Ex-feirante cria rede de chocolates que fatura R$ 24 mi

Ivan Macena começou a trabalhar aos sete anos de idade. De negócio em negócio, criou uma rede de fondue saudável que já possui 80 unidades
Por Mariana Fonseca
21 maio 2017, 08h00

São Paulo – O empreendedor Ivan Macena aprendeu a tocar negócios desde cedo: aos 14 anos de idade, deixou de ser feirante para cuidar das vendas de seu primeiro empreendimento, com a família.

De lá para cá, sempre ficou de olho em oportunidades de negócio: ele passou em negócios tão variados como uma rotisseria e uma loja da rua 25 de março.

Até que uma conversa ouvida por acaso em um shopping traria uma oportunidade milionária: a falta de uma boa loja de chocolate.

Assim nasceu a Fábrica Di Chocolate: uma rede de franquias que aposta em fondue express, com “chocolate saudável” e frutas. Apenas no ano passado, o negócio faturou 24 milhões de reais. Para 2017, o plano é crescer esse valor em 8 a 12%.

Macena atribui tais números à sua experiência em empreender desde jovem. “Seja na rotisseria ou na loja na rua 25 de março, eu adquiri uma boa base de administração. Eu não li: eu vivi. Isso que me deu conhecimento”, afirma. “Isso eu traduzo para o plano de negócios, mostrando o que acontece ou não nos quiosques. Os futuros franqueados percebem o grau de conhecimento que você tem.”
História de vida

Macena acumulou diversos empregos e empreendimentos até chegar à Fábrica Di Chocolate. Ele começou a trabalhar vendendo frutas com os vizinhos em feiras, por volta dos sete anos de idade.

Após cerca de três anos como feirante, conseguiu o primeiro emprego retirando lotes de borracha para carros, e depois trabalhou em uma vidraçaria.

Aos 15 anos de idade, Macena participou de seu primeiro negócio, com a mãe e a irmã: uma rotisseria em São Bernardo do Campo (São Paulo), para venda de pratos congelados. Elas faziam as comidas e ele era responsável pelas vendas aos fins de semana – nos dias úteis, trabalhava em um escritório.

“Éramos em dez irmãos, e os mais velhos já tinham de trabalhar. Queria ganhar meu dinheiro, e ficava pensando em como trabalhar para isso”, conta o empreendedor. “Depois, já como funcionário, vi o quanto eu conseguia produzir – e queria trabalhar para mim mesmo. Por isso, sempre tentei conciliar o emprego com um negócio próprio.”

Foi assim durante cinco anos. Quando Macena tinha 21 anos de idade, montou um estande de adesivos, chaveiros, embalagens e presentes na rua 25 de Março. O negócio durou três anos.

“Mesmo assim, percebi que negócios assim tinham uma sazonalidade muito grande, e eu queria algo mais estável. Enquanto não via uma oportunidade negócio, resolvi aproveitar uma proposta de emprego.”

Aos 24 anos de idade, ele recebeu um convite para trabalhar no Grupo Votorantim. Ficou nove anos na gigante, fazendo contratos de compra e logística.

Depois de passar quase dois anos em uma multinacional alemã, Macena aceitou uma terceira proposta de emprego em logística e suprimentos, da multinacional Tigre. Dessa vez, teve de se mudar para Joinville (Santa Catarina).

O ano era 2002. A família não se adaptou muito bem à nova cidade: a esposa de Macena havia acabado de se formar em Direito e encontrava dificuldades para se estabelecer no mercado.

Pensando em um negócio para os dois, marcou uma conversa com o administrador de um shopping em Joinville. A ideia era montar uma loja, mas ouvir pessoas conversando na recepção do local enquanto aguardava o administrador mudou os planos do empreendedor. Elas reclamavam que só havia uma loja que vendia chocolates no shopping todo.
Fábrica Di Chocolate

Macena pensou no que havia acabado de ouvir dos consumidores, e também no fato de que costumava fazer fondue para seus amigos.

Assim que a reunião com o administrador começou, ele revelou seus planos de abrir um quiosque de foundue express. Após alguns dias, Macena enviou o projeto de quiosque e recebeu, como resposta, um prazo de 20 dias para instalar o negócio.

A Fábrica di Chocolate começou com esse primeiro quiosque, no ano de 2003. “Fiquei com esse negócio por três anos trabalhando de noite, enquanto lidava com o emprego no horário comercial.”

Nesses três anos, muita gente perguntava se Macena não queria franquear seu quiosque. Por isso, o empreendedor estudou o mercado e se associou à Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Macena recebeu a autorização para franquear apenas em 2006, com a elaboração de um plano de negócios voltado a quiosques franqueáveis.

A família já conseguia viver da renda do quiosque, e então o empreendedor largou de vez o emprego para focar na franqueadora.

