Fiocruz diz que aumenta fabricação de remédios e diminui custos

Comissão especial da Câmara debateu a incorporação de tecnologias na área de medicamentos e vacinas no âmbito do SUS

Alex Ferreira/Câmara dos Deputados

O vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Marco Aurélio Krieger, destacou nesta terça-feira (6), em debate na Câmara dos Deputados, que a empresa está ampliando a sua planta industrial e investindo em parcerias com laboratórios no Brasil e no exterior.

Assim, segundo ele, a Fiocruz tem conseguido aumentar a fabricação de medicamentos e vacinas e investir em novos produtos, ao mesmo tempo que busca reduzir os custos de produção.

A incorporação de tecnologias na área de medicamentos e vacinas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) foi o tema da audiência pública realizada pela Comissão Especial sobre Inovação Tecnológica da Saúde. Entende-se por tecnologia em saúde qualquer medicamento, equipamento, procedimento ou protocolo desenvolvido para atender aos pacientes.

Testes de diagnósticos
Para Marco Aurélio Krieger, é importante fornecer não apenas medicamentos, mas produtos que melhoram o atendimento, como os testes rápidos de diagnóstico.

"Nós tivemos um modelo de projeto 100% público para fazer o teste de todas as bolsas de sangue da rede pública brasileira de coleta de sangue. Esse projeto foi desenvolvido no Brasil e foi implementado num conceito que a Fundação Oswaldo Cruz fornece um serviço para o sistema público”, disse Krieger.

Segundo ele, a Fiocruz não está vendendo só reagentes que produz, “mas está entregando as máquinas, a assistência técnica, o treinamento, garantindo todos os insumos necessários para a execução do teste, de tal forma que, todo dia, 20 mil bolsas de sangue são testadas no Brasil há sete anos, sem nenhuma falha".

Krieger lembra que os pacientes do SUS normalmente já chegam doentes ao atendimento, e que investir em testes que garantam um diagnóstico rápido pode realmente melhorar a eficácia e a eficiência dos gastos da saúde.

Novo teste
Krieger informou também que a Fiocruz está desenvolvendo outro teste para as pessoas que chegam aos hospitais com sintomas como dor de cabeça e febre. "A gente vai ser capaz de fornecer esse teste a um custo bem baixo e num tempo muito rápido. Então, enquanto a pessoa está esperando para ser atendida, ela já vai ter o seu resultado”, explicou.

“E a ideia é a gente desenvolver, num primeiro momento, três condições: síndromes respiratórias, síndromes febris e síndromes gastrointestinais. Isso já está em processo de validação", ressaltou.

Adoção de tecnologias
O processo pelo qual novas tecnologias são adotadas pelo sistema de saúde, foi detalhado por Fabiana Raynal, representante da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, do Ministério da Saúde.

Ela explicou que a adoção de uma inovação leva em conta a aplicação clínica, o benefício para o paciente, e os aspectos econômico e organizacional.

Segundo Fabiana, a demanda para incorporação de novas vacinas é pequena, uma vez que o programa nacional de imunização já oferece todas as vacinas indicadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Mais esclarecimentos
O autor do pedido de audiência, deputado Jorge Solla (PT-BA), quer mais esclarecimentos sobre as políticas de desenvolvimento produtivo para a área de medicamentos e vacinas para auxiliar nos trabalhos da comissão.

"Inclusive hoje, foram sinalizados resultados vitoriosos, como foi do kit para testagem do sangue, que dá garantia do sangue livre de risco de contaminação, e outros investimentos que foram desenvolvidos na área de vacinas, de medicamentos, de testes diagnósticos”, observou o parlamentar.

“A ideia é que a gente possa dar sequência, fazendo esse balanço e buscando ver que contribuição também a Câmara pode dar no aperfeiçoamento orçamentário, legislativo, que dão suporte a essas políticas", acrescentou.

Deputados da comissão sugeriram que seja realizada visita às instalações da Fiocruz, em parceria com as comissões de Finanças e Tributação e de Seguridade Social e Família.

Reportagem – Mônica Thaty
Edição – Newton Araújo

Insegurança jurídica ameaça inovação tecnológica das PDPs

Ter, 06 de Junho de 2017 19:18
Escrito por Leandro Cipriano

Gestores da área de saúde e parlamentares debateram, nesta terça-feira (6), em audiência na Câmara dos Deputados, o processo de inovação e incorporação tecnológica de vacinas e medicamentos no Complexo Produtivo da Saúde no Brasil e no mundo. Eles apontaram os principais desafios enfrentados atualmente pelo setor no que diz respeito à política de Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDPs) – um mecanismo jurídico de celebração de parcerias para transferência de tecnologia entre empresas privadas e laboratórios públicos.

