Convênios terão que pagar novos remédios

Gilberto Yoshinaga
do Agora

A partir de 2018, os planos de saúde poderão ser obrigados a oferecer 15 novos procedimentos no rol de atendimento obrigatório.

Dentre eles está a inclusão de seis medicamentos contra o câncer doença –atualmente, 37 fazem parte da lista– e um para o tratamento de esclerose múltipla.

A proposta de atualização da lista de procedimentos dos convênios está sob consulta pública desde terça, na ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

À Primeira Vista: Ultrafarma será patrocinadora do novo programa da Band

20 de junho de 2017 Ray Santos

Versão brasileira de famoso Reality Show do Reino Unido estreia no dia 22 de junho, às 22h30, na emissora 

A Ultrafarma, presidida por Sidney Oliveira, acaba de anunciar que será patrocinadora do “À Primeira Vista”, novo programa da Band que estreia no dia 22 de junho. A atração é a versão brasileira de First Dates, formato da Eyeworks exibido com sucesso em dezenas de países. O programa já foi produzido na Espanha (com exibição diária), Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Portugal, Israel, Nova Zelândia, Estados Unidos, Canadá, entre muitos outros.

Apresentado por Luigi Baricelli o programa traz um formato inovador e moderno de encontro de casais! O “À Primeira Vista” reúne em um restaurante pessoas que nunca se viram antes e que procuram um amor.  Nos encontros são criadas várias situações que vão de engraçadas à românticas, mas com um único objetivo: que dê namoro!

Em sua primeira ação na atração a Ultrafarma vai apresentar a “Linha Rahda Cosméticos”, conhecida nacionalmente em priorizar a alta qualidade de seus produtos apresentando sempre novidades para o mercado, além de ser considerada uma das maiores marcas do segmento de HBC (Higiene, Beleza e Correlatos). Com o slogan Porque Chic é Pagar menos, a linha tem como  garota propaganda atualmente a jornalista e escritora Narcisa Tamborindeguy. Confira a campanha: https://www.youtube.com/watch?v=XKWSxaW7DlI .

O programa será exibido todas às quintas, às 22h30, na emissora.

ac | Imprensa Social Márcia Stival

Drogarias iniciam campanha de doação de agasalhos com reflexão sobre pessoas e objetos

Terça, 20 Junho 2017 13:47 Escrito por Monica Agnello
Ação tem como objetivo mobilizar colaboradores e clientes

A campanha de doação de agasalhos já é tradicional nas lojas do Grupo DPSP – Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo. Este ano a ação acontece até 31 de julho, com o mote “Tem roupa para cada coisa. Só não tem para quem precisa”.

A ideia é levantar uma reflexão sobre alguns hábitos do dia a dia, como por exemplo, a prática de colocar roupas e proteções em objetos, como celulares, notebooks etc. Com o intuito de despertar a atenção das pessoas para proteger do frio aqueles que realmente precisam.

Sempre com um discurso diferente, o Grupo DPSP, que é um dos principais players do mercado de farmácias, já arrecadou mais de 100 mil sacos de 100l de agasalhos, contribuindo com um inverno melhor para muitas pessoas.

As doações realizadas para a campanha do agasalho serão destinadas para o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo e para filiais da Cruz Vermelha distribuídas nos 10 estados onde a companhia possui filiais.

FICHA TÉCNICA DA CAMPANHA DO AGASALHO 2017

Agência: Talent Comunicação e Planejamento Ltda

Cliente: Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco

Título: Campanha do Agasalho 2017

Chief Creative Officer: João Livi

Direção de Criação: Marcello Droopy / Rodrigo Lugato

Criação: Francine Ther / Paulo Almeida / Fillipe Abreu / Lucas Siqueira Cesar

Atendimento: Alex Isnenghi/ Carlos Barbieri/ Fernanda Faria/ Mayara Valadares / Carolina Carraretto