“Eu mesmo fiz o plano e comecei a divulgar na internet, atendendo os interessados no shopping mesmo”, conta. “As primeiras franquias apareceram em Curitiba e Salvador, e aí foi indo. Quando vendi a quarta, comecei a me estruturar: contratei funcionários e montei um escritório.”

Macena não conhecia o tamanho do mercado até então – e só ao se associar à ABF percebeu que outros três negócios apostavam também no fondue express.

“Se você não tiver um conhecimento profundo do mercado antes, você não conseguirá criar um negócio de sucesso franqueável, com boa formatação”, defende o empreendedor. “Estávamos em quarto lugar, e hoje somos líderes no mercado.”

Para se diferenciar, Macena  fez uma parceria com uma empresa belga para produzir seu chocolate.

“Nosso chocolate não tem glúten nem gordura trans e hidrogenada. Com isso, pudemos unir frutas a um chocolate que só tem gordura por conta do leite que vai em sua formulação, gerando um fondue saudável e com muito sabor. A gente evita ao máximo trabalhar com ingredientes pesados, como o leite condensado.”

O fondue representa, hoje, 75% das vendas nas unidades da Fábrica di Chocolate. O ticket médio fica em cerca de 12 reais, em uma estratégia de negócio que foca nas classes B e C.

Expansão e planos

Quatorze anos depois de sua criação, a Fábrica di Chocolate tem uma sede em Joinville e um time de 30 pessoas. A esposa de Macena cuida da área financeira, enquanto sua filha está em desenvolvimento de produto.

A rede de foundue express possui 89 unidades em operação, sendo que nove delas estão em outros países, como Espanha, Japão, Kuwait, República Dominicana e Venezuela.

Para 2017, a rede espera chegar a 103 unidades. Macena considera que o plano é conservador, e isso se deve ao fato de que 80% das lojas da Fábrica di Chocolate estão em shoppings.

“Eles têm tido muitas lojas fechadas nos últimos anos – e isso acaba afetando a gente. Por isso, estamos esperando a reação do mercado para avaliar novas projeções. Na dúvida, não inauguramos e aguardamos uma melhor oportunidade.”

Ao mesmo tempo, a rede está desenhando novos projetos. O primeiro é uma máquina já patenteada para a produção de sorvete 100% natural, usando as frutas já existentes nas unidades franqueadas para preparar o fondue. Cerca de 57 máquinas de sorvete já estão em operação nos quiosques da Fábrica di Chocolate, e o objetivo é aumentar a penetração desse mercado de “sorbet.”

Outro projeto é a criação de uma faculdade para os franqueados, que poderão aprender como liderar um quiosque em dez dias intensivos de treinamento.

Com tudo isso, a expectativa é subir o faturamento este ano em 8 a 12%: de 24 milhões de reais, valor apresentado em 2016, para 26 ou 27 milhões de reais.

Quiosque
Investimento inicial: 79 mil reais (Smart, com 5 m²); 89 mil reais (Premium, com 6 m²) ou 109 mil reais (Supreme, com 9 m²)
Prazo de retorno: 12 a 24 meses

Loja
Investimento inicial: 109 mil reais (45 m²)
Prazo de retorno: 12 a 24 meses

Biscoitos Zezé dribla a crise com orçamento conservador

Adriana Lampert

A palavra cautela resume bem a postura financeira adotada pela diretoria da fabricante de massas e bolachas Biscoitos Zezé, que completará 30 anos de mercado em 2018. Contando com uma rentabilidade maior do que a média do setor, a empresa familiar se manteve enxuta mesmo no períodos de maior crescimento – primeiro no início da década de 2000 e, depois, em 2013, quando o ritmo de trabalho foi intensificado pelo bom desempenho nos negócios.

"Quando a economia vai bem, evitamos criar muitos cargos novos – procedimento comum quando as empresas começam a aumentar o faturamento -, justamente para nos reguardarmos de problemas futuros, no caso de ocorrer uma crise como a que o País vive atualmente", comenta o diretor de Planejamento da Biscoitos Zezé, Fábio Langlois.

Casado, pai de um menino de cinco anos, Langlois tem 39 anos e trabalha na empresa desde 2001. Formado em Direito pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), fez pós-graduação em Gestão Empresarial na Fundação Getulio Vargas (FGV), e, paralelamente à atividade na empresa, administra com o pai, José Ruivo, negócios com pecuária de corte, no município de Capão do Leão.

Empresas & Negócios – Qual tem sido o maior desafio de gestão na Biscoitos Zezé?

