRAMAS DE DESCONTOS

LABORATÓRIOS

AstraZeneca

O Programa FazBem conta com valores reduzidos para clientes cadastrados em remédios para patologias Cardiovascular, (Hipertensão), Diabetes, Gastrenterologia, Sistema nervoso central, (Bipolaridade), e Respiratória. O cadastro é feito no site www.programafazbem.com.br e 0800-0145-578.

Merck

O programa "Merck Cuida" dá descontos de 30% a 40% no remédio Thioctacid HR, usado no tratamento contra neuropatia diabética, uma complicação perigosa do diabetes. O cadastro pode ser feito no site www.merckcuida.com.br, 0800-7723-322 ou em farmácias conveniadas.

Novartis

O programa Vale Mais Saúde conta com abatimentos em mais de 40 produtos. O cadastro é feito pelo site www.valemaissaude.com.br ou telefone 0800-8883-003. Basta informar o número de CPF, CEP, data de nascimento, telefone com DDD e a receita do medicamento com o CRM do médico.

Pfizer

O programa Mais Pfizer oferece descontos em 15 medicamentos. Para participar, o usuário deve se cadastrar no site www.maispfizer.com.br ou pelo 0800-0126-644. É preciso ter em mãos o CPF, a receita médica, o CRM do médico e o CEP de sua residência. Após a adesão, o paciente já pode usufruir os benefícios nas farmácias credenciadas.

Sanofi

Sanofi Genzyme, Sanofi Pasteur e Medley fazem parte do Programa Viva, que oferece preços reduzidos em medicamentos. O acesso ao programa é realizado pelo site (www.programaviva.com.br) ou pelo telefone 0800-2080-808

FARMÁCIAS

Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo

As redes que formam o Grupo DPSP possuem o programa de relacionamento Viva Saúde, com descontos em medicamentos e em diversos itens de higiene e beleza. O cadastro gratuito pode ser realizado diretamente em uma das lojas ou nos sites oficiais das marcas. Após a inscrição, basta informar o CPF cadastrado no ato das compras para obter descontos.

Droga Raia

No programa de fidelidade Muito Mais Raia, os clientes contam com descontos especiais na compra de medicamentos. Nas compras em perfumaria, o cliente ainda acumula pontos, que podem ser trocados por produtos nas lojas físicas. Para participar, basta levar RG e CPF na farmácia mais próxima. O cadastro é gratuito.

Ainda não há previsão para chegada de autoteste para HIV em farmácias de RR

Estimativa da empresa fabricante é que teste rápido para HIV entre no mercado ainda este mês no restante do País

Por Folha Web Em 10/06/2017 às 00:45

O primeiro teste de HIV para venda em farmácia foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Assim como os testes de glicose para diabéticos, o produto funciona com a coleta de gotas de sangue. A empresa Orangelife, responsável pela fabricação, estima que ele devará entrar no mercado ainda em junho no Brasil, a um preço entre R$ 40 e R$ 60, com o nome de Action. No entanto, em Roraima, segundo o presidente do Sindicato do Comércio da Indústria Farmacêutica do Estado (Sindifarma), Edimar Lima, não há previsão para comercialização do teste.

O exame detecta a presença do anticorpo do vírus HIV a partir da coleta de gotas de sangue e o resultado demora de 15 a 20 minutos para sair. O teste de HIV vem com um líquido reagente, uma lanceta específica para furar o dedo, um sachê de álcool e um capilar (tubinho para coletar o sangue). O resultado aparece na forma de linhas que indicam se há ou não presença do anticorpo do HIV. A empresa afirma que o produto demonstra 99,9% de sensibilidade e efetividade, mas só poderá indicar a presença do vírus 30 dias depois da situação de exposição.

A novidade pode parecer atrativa para muitos segmentos, mas, para o presidente do Sindifarma, o teste ainda é uma realidade complexa. “Nada foi discutido com as farmácias em Roraima e não recebemos nenhum comunicado da Anvisa. Não há uma previsão para a chegada desse teste no Estado. Eu ainda acho uma situação complicada, porque, psicologicamente, nem todos podem estar preparados para lidar com aquele resultado na hora. Se até para fazer o exame em hospital, já existem alguns critérios e cuidados, imagine para alguém que vá fazer o teste em casa? É algo que me deixa preocupado”, afirmou.