Mídia: Fabiana Maia / Marcela Ferreira / Daniela Rosa / Rose Silva

Art Buyer: Daniele Sampaio / Mario Coelho

Finalização: Ingo Santos/ Hadolpho Correa/ Michel Medeiros/ Rafael Leão

Aprovação do cliente: Thais Lima/ Tuca Sardinha/ Fabiana Oliveira/ Priscila Lira

PRAÇAS DE ATUAÇÃO

Drogarias Pacheco

Rio de Janeiro

Minas Gerais

Espírito Santo

Goiás

Paraná

Distrito Federal

Drogaria São Paulo

São Paulo

Minas Gerais

Rio de Janeiro

Bahia

Pernambuco

Alagoas

Paraíba

Aplicativo de localização de medicamentos GoPharma chega a Campinas

“Farmácia de bolso” permite buscar remédios por pontos de venda mais próximos do usuário, além de listar remédios cadastrados em programas de benefícios

O acesso à saúde ainda é um dos maiores gargalos para o desenvolvimento do país. Com a crise econômica e fiscal, o setor é um dos mais afetados, especialmente no setor público. A simples ação de comprar um medicamento, por exemplo, pode se tornar um transtorno caso não seja facilitada em um momento de necessidade. O aplicativo GoPharma, disponível para download gratuito aos usuários de dispositivos com sistemas iOS e Android, visa justamente diminuir a distância entre quem precisa de um item ou serviço de saúde e as farmácias capazes de oferecê-los – quando e onde forem necessários.

O app, que chega agora a Campinas, une a digitalização dos serviços com uma necessidade tão básica quanto o acesso à saúde, uma vez que as pessoas já vivem uma realidade quase 100% conectada. Segundo dados do thinkwithgoogle.com, os usuários de smartphones checam o celular mais de 150 vezes por dia, gastando em média 30 horas por mês com aplicativos, e quase 80% delas os usam para se localizar e comprar produtos.

“Nosso objetivo é sermos um canal completo, com recursos de localização de farmácias, um guia de serviços e informações, de busca de produtos, além de um serviço de auto-adesão e acesso aos programas de benefícios disponibilizados pela indústria farmacêutica”, afirma Fernando Cascardo, diretor de marketing da iniciativa.

Principais recursos do GoPharma

Localização de farmácias: funciona com o recurso de geolocalização para mostrar quais as farmácias mais próximas de onde o usuário se encontra. Também é possível inserir outro endereço no campo de busca para descobrir quais as drogarias disponíveis no local desejado, além de verificar se o estabelecimento oferece serviços específicos como atendimento 24 horas, estacionamento, acesso de pessoas com deficiência, sala de aplicação, se aceita cartões, convênios e até se faz entrega a domicilio. Pelo nome, também é possível localizar a farmácia e drogaria da rede de preferência que está mais próxima.

Busca específica de produtos: ao digitar o nome de determinado medicamento, o usuário visualiza quais as farmácias na região com maior possibilidade de ter o produto em estoque, por meio do recurso “busca recomendada”. Todos os estabelecimentos cadastrados contam com endereço e informações de contato, o que facilita a verificação.

Cadastro em programas de benefícios: diversos fabricantes têm programas de desconto para quem utiliza seus medicamentos (principalmente os de uso contínuo), mas os consumidores muitas vezes nem sabem que existem. O GoPharma, além de exibir quais laboratórios oferecem o benefício, conta com a opção “aderir” no caso de fabricantes parceiros, que realiza na hora o cadastro do usuário.

Com o know-how e a experiência do Interplayers, um dos maiores grupos dedicados à melhoria do acesso aos serviços de saúde e bem-estar do Brasil, o app GoPharma já conta com mais de 40 mil farmácias cadastradas em 90% dos municípios brasileiros, além dos mais 4 mil produtos – números que devem crescer exponencialmente ao longo de 2017. Em Campinas, a plataforma conta com estoque de medicamentos e produtos integrado às redes de farmácias Poupafarma, Super Popular e Ultra Popular.

“O app agiliza a jornada do consumidor, é uma ferramenta de empoderamento. Com o GoPharma, o poder de escolha fica nas mãos do usuário, que saberá onde está a farmácia mais próxima, com o produto certo e, se possível, irá adquiri-lo com desconto por conta do programa de benefícios”, ressalta Fernando.

A partir do segundo semestre, novos recursos estarão à disposição para quem utiliza o GoPharma, como os alertas e notificações automáticos em relação aos medicamentos de uso contínuo para o usuários – além, é claro, da melhoria contínua em usabilidade do aplicativo por meio de atualizações.