Um dos pontos destacados pelos parlamentares é a insegurança jurídica nesses processos de transferência, causada por PDPs com pouco amparo legal, o que dificulta a incorporação de tecnologias no setor e fragiliza as parcerias firmadas. Com a sanção do Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei n° 13.243/2016), o artigo que tratava especificamente sobre as PDPs foi vetado. O objetivo do dispositivo era estruturar o processo de encomendas tecnológicas. Ele, inclusive, poderia ser uma solução para PDPs com maior dificuldade para ir ao mercado.

“Do ponto de vista do marco regulatório e da instabilidade do próprio Ministério da Saúde [com troca constante de ministros], isso tem dificultado a questão das PDPs. Jamais se terá uma política de Parceria de Desenvolvimento Produtivo se não tiver uma certa constância no marco regulatório, e se não tiver uma constância de políticas públicas”, apontou o deputado Odorico Monteiro (PROS-CE).

Segundo o parlamentar, a dificuldade do Brasil em incorporar tecnologias na saúde o distancia cada vez mais de ser independente no processo de produzir vacinas e medicamentos. “Como o SUS é universal, precisamos incorporar tecnologias, mas ficamos mais distante disso porque essa inovação tem um custo alto por ser importada. Você termina com a judicialização sendo a tábua de salvação da população para ter acesso a medicamentos. Isso acaba criando um círculo vicioso que precisa ser interrompido.”

O deputado Jorge Solla (PT-BA), que propôs o debate, citou um caso de uma parceria entre um laboratório público que fazia 100% da distribuição de vacinas junto com um laboratório privado. Contudo, a partir deste ano, 50% da sua produção foi retirada, para fazerem outra PDP. A quebra repentina na parceria causou prejuízos ao laboratório público, que poderiam ter sido evitados caso tivesse segurança jurídica.

“É bom lembrar que a transferência tecnológica tem por base a escala. Se ela é fragmentada, se perde escala e a capacidade de uma base de produção se manter viável”, disse Solla. “Não consigo pensar em desenvolvimento de tecnologia local, de inovação tecnológica, sem o mínimo de base para que isso possa acontecer. Outro exemplo é dos medicamentos biológicos. Enquanto o Brasil não tiver nenhum nível de incorporação dessa tecnologia, como vai inovar?”, questionou.

Na avaliação do vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Marco Aurélio Krieger, manter a segurança jurídica e o funcionamento adequado das PDPs é essencial para o Brasil. Conforme os dados da instituição, as parcerias têm contribuído para evitar um déficit do setor da saúde de quase US$ 10 bilhões por ano, pois oferecem a oportunidade do país reduzir o custo das vacinas e medicamentos.

“A própria política tem que ser pensada, repensada e modernizada. A segurança jurídica, o compromisso, são questões que a gente tem que aprimorar”, comentou Krieger, ao lembrar que mais de 30% das PDPs aprovadas no Ministério da Saúde são executadas pela Fiocruz. “O ministério fez investimentos significativos, tá conseguindo internalizar tecnologias, mas a gente tem que corrigir quaisquer desvios ocasionais que estiverem ocorrendo”, ressaltou.

(Leandro Cipriano, da Agência ABIPTI)

Laboratório doa medicamentos para pacientes com doenças autoimunes no RS

Ciência & Saúde / A Accord Farma, empresa especializada em produtos genéricos da área de cuidados especializados com alta tecnologia, como oncologia e imunossupressão, doou no último dia 12 de maio de 2017 medicamentos para o tratamento de doenças autoimunes à Divisão de Assistência Farmacêutica, da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul (DAF-SES/RS.), com a finalidade de atender pacientes locais.

A iniciativa envolve os fármacos Metotrexato 25mg/mL 2mL (4.000 frascos), Topiramato 25 mg (20.000 comprimidos) e Topiramato 50 mg (30.000 comprimidos). A entrega foi realizada no dia 30 de maio de 2017 na própria DAF-SES, em Porto Alegre (RS).

Em razão da escassez de recursos financeiros do governo, que fornece o tratamento, os pacientes têm enfrentado dificuldades de acesso aos remédios. Os medicamentos doados serão distribuídos de forma prioritária aos órgãos dispensadores.

