Importação de substâncias para pesquisas científicas deve ser desburocratizada, aprova CE

Da Redação | 03/04/2018, 16h16

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou nesta terça-feira (3) o relatório de Cristovam Buarque (PPS-DF) a uma proposta (PLS 133/2014) que pode desburocratizar a vida dos cientistas e pesquisadores brasileiros. O projeto simplifica a importação de substâncias a serem utilizadas em pesquisas e projetos técnicos e científicos.

Pelo texto, a importação destas substâncias, inclusive padrões e reagentes analíticos, por pesquisadores credenciados no CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), deverá ser autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por meio de procedimento simplificado e gratuito.

Este procedimento deverá ser preferencialmente eletrônico, com prazos e quantidades máximas definidos em regulamento, devendo o pesquisador assinar uma declaração atestando a responsabilidade sobre a posse e o uso das substâncias que importar.
Custo da ciência no Brasil

Durante a discussão, Cristovam citou o estudo Custo Brasil: burocracia e importação para a ciência, produzido pela Academia Brasileira de Ciências em 2014.

Uma das conclusões da pesquisa, feita junto a centenas de cientistas de 13 Estados brasileiros, é que a dependência de equipamentos e insumos de fora e as dificuldades que eles enfrentam para a importação têm levado a quase totalidade deles a alterar os rumos das pesquisas.

— É imprescindível que a importação destas substâncias seja desburocratizada, algo célere e simplificado. A produção do conhecimento científico caracteriza-se hoje pelo dinamismo, linhas de pesquisa podem tornar-se obsoletas com rapidez. É preciso acesso em tempo real a todos os recursos necessários — defendeu o senador.

Ele finalizou alertando que a burocracia e consequente lentidão nestes processos já tem levado diversos laboratórios de multinacionais a transferirem pesquisas, antes aqui realizadas, para outros países.

Agência Senado

China será sede do maior evento farmacêutico mundial

Em mais de 170 mil m², a CPhI & P-MEC China deve reunir cerca de 45 mil profissionais farmacêuticos e cerca de 3 mil empresas expositoras.
Da Redação

Com a participação de 120 países, a CPhI China & P-MEC reunirá em 2018 – a 17ª edição do evento – mais de 3 mil empresas expositoras e cerca de 45 mil profissionais farmacêuticos locais e internacionais em três dias de evento.

No espaço de 170 mil m² serão realizadas mais de 100 conferências e atividades para divulgar as últimas tendências em tecnologia, produtos e serviços do setor farmacêutico mundial. O evento acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de maio, em Xangai (China).

A CPhI & P-MEC China é o maior e mais completo evento focado no setor farmacêutico mundial. O mercado chinês já ocupa a 2ª posição mundial e tende a crescer 7% nos próximos cinco anos. Isto porque as empresas multinacionais intensificarão as atividades de pesquisa na China e os acordos de pesquisa e desenvolvimento entre os parceiros locais e estrangeiros se tornarão mais extensos, contribuindo para o surgimento de uma indústria mais inovadora. Em reestruturação, a indústria local chinesa aumentará o ritmo, impulsionada em parte por políticas governamentais voltada a construir uma economia de escala, melhorar os padrões de qualidade, a inovação e também as exportações de combustíveis no setor.
SERVIÇO
CPhI & P-MEC China
Data: 20 a 22 de junho de 2018
Local: Centro de Exposição Internacional de Xangai (China)

O evento inclui: conferências de qualidade, seminários gratuitos, prêmios e muitas outras atividades.

A CPhI China 2018 é organizada pela UBM EMEA e pela Câmara de Comércio da China para Importação e Exportação de Medicamentos e Produtos de Saúde (CCCMHPIE) e co-patrocinada pela Shanghai UBM Sinoexpo International Exhibition Co., Ltd. (UBM Sinoexpo).