Para saber mais sobre o GoPharma, acesse o site: www.gopharma.com.br

Na hora de comprar remédio, é preciso seguir a risca a receita

Farmacêuticos e balconistas não podem sugerir a troca de medicamentos. Veja a diferença entre remédios de referência, similar e genérico

Thays Ceretta
thays.ceretta@diariosm.com.br

Pacientes devem comprar o que está prescrito na receita do médico

Quantas vezes você já foi a farmácia e, do outro lado do balcão, a pessoa lhe ofereceu um medicamento mais barato ou diferente do que o médico receitou? Você sabia também que essa prática não é permitida?

Ontem, 80 % das pessoas entrevistadas pela reportagem disseram que sim, que o farmacêutico ou balconista, na maioria das vezes, sugere a troca de um medicamento de referência por um produto genérico. Conforme Renato Vianna, integrante do Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul, a orientação é que os pacientes comprem o que está prescrito na receita e não aceitem a troca.

_ A receita é um indicativo claro do remédio que o médico quer que o paciente use. Por isso, o farmacêutico não pode fazer a troca do remédio de referência por um o genérico, nem pelo o similar. É possível trocar de genérico para genérico, mas sempre precisa estar escrito na receita o nome, o princípio ativo – explica.

_ O balconista jamais pode fazer a sugestão da troca. Em casos de denúncia, o farmacêutico será responsabilizado. Essas são normativas do Conselho Federal de Farmácia, ao qual o Conselho Regional do RS está vinculado – complementa Vianna.

8 mil clientes estão sem água desde o fim de semana na zona leste de Santa Maria

Mais da metade das pessoas ouvidas, ontem, pelo Diário já passou por essa situação. A técnica de segurança do trabalho Denise Mello, 55 anos, conta que sugerir a troca é bem comum nas farmácias.

– Eles sugerem, principalmente, porque o genérico é mais barato, mas nunca notei se era o balconista ou o farmacêutico – conta.

A estudante Luana Saraiva, 24 anos, também já recebeu sugestão, mas ela prefere comprar o que o médico indicou.

– Isso acontece com frequência, já fui com a receita do remédio de referência e me ofereceram genérico, mas sempre compro o que o médico indicou – afirma.

Um dos entrevistados, que não quis se identificar, afirma ter trabalhado por pelo menos sete anos no ramo. Segundo ele, essa prática é bem comum em algumas farmácias de Santa Maria. Às vezes, os médicos colocam na receita que não autorizam a troca de medicamento, mas esse comércio é complicado, é mais barato para as farmácias comprar os genéricos.

– É bem normal acontecer a sugestão por outro medicamento. Na verdade, os balconistas e farmacêuticos oferecem porque recebem uma comissão pela farmácia se vender mais genéricos, o preço é mais em conta na hora de comprar, mas isso fica a critério do paciente – afirma.

Prefeitura pretende criar central de vendas de hortigranjeiros

O Conselho Regional de Medicina de Santa Maria orienta que os profissionais prescrevam na receita o nome comercial e genérico para que o paciente faça a escolha na hora de comprar o medicamento.

– O produto da receita não pode ser trocado, se isso acontecer é por conta e risco de quem sugeriu. Eu sei que tem farmácias na cidade que seguem rigorosamente a regra – esclarece o delegado interino e médico João Alberto Larangeira.

Na hora da consulta o médico precisa explicar ao paciente qual medicamento escolher e além disso colocar o nome na receita. O servidor público municipal Marcos Andrez, 52 anos, confessa que não sabia desta informação e acabou comprando o medicamento genérico, sendo que o médico receitou o de referência.

Secretário de Saúde diz que o Hospital Regional pode abrir neste ano, mas com serviços parciais

Medicamento de referência
Produto inovador no mercado, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente por ocasião do registro. É geralmente o primeiro medicamento que surgiu para curar determinada doença, a marca é bem conhecida.

Medicamento genérico
É equivalente ao medicamento de referência. Isto é, ¿possui o mesmo fármaco (princípio ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, é administrado pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referência¿. A principal diferença entre o medicamento genérico e o medicamento de referência é que o primeiro não possui nome de marca, sendo denominado por seu princípio ativo conforme a Denominação Comum Brasileira (DCB).