Fábio Langlois – Manter cumplicidade, competência, profissionalismo e respeito que a geração anterior à minha gestão estabeleceu nas últimas décadas. Meu pai e meus tios sempre preservaram esses valores e obtiveram o sucesso financeiro apostando em um perfil mais moderado e conservador. Além disso, a valorização dos funcionários, não só com treinamentos, mas com relacionamento pessoal, sempre fez a diferença. Desde pequeno, assisti a meu pai passar o dia na fábrica e ter relações diretas com os colaboradores, criando vínculos, inclusive. Procuramos empregar as famílias da vizinhança, conhecer quem são, de onde vêm. É um valor que ajuda muito na relação. E um orgulho nosso é ter funcionários com mais de 30 anos de empresa, sendo que dois deles estão conosco desde a fundação da fábrica. Já no que se refere a desafios como empresa, o fato de estarmos localizados no Extremo Sul do Estado (Pelotas) torna nossa logística um ponto a ser enfrentado. Com a Lei nº 13.103/2015, que controla a jornada de trabalho de motoristas, o rendimento e a produtividade na entrega caiu na ordem de 15% a 20%, pois exige paradas no percurso a cada quatro horas.

Empresas & Negócios – Como a empresa está situada no mercado? A crise afetou as vendas?

Langlois – Vínhamos crescendo muito, com um ritmo bom, trabalhando em tempo integral. Desde os anos 2000, o crescimento no mercado foi bastante significativo. Há quatro anos, implementamos uma linha de produção de biscoitos nova – na época, tínhamos três fornos e compramos mais um, com capacidade maior. Foi um investimento de R$ 8 milhões. Com a crise, as vendas não caíram, mas também não conseguimos crescer muito.

Empresas & Negócios – Em quanto ficou o faturamento da empresa no ano passado?

Langlois – Nosso faturamento gira em torno de R$ 70 milhões, sendo que a linha de biscoitos é o carro-chefe das vendas, representando 85% deste valor.

Empresas & Negócios – Qual foi a estratégia adotada para que a crise não prejudicasse ainda mais os negócios, considerando que o crescimento caiu?

Langlois – O que nos garantiu driblar a crise foi o fato de a empresa nunca se aventurar financeiramente, e de sempre investirmos com os "pés no chão". Sempre fomos conservadores. Até usamos recursos de crédito, quando houve oferta no mercado, mas muito aquém do que poderíamos ter optado. Esse foi nosso diferencial frente a outras muitas empresas, que se endividaram facilmente, indo atrás de crédito com juros baixos, acreditando em um potencial de mercado que não correspondeu. Considerando esse contexto, ficamos felizes com nosso resultado em 2016. Claro que, para obter o faturamento recente, seguramos investimentos, reduzimos despesas e, infelizmente, deixamos de gerar novos empregos.

Empresas & Negócios – Qual é o plano para os próximos dois anos, período que, segundo previsões de especialistas, a economia deve aquecer novamente?

Langlois – A ideia agora é substituir uma das linhas de biscoitos, incorporando tecnologia nova, pensando na melhoria da qualidade do produto e aumento da capacidade de produção. Até porque, neste ano, nosso saldo dos primeiros quatro meses foi muito bom, e realmente estamos com cenário otimista pela frente.

Empresas & Negócios – O mercado de biscoitos é bastante concorrido; há muitas marcas disponíveis e o produto não é considerado básico na alimentação. Qual é estratégia para se manter em evidência nas gôndolas?

Langlois – O mercado do biscoitos sempre teve marcas regionais com alguma força, com fábricas de porte, importantes. Nesta briga de mercado, concorrer com os grandes – a exemplo de duas indústrias que temos no Estado, com capacidade instalada e possibilidade de investir – exige um diferencial. E o que nos permitiu alavancar é termos um produto um pouco diferente. O biscoito folhado e o biscoito doce são produtos que fábricas maiores não costumam trabalhar, porque precisa de dedicação. No nosso caso, essa dedicação vem de família. Já as maiores não têm interesse em investir nessas linhas, porque se tornam inviáveis economicamente. Seria difícil de automatizar todo o processo, porque isso envolve mão de obra e controle de produção, o que não faz parte, muitas vezes do perfil de empresas grandes. Então, esse é o nosso diferencial: conseguimos industrializar um produto artesanal. E temos outros biscoitos que caíram no gosto do consumidor, como o salgado, que tem formato, fórmula e gramatura diferente dos tradicionais.

Empresas & Negócios – Qual é o volume da produção?

Langlois – Fabricamos 500 toneladas de biscoitos por mês. Estamos sempre dentro da fábrica, supervisionando, em cima do processo. A diretoria fica totalmente inserida no contexto da produção de alimentos. Em breve, iremos lançar dois produtos novos e aumentar esta capacidade de produção.

Empresas & Negócios – Com maior volume, a meta de crescimento aumenta. Quanto será investido neste projeto?

Langlois – Nossa unidade fabril tem 13 mil metros de área e atuamos com 280 colaboradores diretos. Por enquanto, nossa distribuição permanece como está: em cidades da região Sul do País e com uma parcela pequena exportada para o Uruguai e o Paraguai. Mas, com o lançamento desses dois novos produtos e aumento da capacidade de produção, a meta é aumentar o faturamento, sim, para mais de 10% do atual. O investimento em uma linha de produção mais moderna e com maior capacidade será em torno de R$ 10 milhões, e deverá ocorrer até 2019.