O fundador da Associação Roraimense pela Diversidade Sexual, Sebastião Diniz, pensa diferente. Para ele, o teste rápido é uma evolução, além de evitar possíveis constrangimentos. Em entrevista à Folha, Diniz aconselhou as pessoas a estarem preparadas para realizar o teste quando disponível no mercado.

“O diagnóstico rápido e discreto pode ajudar a aumentar o número de pacientes em tratamento. Essa possibilidade é um avanço e vem para agregar aos métodos e formas de prevenção. Facilita a buscativa de pessoas que estão infectadas e não sabem. É importante que essa pessoa esteja bem consigo mesmo, mantendo o equilíbrio emocional e psicológico. Caso esse resultado seja positivo, procurar imediatamente uma UBS [Unidade básica de Saúde] para dar início ao tratamento”, disse Diniz, acrescentando ainda que a prevenção continua sendo o melhor remédio e que todas as UBS de Boa Vista disponibilizam preservativos.

REGISTRO – A ideia do registro do teste de HIV vinha sendo estudada desde 2015, ano em que a Anvisa havia regulado o registro de produtos para diagnóstico in vitro do HIV. Dois anos se passaram e no mês passado, a Agência divulgou que registrou o primeiro autoteste para detectar exposição ao vírus da Aids que começará a ser vendido em farmácias e drogarias do Brasil.

No momento, segundo Marco Colovatti, presidente da Orangelife, estão sendo feitas as negociações com as redes de farmácias para distribuir o produto. Ele acredita que o produto estará disponível para o consumidor em até 30 dias. O fabricante não tem como informar o preço final ao consumidor, que depende dos intermediários. A fábrica da Orangelife, no estado do Rio de Janeiro, tem capacidade para fabricar 100 mil testes por mês. (C.C)

Neste ano, 128 novos casos de Aids já foram identificados em Roraima

Atualmente, mais de 2,6 mil pessoas fazem acompanhamento no Serviço de Assistência Especializada (SAE), único serviço em Roraima que realiza atendimento integral aos portadores da Aids. No entanto, este quantitativo não significa um total absoluto, visto que, de acordo com Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), “não há como afirmar quantas pessoas vivem com vírus, considerando que muitas podem estar infectadas sem saber”.

De acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan Net), em 2015, 196 novos casos foram identificados no público masculino e 81 no público feminino. Em 2016, foram 281 entre os homens e 81 entre as mulheres. Este ano, o número de novos casos já está em 88 e 40, respectivamente. A faixa etária que lidera o número de novos casos é entre 20 a 29 anos.

Por mês, o SAE realiza cerca de 300 atendimentos, recebendo pessoas de todo o Estado, o que inclui comunidades indígenas, além de países vizinhos, como a Venezuela. No ano passado, foram registrados 37 pacientes venezuelanos na unidade. O local conta com uma equipe formada por médicos infectologistas e clínicos, pediatra, dermatologista, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiro, farmacêutico, bioquímicos, técnicos de enfermagem, além de assistentes administrativos e a coordenação geral do Serviço.

Todos os pacientes têm acesso a estes atendimentos, que funcionam de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, sem intervalo para o almoço. Os medicamentos antirretrovirais são todos fornecidos pelo Governo Federal e distribuídos pela farmácia do SAE, após atendimento médico.

“É muito importante que a população realize o teste de HIV/Aids, que pode ser feito no Centro de Testagem e Aconselhamento [CTA], localizado na Avenida Ville Roy, 215, Centro, ou nos postos de saúde. Ele pode ser feito de forma anônima e é gratuito. Inicialmente é realizado um teste rápido. Se o resultado for positivo, a pessoa faz um teste de confirmação e se for mantido o resultado, é feito encaminhamento imediato para acompanhamento no SAE”, recomendou a Sesau.