Medicamento similar
Contém o mesmo princípio ativo, apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica do medicamento de referência, mas não são bioequivalentes. Sendo assim, não podem substituir os remédios de marca na receita, pois apesar de terem qualidade assegurada pelo Ministério da Saúde, não passaram por análises capazes de atestar se seus efeitos no paciente são exatamente iguais aos dos medicamentos de referência nos quesitos quantidade absorvida e velocidade de absorção.

Fonte: Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Propeg reposiciona Farmácias Sant`Ana

Redação | 20 de Junho de 2017 – 17:48

Uma das mais tradicionais e mais importantes redes de drogarias do País passa por reestruturação e ganha novo conceito em sua comunicação, destacando grandes marcas, credibilidade e transparência aos seus consumidores

Após ter passado por um período de reestruturações, a farmácia Sant’Ana – uma das maiores redes de drogarias do Brasil que integra o Grupo Brasil Pharma -, retorna ao portfólio da Propeg, agência que já atendia a conta há quatro anos. O retorno à casa vem acompanhado de muitas novidades em sua comunicação, começando pelo reposicionamento da marca.

Em um primeiro momento, a Propeg desenvolveu uma campanha institucional e de varejo que destaca o novo conceito criado para a rede. Com o mote baseado na volta de grandes marcas para as prateleiras da Sant’Ana, a ação conta com filme de 30” em TV aberta, spot de rádio de 30”, mobiliário urbano, tabloide e ações de merchandising nos programas televisivos locais.

De acordo com Vitor Barros, vice presidente da Propeg, “o reposicionamento das Farmácias Sant’Ana é um reflexo positivo desse momento turbulento pelo qual várias outras empresas já passaram por conta da crise desses últimos anos. A rede, que tem 72 anos de tradição, está com novo investidor, reconquistou marcas importantes e reforçou sua credibilidade e transparência junto ao público. Estamos muito felizes por fazer parte da história dessa grande marca e, sobretudo, da sua bem sucedida retomada ao mercado”, conta.

Consumo de antidepressivos cresce 74% em seis anos, revela pesquisa da SulAmérica

Estudo inédito da seguradora avaliou a utilização do programa de descontos em medicamentos

Uma pesquisa inédita da SulAmérica sobre o uso de medicamentos entre segurados da companhia revelou que o consumo de antidepressivos aumentou 74% em quase seis anos. De acordo com o levantamento, em 2010 foram adquiridas 35.453 unidades, enquanto que, nos doze meses anteriores a julho de 2016, esse número saltou para 61.859. A pesquisa avaliou os hábitos dos segurados que utilizam o programa de descontos em medicamentos oferecido aos clientes de planos de saúde e odontológicos da companhia – atualmente, uma média de 143 mil pessoas utilizam o benefício a cada mês.

Os antidepressivos ocupam a segunda colocação na lista de medicamentos para os tratamentos das desordens do sistema nervoso, representando 6% do total das vendas nessa categoria. Há predominância de utilização na faixa etária de 50 a 59 anos (mais de 15 mil unidades em 12 meses) e entre mulheres (mais de 38 mil unidades em 12 meses). A comercialização de ansiolíticos também apresentou elevação, passando de 17.197 unidades em 2010 para 36.179 nos doze meses anteriores a julho de 2016. Os remédios mais adquiridos, no entanto, ainda são os analgésicos, com cerca de 10% do total.

Hoje, sabe-se que no cérebro existem células nervosas, os neurônios, e substâncias químicas que estabelecem a comunicação entre elas, que são os neurotransmissores. Em condições normais, a quantidade dessas substâncias é suficiente, porém nos casos em que há depressão a quantidade de neurotransmissores diminui. Os medicamentos antidepressivos regulam esse volume de neurotransmissores, contribuindo para que o cérebro do paciente volte ao estado normal.