Para Abhishek Banerjee, diretor regional da Accord Farma para a América Latina, a iniciativa ajuda os pacientes a terem mais qualidade de vida até que o fornecimento seja retomado. "Nossa prioridade é apoiar as pessoas e demonstrar solidariedade, pois estamos falando de medicamentos críticos. Como uma empresa multinacional, nosso papel também é atuar em parceria com o governo brasileiro para que a situação se normalize, considerando o momento atual do País, de recuperação econômica", avalia o executivo.

As doenças autoimunes formam um grupo de mais de cem doenças relacionadas entre si, que envolvem qualquer órgão ou sistema do nosso organismo. Inclui doenças que atingem simultaneamente ou sequencialmente esses órgãos ou sistemas e outras dirigidas especificamente contra alguns deles, como o sistema nervoso, os aparelhos digestivo e respiratório, pele, sangue, olhos, articulações e glândulas endócrinas, para citar alguns. Na doença autoimune, o sistema imunológico ataca o próprio corpo e os órgãos que deveria proteger.

Sobre a Accord Farma
A Accord Farma é subsidiária da Intas, uma das dez maiores empresas farmacêuticas indianas, com presença em mais de 11 mercados latino-americanos. Sediada em São Paulo, a Accord opera em segmentos de atendimento primário e secundário com um amplo portfólio de aprovações de mais de 6.000 produtos em 220 moléculas, além de outras 43 moléculas sob registro e 121 em desenvolvimento. Sua infraestrutura inclui um laboratório de liberação aprovado pela ISO 9001: 2008 e também pela Anvisa, em São Paulo.

Estabelecida no Brasil há dez anos, a Accord fornece mais de 6,5 milhões de embalagens de medicamentos por ano aos principais hospitais e Departamentos de Saúde do País. A carteira da companhia é focada em produtos complexos com maiores exigências tecnológicas e clínicas, como em Oncologia e Imunossupressão, oferecendo alternativas acessíveis para pacientes e economia significativa para as seguradoras públicas e privadas.
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Mais informações: Agência Veropress Comunicação – Assessoria de imprensa da Accord Farma
Thais Abrahão – Thais@veropress.com.br e Rosana Monteiro – Rosana1@veropress.com.br – (11) 9 9900-8402 / (11) 3061-2263

Website: http://accordfarma.com.br/

Comissão debaterá inovação tecnológica na área de medicamentos e vacinas

A Comissão Especial sobre Inovação Tecnológica da Saúde promove, nesta terça-feira (6), uma audiência pública para discutir a incorporação de tecnologia na área de medicamentos e vacinas. O debate foi proposto pelo deputado Jorge Solla (PT-BA).

O colegiado tem como objetivo estudar o processo de inovação e incorporação tecnológica no complexo produtivo da saúde, no Brasil e no mundo.

Foram convidados para discutir o tema com os parlamentares representantes da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde.

A audiência está marcada para as 14h30, no plenário 16.

Da Redação – MB

Rodrigo Lorca vai dirigir unidade da farmacêutica Chiesi no Brasil

São Paulo – O executivo Rodrigo Lorca assume, a partir deste mês, a posição de diretor da Unidade de Negócio Primary Care reportando-se a Fernando Almeida, presidente da Chiesi no Brasil, uma farmacêutica. Ele vai liderar as áreas de Marketing e o time de Força de Vendas do segmento.

Formado em Engenharia Elétrica com ênfase em Sistemas Digitais e Computadores pela USP, Rodrigo Lorca possui também MBA Executivo em Marketing pela mesma instituição e possui experiência na indústria farmacêutica.

Lorca trabalhou em empresas como Janssen, Roche e AstraZeneca nas posições de diretor de Unidade de Negócios de oncologia, imunologia e dor. Já foi responsável pelo desenvolvimento e execução de planos de ação para expandir acesso em mercado público, preparação do lançamento de novos produtos, reestruturação das linhas de oncologia e imunologia, dentre outras atividades.

Também teve a oportunidade de atuar como general manager na Eisai Laboratórios Brasil, na qual foi responsável pelo lançamento da startup no país.

Nos dias 28 e 29, Simpósio Novas Fronteiras Farmacêuticas reúne 30 especialistas internacionais, em Brasília

Com a participação de 30 palestrantes internacionais, o Simpósio Novas Fronteiras Farmacêuticas nas Ciências, Tecnologia, Regulamentação e Sistema de Qualidade será realizado nos próximos dias 28 e 29 de junho, em Brasília.