Nestlé e coop firmam parceria para linhas de bolo e pudim

A linha de fabricação própria de sete bolos confeitados e do pudim de leite, da marca Delícias da Coop, da Coop – Cooperativa de Consumo, acaba de receber a chancela da Nestlé para ter estampado nas suas embalagens o selo Aqui tem Leite Moça, ingrediente fabricado pela multinacional suíça e presente na composição desses produtos.

Este acordo foi fechado no mês de abril após rigorosa e criteriosa auditoria realizada pela Nestlé. “Trata-se de um endosso de peso que reforça ainda mais a qualidade dos produtos e também fortalece nossa marca junto aos cooperados e clientes, já que a Nestlé é referência de qualidade no mercado mundial”, festeja o gerente Osmar Kimura, antecipando que o acordo será estendido em breve para outras marcas da multinacional.

Segundo o gerente da Indústria de Panificação, o sucesso da estratégia vai além da perspectiva de aumento de vendas. “Vem reafirmar o compromisso da Cooperativa com a qualidade dos produtos Delícias da Coop, que envolve a escolha dos melhores fornecedores do mercado, a adoção das boas práticas no processo de produção e treinamento dos colaboradores”.

Daniela Marchiolli, gerenciadora de produtos, explica que os auditores da Nestlé visitaram as instalações da Indústria de Panificação da Coop, localizada em Mauá, para checar todos os processos envolvidos nas linhas de produção do pudim de leite e dos bolos confeitados, certificando-se de que todas as normas de boas práticas encontravam-se dentro dos padrões exigidos pela multinacional.

Esse selo da Nestlé acompanha as embalagens do pudim de leite Delícias da Coop de 80 e 600 gramas, que somaram no mês passado, 12.400 unidades vendidas na rede. Entre a linha de bolos confeitados, os sete chancelados pela Nestlé são Ninho, Floresta Negra, Brigadeiro, Tentação, Amendoim, Napolitano e Coco. Diariamente, a Indústria de Panificação da Coop produz cerca de 1.200 bolos confeitados.

Sobre a Coop: Atualmente, a Coop é considerada a maior Cooperativa de Consumo da América Latina. Em 2016, encerrou o ano com faturamento bruto de R$ 2,125 bilhões, tem hoje 1,7 milhão de cooperados e mais de 5,9 mil colaboradores diretos. Possui 30 unidades, sendo 22 no Grande ABC, uma em Piracicaba, três em São José dos Campos, duas em Sorocaba e duas em Tatuí, além de três postos de combustíveis e 12 drogarias de rua.

Por ser uma cooperativa, oferece vários benefícios para quem é cooperado, como cursos gratuitos para promover o aumento de renda dos participantes; o retorno das sobras líquidas, valor proporcional ao volume de compras realizado durante o ano; auxílio funeral; programa gratuito de atividade física nas lojas; projeto de visita de crianças nas unidades para estimular o consumo consciente, além de preços exclusivos.

Informações à Imprensa:
MP & Rossi Comunicações
Marli Popolin / (11) 4436.8408 / 99602.4430
16/05/2017

Anvisa proíbe a venda de dois suplementos e pede retirada de paçoca do mercado

Por Brasil Econômico | 17/05/2017 12:46

Os suplementos foram considerados clandestinos pela Agência e lotes de paçoca contém substâncias tóxicas acima dos limites tolerados por lei

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização de dois suplementos que estavam sendo comercializados sem nenhuma avaliação técnica. Segundo a entidade, os produtos foram considerados clandestinos e sua comercialização foi suspensa para dois fabricantes diferentes.

Segundo a publicação no site da Anvisa , um dos produtos é pertencente à empresa Promel Indústria e Comércio de Produtos Naturais Ltda, empresa localizada em Nova Venécia, no Espirito Santo. O produto proibido foi o Suplemento de Vitamina C à Base de Café Verde. Foi identificado que a empresa vendia o item com informações incorretas no rótulo, fato esse que fez o consumidor acreditar que o produto tinha propriedades terapêuticas.

Foi informado ainda que as marcas perte4ncentes ao Grupo Promel, também estão com vendas suspensas, sendo eles: Detox, End Hair, Skin Caps, Turbo Slim, Super Slim X e Hair Nutri.

A segundo empresa a ser impedida de comercializar seus produtos foi a Poly Flora Produtos Naturais Ltda, de Cachoeiro do Itapemirim, também no Espirito Santo. A empresa está proibida de vender o Colágeno, Proteína do Leite e Vitamina B6 em Cápsulas, da marca Aminomax/Poly Whey. Por ser enquadrado na categoria de novo alimento pela Anvisa, ele devia ser auditado pela mesma, porém isso não acontece.