Fonte: Assessoria

Americanos concluem estágio na Prati-Donaduzzi

Última atualização 4 Abril, 2018

Durante seis semanas Cassandra Garcia e Benjamin Vallejo acadêmicos da University of the Incarnate Word (UIW) localizada no Texas, estiveram na Prati-Donaduzzi para realização de estágio internacional com o objetivo de ampliar os conhecimentos sobre o mercado farmacêutico. Isso foi possível pela parceria realizada entre a UIW, a indústria farmacêutica e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC) – Câmpus de Toledo.
O estágio internacional é um intercâmbio cultural entre o Brasil e os Estados Unidos, e ao mesmo tempo evidencia a parceria que se mantém há cinco anos. O intuito é promover os processos de internacionalização da empresa para proporcionar aprendizados aos envolvidos.

Benjamin que é estudante de Administração atuou no departamento de Marketing e desenvolveu uma pesquisa de mercado sobre um medicamento que a Prati-Donaduzzi lançará em 2019. Já Cassandra estudante de Farmácia ficou no departamento Farmacotécnico e elaborou um projeto sobre nutracêuticos e vitaminas. Ambos apresentaram as conclusões do trabalho realizado ao final do estágio.

Segundo Benjamin, o estágio possibilitou conhecimento e também novas amizades. “De modo geral foi um período muito positivo em que adquiri experiência em negócios e pesquisa. Todos foram receptivos e simpáticos”, diz. Já Cassandra menciona as oportunidades que teve. “Eu apreciei muito a minha estadia aqui no Brasil. Posso dizer que a experiência foi bacana, pois além de atuar em um departamento, conheci outras áreas da empresa”.

Legenda: O encerramento foi marcado pela apresentação de projetos

Fonte: Casa de Notícias

Novo executivo quer colocar as linhas Gastro e Angio do Baldacci em destaque

Perciton Baptista, 57 anos, biomédico com especialização em hematologia, é o novo integrante da Equipe de Marketing, responsável pelas linhas de Gastroenterologia e Angiologia do Laboratório Baldacci. Com pós-graduação em administração e marketing e MBA em gestão de negócios, seu trabalho mais recente foi para a Sun Pharma, onde era responsável pelo marketing da área de prescrição.

Anteriormente, trabalhou para empresas como Medley, Sanofi e Bayer, entre outras grandes empresas. “Estou no segmento farmacêutico há mais de 30 anos e já tive a oportunidade de passar por todas as funções da área comercial”. Seu objetivo no Baldacci é colocar as linhas Gastro e Angio em posição de destaque perante as suas respectivas especialidades em curto espaço de tempo, assim como ocorre na área de cardiologia.

Eli Lilly abre inscrições para processo seletivo de estágio

Última atualização 3 Abril, 2018

Até a próxima sexta-feira (6), a Eli Lilly, focada em formar profissionais comprometidos, está com inscrições abertas para a primeira etapa do Programa de Estágio 2018. As vagas são para diferentes áreas, entre elas farmácia, marketing, administração, economia, contabilidade e engenharia de produção.
A iniciativa tem por finalidade identificar estudantes comprometidos com o desenvolvimento e com a excelência em resultados, capacitando-os por meio de atividades relevantes para o negócio e construindo oportunidades de crescimento.

Interessados devem estar cursando o ensino superior com previsão de conclusão a partir de dezembro de 2019; ter inglês intermediário/avançado; bons conhecimentos de pacote office e  disponibilidade para estagiar na região do Brooklin, em São Paulo. A carga horária é de 30 horas semanais e o horário é flexível.
A remuneração da bolsa é compatível com o mercado. No local, tem restaurante e estacionamento. Além disso, os selecionados farão jus a vale-transporte, assistência médica e odontológica, seguro de vida em grupo, reembolso de medicamentos, gympass e bônus de fim de ano.

As dinâmicas em grupo ocorrerão da próxima segunda-feira (9) até 4 de maio.

Fonte: Eu estudante

Brasil é primeiro país a aprovar antecipação de tratamento para câncer no sangue

Terça, 03 Abril 2018 13:28 Escrito por Ariane Neves de Salles

Anvisa acaba de liberar daratumumabe para pacientes recém-diagnosticados com mieloma múltiplo e que não podem ser submetidos a transplante

Os brasileiros com mieloma múltiplo recém-diagnosticados e que não podem realizar o transplante autólogo de células-tronco (quando o doador é o próprio paciente) serão os primeiros do mundo a se beneficiar de uma nova terapia. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de aprovar a antecipação do medicamento daratumumabe, imuno-oncológico desenvolvido pela Janssen, empresa farmacêutica da Johnson & Johnson, para esses casos.