Em sua a sexta edição, o encontro é uma realização do Sindusfarma, da International Pharmaceutical Federation (FIP) e da Anvisa.

Em cinco grandes eixos temáticos, o Simpósio vai abordar, entre outros temas:Harmonização, Convergência e Reliance Regulatório – Cooperação entre Agências ReguladorasBioequivalência e seus Desafios para o Século XXIPlano de Ação para Atendimento do Nível 2 da ICH – Próximos 5 AnosAnálise de Risco Aplicada ao Desenvolvimento Tecnológico e Produção de MedicamentosO Impacto do Brexit sobre EMA & PRAC

Coquetel contra câncer de mama produz apenas resultados modestos

AFP
05.06.17 – 18h54

Um importante ensaio clínico com um novo coquetel anticancerígeno, da companhia suíça Roche e desenhado para atacar uma mutação genética que torna o câncer de mama mais agressivo, produziu apenas resultados modestos, segundo as primeiras informações publicadas nesta segunda-feira.

Para este estudo, realizado com 4.805 pacientes afetadas por um câncer de mama HER2 positivo (uma mutação genética que produz uma proteína que estimula a proliferação de células cancerosas), a Roche combinou sua droga anticancerígena Herceptine (trastuzumab), a droga específica mais antiga para este câncer, com uma nova molécula do mesmo tipo, Perjeta (pertuzumab).

O ensaio clínico demostrou que a combinação de ambos os tratamentos era mais efetiva para prevenir o reaparecimento do câncer depois do tumor ter sido removido cirurgicamente, mas só em proporções muito pequenas.

Depois de um período de três anos, 94,1% das pacientes tratadas com o coquetel não haviam tido um reaparecimento do tumor, enquanto no grupo de controle de pacientes que só ingeriam Herceptin a porcentagem de reincidência foi de 93,2%, segundo os dados apresentados na conferência anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, o maior simpósio do câncer, em Chicago.

“Está claro que estes testes não oferecem uma vantagem significativa para mulheres com um baixo risco de recidiva”, cujo câncer não tenha se espalhado aos nódulos linfáticos, disse o médico Harold Burstein, do Instituto do Câncer Dana-Farber (Nova York), que não participou neste estudo.

“São resultados muito preliminares, mas como o benefício absoluto de acrescentar pertuzumab ao Herceptin foi modesto, deveríamos utilizar este coquetel sobretudo para mulheres com um câncer com alto risco de reincidência”, disse Gunter von Minckwitz, diretor do German Breast Group, com sede em Neu-Isenburg, que dirigiu este estudo.

Com esta nova combinação de drogas, a Roche esperava se proteger do aparecimento de medicamentos similares à sua molécula Herceptin, comercializada desde 1998 e que cairá no domínio publico neste ano na Europa e em 2019 nos Estados Unidos.

O Herceptin revolucionou o tratamento do câncer de mama tipo HER2 positivo no final dos anos 1990.

O Herceptin e o Perjeta custam cerca de 70.000 dólares cada um para um ano de tratamento, e geram para a Roche nove bilhões de dólares por ano.

O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, e entre 15% e 25% são do tipo HER2 positivo.

Feprovenone recebe registro sindical e sinal verde para combater injustiça à categoria dos propagandistas

Outro golpe sujo dos laboratórios farmacêuticos, explica Fernando, é centrar fogo na terceirização

Na reunião de diretoria da CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico) realizada em Praia Grande (SP), nos dias 31, 1 e 2 de junho, o presidente da Feprovenone (Federação dos Sindicatos de Propagandistas, Propagandistas-Vendedores e Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Norte e Nordeste) Fernando Oliveira recebeu o Registro Sindical emitido pelo Ministério do Trabalho em 29 de maio de 2017. Também foi eleito secretário regional Nordeste da CNTQ. Confira o link

Segundo ele foi uma luta árdua em conjunto com diversas lideranças da categoria, entre as quais Alexsandro Diniz, presidente da Feprop (Federação dos Propagandistas do Rio de Janeiro), Luis Marcelo Ferreira, presidente da FIP (Federação Interestadual dos Propagandistas). “Com nós três criamos duas secretarias nacionais do propagandistas, uma na CNTQ (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico) e outra na Força Sindical”, destacou.