Ao ser encaminhado para o SAE, o paciente recebe acompanhamento médico e realiza exames mais aprofundados. Em seguida, passa a ser acompanhado mensalmente, recebendo encaminhamento para outros exames específicos e medicação antirretroviral de acordo com a necessidade. (C.C)

Mais de 70% da população usa remédio sem prescrição

A prática é considerada perigosa pelos médicos

09/06/2017 10:32

Seja para amenizar uma dor de cabeça ou para diminuir um mal-estar, muitas pessoas já ingeriram medicamentos sem antes passar por uma consulta médica. Segundo dados divulgados pelo Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade, mais de 70% da população brasileira toma remédio sem receita. A prática, apesar de ser comum, é considerada perigosa pelos médicos.

Segundo informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a situação da automedicação se agrava quando a pessoa mantém o hábito na tentativa de cura sem acompanhamento médico. Nesses casos, o risco de intoxicação por uso abusivo de remédios é ainda maior. Ainda de acordo com a Anvisa, a intoxicação por automedicação aparece no topo da lista entre todas registradas como intoxicações por produtos de limpeza, agrotóxicos e alimentos estragados. Os antitérmicos, analgésicos e anti-inflamatórios estão entre os medicamentos mais utilizados por conta própria.

A pesquisa do ICTQ mostra ainda que os jovens são os que mais se automedicam. Das pessoas entrevistadas e que tinham entre 16 e 24 anos, mais de 90% declararam que usam remédios sem indicação médica. A mesma pesquisa revelou ainda que dos entrevistados com ensino superior, aproximadamente 85% revelaram que já usaram medicamento por conta própria pelo menos uma vez na vida. Os homens aparecem no topo da lista com aproximadamente 77%.

De acordo com Júlia Cardoso médica do Centro de Informação e Investigação Toxicológica (Ciatox) do Hospital de Urgências de Sergipe (Huse), ao usar medicamento por conta própria, existe um grande risco de piorar o estado de saúde. “A pessoa que toma um medicamento porque recebeu indicação do vizinho ou de algum familiar tem grandes chances de intoxicação, além de ficar dependente da substância ou até mesmo diminuir ou aumentar o efeito da droga no organismo, o que vai desregular o efeito do medicamento”, disse Júlia Cardoso.

A médica ressalta ainda em casos de doenças mais graves o uso de medicamentos por conta própria pode encobrir sintomas. “O mais importante é que ao sinal de qualquer sintoma que seja prolongado a pessoa procure imediatamente um médico. No caso de alguém com câncer de estômago e que ainda não sabe e permanece tomando antiácido achando que é uma azia, existe o risco muito grande de mascarar a doença ao ponto em que a situação vai se agravando”, enfatizou.

Ainda segundo a pesquisa feita pelo Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade, 40% dos brasileiros que consomem medicamentos por conta própria usam a internet para diagnosticar doenças. Desse número, 9% declarou que o diagnóstico pela internet é eficiente. “O médico é o profissional capacitado para fazer o diagnóstico da doença e passar o remédio mais eficaz. Em alguns casos, é possível que a pessoa procure uma Unidade Básica de Saúde e solicite um remédio de acordo com os sintomas que ela sente. Outra coisa que também pode ser feita é solicitar mais informações ao farmacêutico na hora de comprar o medicamento. Mas claro, o melhor a ser feito é procurar um médico. E em hipótese alguma fazer pesquisas na internet”, ressaltou Júlia Cardoso.

Fonte: SES

Pague Menos deve ultrapassar marca de mil lojas abertas

Coluna do Broad

09 Junho 2017 | 05h00

Terceira maior rede de farmácias do Brasil, a Pague Menos está prestes a comemorar o marco de mil lojas abertas. A companhia, presidida por Deusmar Queirós e que em 2015 recebeu aporte do fundo General Atlantic, inaugurou 60 pontos de venda entre janeiro e maio, chegando a 995 unidades. A Pague Menos tem hoje 6,3% de participação de mercado. Esse setor ainda é bastante pulverizado, com os pequenos varejistas respondendo por quase 30% do mercado. (Dayanne Sousa)