A aprovação foi baseada no estudo ALCYONE, apresentado durante o último encontro científico da Sociedade Americana de Hematologia, em Atlanta, nos Estados Unidos, em dezembro de 2017. O trabalho demonstrou que daratumumabe em combinação com outros fármacos – bortezomibe, melfalano e prednisona – reduz em 50% o risco de progressão da doença ou de morte nos pacientes com mieloma múltiplo inelegíveis para o transplante quando comparado ao tratamento padrão. Os resultados também foram publicados recentemente no New England Journal of Medicine[1].

Atualmente, cerca de 7,6 mil brasileiros são acometidos pela doença a cada ano[2]. “Até então, daratumumabe tinha indicação para esses pacientes após falha de um tratamento prévio. Agora, eles não precisarão esperar para utilizar o medicamento e se beneficiar com a terapia”, afirma Telma Santos, Diretora Médica da Janssen Brasil.

Daratumumabe chegou ao Brasil em maio do ano passado, após ser avaliado em regime de priorização pela Anvisa, o que antecipou o acesso dos brasileiros à terapia em um ano e meio, praticamente ao mesmo tempo em que os principais países do mundo. A aprovação do medicamento introduziu, no tratamento da doença no Brasil, o conceito de imuno-oncologia, que usa o próprio sistema imunológico do paciente para combater o câncer. Além disso, por ser uma terapia-alvo, daratumumabe atua especificamente nas células tumorais, na tentativa de tratar as doentes sem atingir as células saudáveis, garantindo, assim, maior precisão, menos efeitos colaterais e, consequentemente, melhora na qualidade de vida do paciente.

A aprovação foi considerada pela comunidade médica um marco na evolução do tratamento para o mieloma múltiplo, renovando a esperança de muitos brasileiros que, até o momento, contavam com poucas opções de terapia. “A qualidade da resposta ao tratamento é extremamente importante, pois pode significar um aumento da sobrevida do paciente, principalmente quando ele não é elegível para o transplante”, completa Breno Moreno de Gusmão, hematologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Sobre o mieloma múltiplo[3]

O mieloma múltiplo é um câncer formado por células plasmáticas malignas. Os plasmócitos normais são encontrados na medula óssea e compõem uma parte importante do sistema imunológico. Embora alguns pacientes com mieloma múltiplo não apresentem sintomas, a maioria é diagnosticada após manifestar fratura ou dor nos ossos, baixa contagem de glóbulos vermelhos, fadiga, elevação de cálcio, problemas renais ou infecções.

Sobre daratumumabe

Daratumumabe pertence a uma classe terapêutica chamada anticorpos monoclonais e é utilizado para o tratamento de mieloma múltiplo, trazendo um novo conceito de imuno-oncologia para essa doença. Uma das maneiras pela qual os anticorpos monoclonais agem é por meio da ligação a células cancerosas específicas no organismo, para que elas possam ser destruídas pelo próprio sistema de defesa do corpo.

Antes do lançamento do daratumumabe no Brasil, o tratamento do mieloma múltiplo era feito com quimioterapia, drogas antineoplásicas, administração de corticoides ou transplante de medula óssea e afetava células doentes e sadias do organismo do paciente.

Atualmente, o medicamento está aprovado para pacientes adultos:

· Em combinação com bortezomibe e dexametasona ou lenalidomida e dexametasona, para o tratamento de pacientes que receberam pelo menos um tratamento anterior para mieloma múltiplo.

· Como tratamento em monoterapia, em pacientes que receberam anteriormente pelo menos três medicamentos para tratar o mieloma múltiplo, incluindo um inibidor de proteassoma (IP) e um agente imunomodulador, ou que não responderam ao tratamento com um inibidor de proteassoma e um agente imunomodulador.

· Em combinação com bortezomibe, melfalano e prednisona, para o tratamento de pacientes recém-diagnosticados que são inelegíveis para o transplante de medula óssea.