Irregularidades

A entidade informou que a falta de informações claras e até mesmo promessas falsas – como os efeitos terapêuticos, são as principais irregularidades encontradas pelo órgão em seu sistema de fiscalização.

Também nesta quarta-feira (17) alguns lotes de paçoca , comercializados em lojas especializadas e em supermercados foi suspensa e solicitada a sua retirada dos pontos de venda .

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, em testes realizados com as paçocas foi identificado à presença de aflatoxinas, que são conjunto de substâncias tóxicas produzidas por fungos. A quantidade estava acima do esperado e por conta dessa irregularidade, a marca de paçoca Dicel, produzida pela WK Produtos Alimentícios Ltda, está obrigada a retirar alguns lotes que foram disponibilizados ao consumidor.

A Anvisa informou que os lotes impróprios para o consumo são: 0042 com data de validade em 17 de novembro de 2017; 0029 com vencimento em 7 de dezembro de 2017; 0040 lote já vencido em 12 de maio; 0026 com validade em 23 de junho; 0023 com validade em 2 de junho; 0027 com vencimento em 17 de novembro; o lote 0092 com prazo de validade em dezembro deste ano e por último o lote 0024, que tem validade em 3 de junho. A recomendação é que os consumidores que tenham alguns destes lotes em casa não o consumam e procurem a empresa para ressarcimento.

Dona do licor Amarula revê estratégia no Brasil

O objetivo é melhorar a distribuição no varejo, recuperar espaço nas gôndolas e passar a vender nas regiões Nordeste e Norte

A Distell, fabricante sul-africana de bebidas e dona do licor Amarula, encerrou o acordo que tinha desde 2003 com a Bacardi para distribuição de suas bebidas no País, e contratou a Interfood Importação para distribuir seus vinhos e licor. "O objetivo é melhorar a distribuição no varejo, recuperando espaço nas gôndolas, e passar a vender nas regiões Nordeste e Norte do País", disse Theo Leal, gerente de marketing da Distell na América Latina.

Segundo o executivo, a Amarula não era uma prioridade de distribuição para a Bacardi. No ano passado, as vendas da Distell para o Brasil encolheram 36,1%, para 87,8 milhões de caixas. A empresa não divulga dados de receita no País. No mundo, a Distell fechou 2016 com crescimento de 9,6% na receita, para 21,47 bilhões de rand (US$ 1,59 bilhão), com avanço de 2,8% em volume. O lucro líquido cresceu 11,5%, para 1,61 bilhão de rand (US$ 119,9 milhões).

De acordo com a Euromonitor International, o mercado total de licores encolheu 2% em volume no Brasil, em 2016, para 18,02 milhões de litros. Em valor, as vendas cresceram 8,9% em 2016, alcançando R$ 1,643 bilhão. A marca Amarula foi a sexta colocada no Brasil, com participação de mercado de 2,2%. A líder no mercado de licores é a marca Campari, do Gruppo Campari, com 32% do mercado, seguida pelo Cynar, também da Campari, com 27,6% do mercado. A Stock, da Stock Spirits Group, é a terceira colocada, com 8,3% de participação. Na categoria de licores cremosos, a Amarula é líder, com 83% de participação, segundo dados da Nielsen.

Leal disse que as vendas caíram em função do reajuste de preços em linha com a elevação do imposto sobre bebidas importadas e com a variação do dólar. Todas as bebidas da empresa são importadas da África do Sul. "Neste ano, com o dólar mais estável, a perspectiva é que o mercado fique estável ou tenha alguma recuperação em vendas, mas ainda não sentimos uma mudança na intenção de compra dos consumidores", disse o executivo. Para o ano, Leal tem como meta um avanço de 8% no volume de vendas no Brasil.

Além do reforço na distribuição das bebidas em supermercados, a Distell quer transformar a Amarula em uma opção de bebida em bares. Segundo o executivo, hoje, 80% das vendas de Amarula ocorrem as em supermercados. A empresa tem promovido ações em bares de São Paulo para estimular o uso do licor em drinques.

Como parte dos esforços para recuperar vendas neste ano, a Distell fará ações de marketing com a marca Amarula. Já lançou uma nova garrafa do licor e uma campanha para preservação de elefantes na América Latina. A garrafa foi batizada de Jabulani, o nome de um filhote de elefante sul-africano que se perdeu da família e foi adotado por uma nova manada.

A empresa já destinava parte da receita das vendas globais de Amarula para o projeto Amarula Trust, que financia programas de preservação de elefantes. No Brasil, para cada garrafa vendida, a empresa vai destinar R$ 1 para o Santuário dos Elefantes, localizado na chapada dos Guimarães, no Mato Grosso.