Mas como a lei da física explica que para ação existe a reação, Fernando enfatiza que a contrapartida da indústria farmacêutica resultou em tentar desarticular a organização sindical da categoria. “Passou a demitir os líderes deste movimento sindicalista, como já ocorreu comigo na MSD, mas graças a mobilização da CNTQ e outras entidades sindicais conseguimos reverter essa situação na Justiça do Trabalho”, disse.

Outro golpe sujo dos laboratórios farmacêuticos, explica Fernando, é centrar fogo na terceirização. “A Profarma e RH Brasil contratam terceirizados com salários mais baixos atendendo o desejo do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM/RJ), de gerar empregos precarizados, como já acontece nos laboratórios Novartis, Alcon, GSK, EMS, Pratti Donaduzi, Cimed, MSD e Hertz”, descreveu.

Figueredo volta a estrelar campanha de Epocler

junho 5, 2017

Epocler, medicamento indicado para o tratamento dos sintomas de distúrbios metabólicos hepáticos, apresenta nova campanha de mídia, dia 06 de junho, em horário nobre da TV aberta. Com o slogan “É fígado? Epocler”, o filme retrata de forma divertida e dinâmica o Figueredo, mascote da marca que ilustra o fígado, um dos órgãos mais importantes para a digestão. Vestido com um quimono ele luta como um samurai para protegê-lo de alguns alimentos gordurosos, como por exemplo, pizza, bisteca e outros. A campanha terá desdobramento em anúncios impressos, digital e veiculação de jingles em rádios.

“Figueredo entra em cena novamente, porque é um personagem carismático, divertido, e que nas pesquisas* teve uma excelente aceitação do público. O objetivo da campanha é educar o consumidor e ilustrar de forma lúdica como o fígado, um dos órgãos mais importantes do corpo humano, ajuda no processo de metabolização dos alimentos. Além disso, a campanha possui tom descontraído que explica como Epocler ajuda a eliminar as toxinas que podem afetar o órgão e causar sintomas como enjoo e mal estar”, explica Vesper Trabulsi, Diretora de Marketing de Epocler.

FICHA TÉCNICA:
Título: SAMURAI
Anunciante: Hypermarcas S.A.
Produto: Epocler
Segmento de Mercado: Todos os segmentos de mercado
Agência: My Agência de Propaganda Ltda
Diretor de Criação: Woody Gebara
Direção de Arte: Daniel Rasello
Redação: Leandro Brito e Henrique Jabali
Digital: Clayton Rocha
RTVC: Paula Cavalhere
Título: Samurai
Duração: 15”
Anunciante: Hypermarcas S.A
Produto: Epocler
Direção: Gabriel Alves Nóbrega e Alceu Baptistão
Tipo: Comum
CRT: 20170213870006
Produtora: Videographica Serviços e Participações Ltda
CNPJ: 61.372.843/0001-03
Data de Registro: 31.05.16
Ano de Produção: 2017
Closed Caption: Sim
Tecla SAP: Não
Produtora de Áudio: TRAH LAH LAH

Diretoria fará reunião pública nesta terça-feira

Critérios para reconhecimento de limites de resíduos de agrotóxicos e consulta pública sobre registro de medicamentos para doenças raras estão na pauta da plenária.

Publicado: 05/06/2017 14:06
Última Modificação: 05/06/2017 14:11

A 14ª reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa irá deliberar sobre Proposta de Instrução Normativa Conjunta para internalizar resolução do Mercosul que trata de critérios para reconhecimento de Limites Máximos de Resíduos de Agrotóxicos (LMRs) em produtos vegetais in natura. Também está na pauta da reunião, que ocorre nesta terça-feira (06/06), a partir das 10 horas, proposta de Consulta Pública para normatizar procedimento especial para registro de medicamentos e produtos biológicos para o tratamento de doenças raras.

A pauta traz ainda a proposta de alteração da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 11/2014, que trata dos requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Diálise.

Acompanhe a 14ª Reunião Pública, ao vivo, por um dos links abaixo.

Via Skype – https://join-noam.broadcast.skype.com/anvisa.gov.br/4c73bbf3e32d406193b7acb70fac48b8 (você também pode rever o vídeo após a reunião).

Via DataSUS – http://datasus.saude.gov.br/emtemporeal (somente pelo Internet Explorer).

Confira a pauta completa da 14ª Reunião Pública da Anvisa