Sobre a Janssen

Na Janssen, trabalhamos para criar um mundo sem doenças. Transformar vidas buscando maneiras novas e melhores de prevenir, interceptar, tratar e curar doenças nos inspira. Nós reunimos as melhores mentes e buscamos as mais promissoras inovações científicas. Somos a Janssen. Colaboramos com o mundo para a saúde de todos. Para saber mais acesse: www.janssen.com. Siga a Janssen no Facebook e LinkedIn, e a J&J Carreiras no Facebook.

Participe do webinar sobre SNGPC no dia 5 de abril

O seminário virtual vai esclarecer dúvidas e orientar sobre as funcionalidades do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados.

Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 03/04/2018 00:03
Última Modificação: 03/04/2018 00:09

O Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) será o tema do próximo webinar da Anvisa. O seminário virtual ocorrerá na quinta-feira, dia 5 de abril, a partir das 15h, e será ministrado pelos profissionais da Gerência de Produtos Controlados da Anvisa. Durante o evento, a área orientará o setor regulado quanto as funcionalidades e esclarecerá dúvidas sobre o SNGPC.

O webinar é transmitido pela internet e permite a interação dos participantes por meio de um chat aberto durante a transmissão. Para assistir ao seminário basta acessar o link https://join-noam.broadcast.skype.com/anvisa.gov.br/f300aa027bf64b759d4dc46f359a97e4/en-US/ a partir do horário agendado. Mesmo após encerrada a transmissão ao vivo, o seminário gravado poderá ser acessado a qualquer momento por meio desse endereço eletrônico.

Atendimentos

Nestes primeiros meses do ano, o SNGPC ocupou a oitava posição dentre os assuntos mais questionados à Central de Atendimento da Anvisa. Foram quase 4 mil ligações com dúvidas sobre esse assunto, o que demonstra a relevância do tema.

Seminário Virtual

O webinar é uma iniciativa da Anvisa que tem por objetivo fortalecer as iniciativas de transparência ativa da Agência, levando conhecimento atualizado aos usuários.

Farmacêutica francesa obtém retorno total de investimento em impressora 3D Stratasys

Em menos de um ano. Graças à resina termoplástica de alto desempenho e ao material de impressão 3D biocompatível ABS-M30i, a UPSA agora pode substituir peças de metal em algumas aplicações e inverter componentes de engenharia para substituição de partes. A criação de peças de impressas em 3D leves diminui o peso da peça em 70%, o que reduz o desgaste da máquina, ampliando sua produtividade e a longevidade.

Minneapolis & Rehovot, Israel e Warren, Michigan— A Stratasys (Nasdaq:SSYS(Nasdaq: SSYS), líder global em soluções de tecnologia aditiva aplicada, anunciou que a principal empresa farmacêutica francesa, UPSA, está renovando seu workshop de manufatura e atingindo reduções de custo de até 95% em alguns processos desde que integrou a manufatura aditiva da Stratasys. O impacto nas operações da UPSA foi imediato e positivo: o investimento foi pago dentro de apenas um ano após a instalação.

A empresa, de propriedade da Bristol-Myers Squibb, identificou a manufatura aditiva como meio de revitalizar seu workshop interno e atrair a nova geração de técnicos. A UPSA também vê a tecnologia como estratégia chave para superar desafios de linha de produção que, anteriormente, limitavam o número de peças de máquinas que a empresa era capaz de produzir com métodos tradicionais de manufatura.

“Identificamos a impressão 3D como possível solução para todas as nossas necessidades, e fizemos uma estimativa de todas as peças que poderíamos imprimir dessa forma, avaliando a economia de custos de manufatura e a redução de nosso estoque de peças”, explica Mathieu Dumora, Project Manager no Departamento Técnico e de Infraestrutura da UPSA. “Rapidamente, percebemos que, quando as peças são impressas em 3D, podemos diminuir o peso delas em 70%, o que reduz o desgaste da máquina e tem um grande impacto em sua produtividade e longevidade.”

Redução de 95% em uma única peça — Essa avaliação positiva levou a UPSA a investir em uma Impressora 3D Stratasys Production Fortus 450mctm, o que provou ser um sucesso imediato, possibilitando rapidamente ganhos de eficiência substanciais para a empresa, inclusive na área de substituição de peças críticas, o que era uma prioridade essencial, como explica Dumora.