Fórum Fispal Tecnologia debate temas como Indústria 4.0 e rotulagem de alimentos

17 de maio de 2017

Maior feira do setor receberá gestores de grandes empresas como Nissin, Bauduco, Bunge, Nestlé, Coca-Cola, entre outras

O Fórum Fispal Tecnologia, maior encontro de desenvolvimento e atualização da Indústria de Alimentos e Bebidas, receberá grandes profissionais do segmento em palestras, debates e apresentações de cases de sucesso. Já estão confirmadas as presenças de representantes da Nissin, Bauducco, Bunge, Nestlé, Cargill, Itambé, Ducoco, KraftHeinz, Coca-Cola e Aurora, entre outras, que debaterão sobre temas como melhorias na gestão industrial, sustentabilidade, aumento de produtividade, redução de perdas e outros assuntos pertinentes ao setor.

Assuntos que ganharam destaque nos últimos dias na mídia nacional também terão espaço durante o evento como, por exemplo, a Indústria 4.0, que teve, nessa semana, anunciado pelo governo federal, a criação de um grupo interministerial encarregado de propor em até 150 dias uma estratégia brasileira para a manufatura avançada. Além de rotulagem dos alimentos e alergênicos, que ganhou a atenção após a Anvisa rever sua decisão de retirar de rótulos e embalagens a identificação dos óleos de soja refinados como derivados de alergênicos.

O Fórum ocorrerá paralelamente à 33ª edição da Fispal Tecnologia – Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria de Alimentos e Bebidas – nos dias 27 e 28 de junho. A mostra é uma realização da Informa Exhibitions e acontece entre os dias 27 e 30 de junho de 2017, das 13h às 20h, no São Paulo Expo, em São Paulo.

A plenária de abertura do Fórum terá a coordenação técnica do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). Na ocasião, Luis Madi, Diretor Geral da entidade apresentará a palestra A Importância dos Alimentos Processados para a Sociedade Brasileira: Principais desafios e oportunidades de inovações juntamente com Marco Basso, CEO da Informa Exhibitions. O Coordenador Técnico da Plataforma de Inovação Tecnológica do ITAL, Raul Amaral, abordará A confiança do consumidor nos alimentos e bebidas no Brasil. Ao final da plenária, os participantes farão o lançamento da publicação “Brasil Processed Food 2020”.

De acordo com Luis Madi, o Fórum Fispal Tecnologia é extremamente importante porque traz conteúdo técnico complementar à exposição da feira. “Os participantes interagem, trocam conhecimento e experiências. Isso é fundamental para preparar os profissionais do setor, que tem um potencial de desenvolvimento enorme e muitos nichos para expandir e criar. Além disso, é uma forma de iniciar o processo de melhoria na comunicação com o consumidor final. A feira traz essa possibilidade de sinergia e comunicação entre os players”, comenta.

Entre os palestrantes, o Fórum Fispal Tecnologia contará com a presença de Homero F Guercia, Diretor Industrial da Brasil Kirin; Salvador Marinho, Diretor de Fábrica da Tetra Pak; Fausto Padrão Junior, Gerente de Engenharia da Coca-Cola – Andina; Renato Accessor, Diretor Industrial da KraftHeinz; entre outros.

Indústria 4.0

O segundo dia de Fórum, 28 de junho, será parcialmente dedicado ao tema Indústria 4.0. Especialistas e fornecedores debaterão sobre a Indústria de Alimentos e Bebidas a caminho da Indústria 4.0, Internet das Coisas, planejamento de implementação e como as empresas devem se planejar para a automatização total.

A Indústria 4.0 também ganha destaque na edição de 2017 da Fispal Tecnologia com a presença, pela primeira vez no Brasil, do demonstrador de Manufatura Avançada para a Indústria de Alimentos e Bebidas. O visitante terá a experiência de visualizar uma linha de produção que vai resultar em um produto personalizável, demonstrando as tecnologias que serão aplicadas aos processos produtivos no ambiente da “Indústria 4.0”.

Confira a Programação Completa e Inscreva-se:

www.fispaltecnologia.com.br/pt/atracoes/forum-fispal-tecnologia.html

Fonte: S&D Press Consultoria

Curso em Campinas detalhará fabricação e processamento de cortes temperados, presunto cozido e apresuntado

Postado em: 17/05/2017 ás 12:51 | Por: Vinicius Matheus

O curso teórico e prático sobre “Cortes Temperados, Presunto Cozido e Apresuntado” será realizado em Campinas, nos dias 7, 8 e 9 de junho, das 8h às 17h30. O evento é promovido pelo Centro de Tecnologia de Carnes (CTC) do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

O principal objetivo é apresentar os cortes cárneos mais fabricados no Brasil, abordando temas sobre as matérias-primas cárneas, ingredientes e aditivos, princípios de embalagens e equipamentos e etapa de processamento de cada produto e cozimento.

Inscrições custam R$ 2.125 para professores, pesquisadores e estudantes e R$ 2.500 para profissionais da área e devem ser realizadas clicando aqui. São 50 vagas disponíveis. Mais informações pelo e-mail eventosctc2@ital.sp.gov.br e pelo telefone (19) 3743-1882.