“Os quadros depressivos aumentam a cada ano, afetando cada vez mais pessoas em todo o mundo. Buscar acompanhamento médico e psicológico é essencial para chegar ao diagnóstico e a um tratamento adequado. Atualmente, há diversas terapias medicamentosas que podem auxiliar o paciente nesse processo, além da adoção de um estilo de vida saudável e a prática de exercícios físicos”, explica a médica e diretora de Relacionamento com Prestadores de Saúde e Odonto da SulAmérica, Tereza Veloso.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define depressão como um transtorno caracterizado pela tristeza persistente e pela perda de interesse em atividades antes apreciadas, acompanhadas da inabilidade em exercer tarefas rotineiras por um período prolongado. Além disso, pessoas com depressão normalmente apresentam sintomas como perda de interesse, alterações no sono e no apetite, concentração reduzida e sentimentos de ansiedade, angústia, culpa e desesperança. A entidade estima que 350 milhões de pessoas em todo o mundo sejam afetadas pela condição.

Números recentes
O Benefício Farmácia da SulAmérica concede descontos de até 65% em mais de 3.500 medicamentos e dermocosméticos em farmácias conveniadas de todo o país. Para utilizá-lo, basta que o segurado apresente a carteirinha do plano e a receita médica no momento da compra. O benefício já registrou uma economia de mais de R$ 63 milhões aos clientes da SulAmérica neste ano.

Confira a lista dos 10 medicamentos para sistema nervoso mais adquiridos entre julho de 2015 e julho de 2016:

Categoria
Quantidade em unidades
Analgésicos
90.071
Antidepressivos
61.859
Ansiolíticos
36.179
Antiepiléticos
20.469
Hipnóticos
17.344
Antienxaquecosos
14.360
Antivertiginosos
8.071
Nootrópicos
4.790
Anestésicos
4.095
Antitabagismo
5.296

SulAmérica
www.sulamerica.com.br.

Postado por Jornal DA MULHER às 6/20/2017 07:13:00 PM

Dourados oferece atendimento até 23 horas em rede pública de farmácias

20/06/2017 15h48 – Por: Da Redação

A Prefeitura de Dourados descentralizou os serviços de atendimento no setor de distribuição de medicamentos e insumos, a partir de adequações promovidas na Unidade responsável. A partir de agora, o atendimento também está regularizado junto às unidades de saúde, de forma estratégica, assegurando ampla cobertura, após o atendimento médico oferecido à população.

De acordo com o secretário municipal de Saúde, Renato Vidigal, com as readequações dos prédios da Secretaria, os postos de atendimento tiveram mudanças e mais locais agora oferecem o serviço de distribuição de remédios. "Antes a distribuição acontecia apenas pela Unidade de Medicamentos e Insumos, no prédio da Secretaria, mas estamos mudando isso", explicou Vidigal.

Pelo novo sistema, as farmácias da Rede Municipal de Saúde estão disponibilizando atendimento nas unidades da Vila Rosa, Cachoeirinha, no CSU do Água Boa, conjunto Izidro Pedroso, Santo André e também nos distritos de Vila Vargas e Itahum, nesses locais com atendimento no horário das 7 às 11 e das 13 às 17 horas, de segunda à sexta-feira.

Além disso, de acordo com o secretário, as unidades da Seleta e do Parque das Nações II oferecem atendimento acima do expediente normal, até às 22 horas. No PAM (Pronto Atendimento Médico), durante o expediente normal a população tem acesso aos medicamentos relativos à Saúde Mental e há, ainda, o atendimento em regime de plantão, entre 17 e 23 horas, de segunda a sexta-feira e aos sábados, domingos e feriados, até 22 horas, nesses casos para distribuição de medicamentos em geral.

Para atendimento na rede de farmácias do Município, a Secretaria orienta apenas que os usuários apresentem a receita médica e o Cartão SUS.

Após assembleias em Palmas, Gurupi e Araguaína, farmacêuticos apresentam proposta para data-base

19/06/2017 – 11:07 / Atualizado em: 19/06/2017 · 11:07 Por: Ascom Sindifato-TO

Após assembleias com farmacêuticos em Palmas, Araguaína e Gurupi, o Sindifato (Sindicato dos Farmacêuticos do Tocantins) vai propor, na discussão da CCT (Convenção Coletiva do Trabalho), a redução de jornada de trabalho de 40 horas para 30 horas semanais.

Caso aceita pelos representantes das farmácias do Estado, a categoria vai abrir mão de qualquer reposição de data-base neste ano. “Construímos essa proposta sabendo da crise e com ela estamos buscando uma alternativa que atenda a todos os colegas e que seja possível para os empresários cumprirem”, ressaltou o presidente do sindicato, Pedro Henrique Goulart Machado Rocha.
Ascom Sindifato-TO
Atualmente, o piso do farmacêutico que trabalha em estabelecimentos comerciais é de R$ 3.750. Ao todo, o Estado tem cerca de 800 farmácias, que empregam 1.100 farmacêuticos.