Programação Preliminar

Aulas teóricas
Classificação dos produtos cárneos Importância da qualidade das matérias-primas cárneas na elaboração de presunto cozido e apresuntado Ingredientes não-cárneos e aditivos no processamento de presunto cozido e apresuntado Marinação de carnes Segurança microbiológica e estabilidade de presunto cozido e apresuntado Embalagens para presunto cozido e fatiado Legislação para cortes temperados e fatiados Cálculo de salmouras Processo de cocção de presunto cozido e apresuntados

Aulas práticas
Elaboração de cortes cárneos temperados Rosbife Elaboração de espetinhos cárneos Presunto cozido Apresuntado Análise sensorial em presunto cozido e apresuntados Tratamento térmico – curva de cozimento

Cortes Temperados, Presunto Cozido e Apresuntado

7, 8 e 9 de junho, das 8h às 17h30

Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital): Avenida Brasil, 2880 – Jardim Chapadão – Campinas

Por Vinicius Matheus

Skol lança lata especial para a Parada LGBT

17 de Maio de 2017 15h – Atualizado às 15:25 Por Redação Adnews

Pelo segundo ano, Skol é a cerveja oficial da Parada LGBT. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (17), na Secretaria de Justiça, no centro de São Paulo, durante a coletiva de imprensa que apresentou a 21ª edição do evento, marcado para o dia 18 de junho.

Para celebrar a Parada, a marca lança uma edição especial de sua lata 269ml que terá sua seta-logo vestida com as cores da bandeira LGBT. Contudo, este ano, a versão terá um significado ainda maior. Parte da venda será destinada para a Casa 1, um centro de acolhimento para jovens expulsos de suas casas por sua orientação sexual ou identidade de gênero.

“Temos aprendido muito nessa jornada em prol do respeito e são os parceiros que encontramos neste caminho que tem nos feito evoluir. Durante o último ano tivemos a oportunidade de conhecer diversas pessoas e iniciativas que contribuíram para este crescimento e uma delas foi Iran Giusti e seu trabalho na Casa 1. E essa foi a melhor forma que encontramos para dividir com todos a nossa caminhada de respeito, de construção de novos valores e de experiências livre de preconceitos”, comentou Maria Fernanda de Albuquerque, diretora de marketing da empresa.

Para Iran, ações como essa são fundamentais para ecoar as mensagens do projeto. "É muito relevante ter uma marca do tamanho da Skol ecoando essa discussão e colocando em sua lata a bandeira do orgulho LGBT", afirma.

No último ano, Skol teve várias iniciativas de apoio à diversidade. No carnaval, a cerveja amplificou a ação de Lia Marques, criadora do Apito Contra o Assédio, e distribuiu mais 50 mil apitos pelo Brasil. O projeto Reposter, que ressignificava pôsteres antigos, contou com a arte de oito ilustradoras e o Coletivo MOOC foi co-autor do projeto SKOLORS, as cinco latas com 5 tons diferentes, que representavam a diversidade e a beleza de cores que todos nós, juntos, formamos.

Além da lata, a cerveja terá um trio-elétrico que terá como principal bandeira o respeito à diversidade e liberdade individual e promete ainda mais novidades até o dia do evento.

Brasil sedia 1° Congresso Latino-Americano de Sorvetes – Helados

17/05/17 – 12:55

Por: Redação

O sorvete conquistou a mesa e o gosto dos brasileiros. Para discutir os desafios e estratégias do setor, a Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS) realizará no Brasil o 1° Congresso Latino-Americano de Sorvetes – Helados (CLASH 2017) . O evento será parte da programação da Fispal Sorvetes, nos dias 7 e 8 de junho, a partir das 8h, no Centro de Convenções do Expo Center Norte, em São Paulo (SP).

Focado em nutrição, rastreabilidade, regulamentação, inovações, mercado, tendências e tributação, o congresso tem a proposta de direcionar e definir estratégias que continuarão impulsionando o segmento. “O CLASH 2017 é a oportunidade para os empresários discutirem as alternativas e traçarem uma nova trajetória de crescimento para o setor”, diz o presidente da ABIS, Eduardo Weisberg.

Em uma maratona com mais de 11 horas de evento, são esperados mais de 200 participantes e 31 palestrantes ligados ao setor. Entre os nomes confirmados estarão: Thalita Antony de Souza Lima, gerente geral de alimentos da Anvisa, Luis Fernando Ceribelli Madi, diretor geral do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), Profª Drª Glaucia Maria Pastore – Pró-Reitora de Pesquisa – UNICAMP, Dra. Suzana Caetano Lannes, presidente da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Professor Paulo Henrique Fonseca da Silva, Departamento de Nutrição – Instituto de Ciências Biomédicas – UFJF, Márcia Terra, SBAN Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição, Dra. Ana Carolina Chaves, pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Eduardo Weisberg, presidente da ABIS, entre outros.