Além de levar em conta o momento econômico, a proposta do Sindifato tem o objetivo de adequar a jornada dos profissionais e permitir que os estabelecimentos estejam dentro da lei.

Funções das entidades farmacêuticas

1. Sindicato dos Farmacêuticos: entidade privada formada por farmacêuticos com objetivo de melhorar as relações de trabalho, por meio de negociações coletivas. Defesa das relações de trabalho dos farmacêuticos. Assistência em produtos e serviços aos filiados por meio de convênios com empresas e prestadores de serviços.

2. Conselho Regional de Farmácia: autarquia federal com autonomia financeira e administrativa. Sua principal função é fiscalizar o exercício profissional e regulamentar o âmbito de atuação dos farmacêuticos.

3. Associações e sociedades: entidades privadas, formada por farmacêuticos, com o objetivo de promover a qualificação profissional e cultural da profissão, por meio de eventos científicos, cursos e capacitações sobre determinado segmento da profissão.

Farmacêuticos qualificam atendimento no Hospital Geral do Estado

Mais de 500 usuários recebem medicações diariamente, desde a porta de entrada até a UTI

Agência Alagoas

O Hospital Geral do Estado (HGE) quase todos os que buscam a recuperação da saúde recebem algum tipo de medicamento, ainda que seja um analgésico para aliviar a dor. E a Farmácia Central é o setor responsável pela disponibilidade do medicamento, assim como qualquer insumo necessário para a realização de uma assistência de qualidade.

Mas para a melhor atuação dos farmacêuticos, que atendem aos 15 mil m² de área do maior hospital público de Alagoas, cinco farmácias satélites ajudam na rapidez do serviço. “Elas estão na Área Azul, no Centro Cirúrgico, na Área Verde, na Unidade de Terapia Intensiva e na Pediatria. Nelas, nossa equipe técnica agiliza as medicações de rotina, sempre com a avaliação do farmacêutico, visando não fugir do coerente”, ressaltou a supervisora da Farmácia, Anielle de Brito. “As áreas vermelha e amarela ficam com a Farmácia Central, devido a sua maior complexidade e gravidade de casos”, complementou.

Por dia, segundo a também coordenadora da Farmácia, Amanda Paixão, mais de 500 usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) recebem medicações no HGE, desde o setor de medicação para os pacientes que podem continuar o tratamento em casa, até os que estão internados em estado de saúde considerado grave na UTI, seja ela geral ou pediátrica.

“Na Farmácia Central, nós desenvolvemos estudos ligados à produção, armazenamento, controle, dispensação e distribuição de medicamentos e correlatos. A execução desses estudos está ligada à qualidade nos resultados que alcançamos com o usuário. Por isso, estamos em uma busca constante pela melhor assistência farmacêutica”, expôs Amanda Paixão.

Um exemplo dessa procura está na Planilha de Acompanhamento de Antibióticos de Uso Restrito, que foi elaborada em parceria com outra equipe, a da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares (CCIH). “Nós acompanhamos o desempenho de uma gama de antibióticos, sua melhor forma de diluição e estabilidade durante o preparo. Na assistência, o médico indica o antibiótico recomendado para o tratamento e nós informamos o disponível para iniciar e terminar o tratamento”, explicou o farmacêutico João Paulo Toledo Voss.

Ainda de acordo com ele, só é iniciado o antibiótico se houver quantidade suficiente para todo o tratamento. “O médico preenche o receituário, nós fazemos a avaliação e a CCIH dá o aval. Se tudo estiver correto, separamos a medicação e entregamos a equipe de enfermagem para a aplicação”, acrescentou o farmacêutico.

O objetivo dessa planilha é acompanhar o tratamento de cada paciente, cerca de 120 por dia, suas reações e estudar ainda mais como melhor assistir cada tipo de enfermidade. “Também visamos diminuir os riscos de erros, informar que completou o tempo médio de tratamento e gerar economia no processo terapêutico de reabilitação do usuário”, pontuou Amanda Paixão.