Aproveitando a ocasião, o presidente da ABIS lançará a Associação Latino-Americana de Sorvetes – Helados (ALASH), durante sua palestra com o tema “Panorama e Perspectivas do Setor de Sorvetes – Helados”, no primeiro dia do evento, a partir das 09H45.

No Brasil, foram consumidos mais de 1 bilhão de litros de sorvetes em 2016, e as empresas do setor faturaram acima de R$ 12 bilhões. A produção do sorvete de massa atingiu a marca de 675 milhões de litros, 195 milhões de picolés e 133 milhões de soft. Em média, cada brasileiro consumiu 4,86 litros/ano.

“Nosso objetivo é entender e avaliar a expansão da indústria de sorvetes no Brasil e na América Latina, além de discutir quais serão as próximas estratégias no caminho do crescimento. Hospedar um evento desta dimensão é uma honra e uma responsabilidade. Até porque os países latino-americanos ocupam a 5ª posição no ranking mundial de consumo”, afirma Weisberg.

SERVIÇO:

1º Congresso Latino-Americano de Sorvetes e Helados (CLASH 2017)

Data: 7 e 8 de junho (quarta e quinta-feira).

Horário: das 8h às 17h.

Local: Centro de Convenções do Expo Center Norte (Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo).

Público-alvo: Líderes, executivos, empresários e representantes da cadeia produtiva do setor de sorvetes de Latino América.

Inscrições pelo site: www.clash.net.br

Curadoria e Organização: Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS) e a Datagro.

Empresas do setor de alimentos e bebidas apresentam Movimento Nacional pela Saúde e Bem-Estar

São Paulo – Empresas do setor de alimentos e bebidas, com o apoio da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA) e da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcóolicas (ABIR), se reuniram ontem com o ministro da saúde, Ricardo Barros, na sede da FIESP, em São Paulo. O encontro teve como objetivo apresentar o Movimento Nacional pela Saúde e Bem-Estar e mostrar o apoio das associações nas ações de melhoria da qualidade dos alimentos lideradas pelo Ministério da Saúde.

Durante o evento foram apresentadas propostas para um esforço conjunto de melhorar o perfil dos alimentos a fim de gerar impacto coletivo na promoção de hábitos e estilo de vida mais equilibrados, através do diálogo permanente e da construção de iniciativas conjuntas entre indústria, governo, sociedade civil e academia.

O Movimento, formado pelas empresas Ambev, Coca-Cola Brasil, Ferrero, General Mills, Grupo Bimbo, Kellogg, Mars, McDonald’s, Mondelez Brasil, Nestlé, PepsiCo e Unilever pretende, por meio de ações concretas, contribuir com os desafios e metas da agenda de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, alavancando iniciativas em 3 frentes:

Inovação – investir continuamente na diversificação de portfólio, no desenvolvimento de porções menores e com baixa caloria e no incremento de ingredientes como fibras, grãos integrais, frutas e vegetais.

Engajamento – contribuir com a agenda de alimentação e nutrição, como por exemplo com diretrizes para marketing responsável e com a promoção de informações nutricionais para que os consumidores possam fazer escolhas conscientes.

Informação – reforçar a importância de um estilo de vida equilibrado, estimulando o consumo de frutas, verduras e legumes e a prática de atividades físicas.

A união dessas empresas tem como objetivo colaborar, levar informação e inovar para ajudar os consumidores a terem hábitos alimentares mais balanceados e estilos de vida mais ativos. Um exemplo dessa união é o “Compromisso pela Publicidade Responsável para Crianças”, que reforça as diretrizes de comunicação e os avanços no monitoramento e auditoria das peças publicitárias direcionadas para crianças menores de 12 anos.

Estiveram presentes os presidentes da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), Edmund Klotz, e da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcóolicas (ABIR), Alexandre Jobim.

Edmund Klotz ressaltou que a iniciativa se encaixa no escopo do Acordo de Cooperação que existe entre o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), com a finalidade de construir um Plano Nacional para Vida Saudável, que está atualmente em fase de renovação e que contempla, entre outras ações, acordos técnicos para redução voluntária de sódio, gorduras trans e açúcar.

“A união dessas empresas tem como objetivo colaborar, levar informação e inovar para ajudar os consumidores a terem hábitos alimentares mais balanceados e estilos de vida mais ativos. Esse é também o objetivo da ABIA”, declarou Edmund Klotz.

Já Alexandre Jobim reforçou o apoio do setor de bebidas não alcoólicas e o compromisso em continuar trabalhando em conjunto com a sociedade e o governo a exemplo das diretrizes para o marketing e publicidade para o público infantil, que reconhece e respeita o papel dos pais e responsáveis como tomadores de decisão sobre o que é apropriado para o consumo das crianças até 12 anos.
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