“Uma das máquinas em nossa linha de fabricação e embalagem é um braço pesado de aço fundido, usado como parte da operação de pegar e abrir caixas dobráveis com sucção, para que as bolhas possam ser inseridas”, diz ele.

“Esses braços são pesados, podem ficar distorcidos e, às vezes, caem e danificam a máquina. Usar um braço impresso em 3D é mais seguro. O material de impressão 3D biocompatível ABS-M30i pode ser recuperado se for distorcido, mas, se quebrar, tem custo mínimo e tempo de impressão curto para ser substituído. É uma melhoria enorme em relação a um braço caro, feito em aço. Em apenas um ano, produzimos 55 dessas peças e conseguimos uma redução de custo de 95% em cada uma”.

Manufatura aditiva ajuda a substituir inspeções visuais que requerem tempo e dinheiro —A UPSA também tem usado sua Impressora 3D Stratasys Production Fortus 450mctm para construir um dispositivo para melhorar a segurança das tampas de seu medicamento Efferalgan (paracetamol) infantil, depois de receber do fornecedor algumas tampas com partículas que podiam inadvertidamente oferecer risco de contaminar a medicação. O dispositivo se mostrou tão bem-sucedido que a UPSA pôde interromper suas antigas inspeções visuais, que custavam muito tempo e dinheiro.

“Desenvolvemos um sistema que suga e sopra ar para remover quaisquer partículas”, diz Dumora. “Testamos o ar sugado e, em algumas situações, chegamos a colocar partículas nas tampas para testar a eficácia. Graças à manufatura aditiva, nós mesmos conseguimos produzir essa solução e promover sua evolução com rapidez e economia através de versões de desenvolvimento.”

Consolidação de peças contribui para enormes economias no primeiro ano — A UPSA também está vendo economias significativas graças à implantação da manufatura aditiva da Stratasys na produção de suportes de câmera na linha de manufatura.

“Aplicamos um código de rastreamento e localização em nossas embalagens e, para garantir que elas sejam impressas corretamente, montamos uma câmera em cima de cada uma”, explica Dumora. “Um de nossos projetistas usou a Fortus 450mc para criar a fôrma que precisava, antes de usá-la para fazer 22 unidades – uma para cada máquina. Antes dessa inovação, era necessário um conjunto de 27 peças. O novo design só tem duas peças, o que nos permitiu desfrutar de uma redução significativa em tempo e custos de produção.”

“Nem é preciso dizer que para nós que utilizamos a impressora, a Fortus 450mc é um poderoso instrumento de trabalho, mas seu impacto imediato e positivo se destaca pelo fato de que, no primeiro ano em que integramos a máquina, obtivemos muito mais que o retorno sobre nosso investimento”, conclui Dumora.

“Continuamos vendo uma demanda crescente por ferramentas, peças de produção e peças de reprodução impressas em 3D para maquinário industrial”, diz Andy Middleton, Presidente da Stratasys para a região EMEA. “A velocidade com que a UPSA integrou com sucesso nossa impressora 3D à produção e conseguiu um enorme retorno sobre o investimento é uma prova de como a tecnologia pode superar com rapidez e bom custo-benefício os desafios de linha de produção dos fabricantes na maioria dos setores da indústria.”

Perfil — A Stratasys é líder mundial em soluções de tecnologia aditiva aplicada para as indústrias, incluindo aeroespacial, automotiva, saúde, bens de consumo e educação. Por quase 30 anos, um foco intenso e contínuo nos requisitos de negócios dos clientes tem alimentado inovações significativas – 1.200 patentes de tecnologia aditivas concedidas e pendentes – que criam um novo valor nos processos do ciclo de vida do produto, desde protótipos de design até ferramentas de fabricação e peças para uso final. O ecossistema de impressão 3D Stratasys de soluções e expertise – materiais avançados; software com controle de nível de voxel; impressoras 3D FDM e PolyJet precisas, replicáveis e confiáveis; serviços especializados em aplicações; peças sob demanda e parcerias que definem a indústria – trabalham para assegurar uma integração perfeita no fluxo de trabalho em constante evolução de cada cliente. Cumprindo o potencial real da manufatura aditiva, a Stratasys oferece aplicações inovadoras específicas para a indústria que aceleram os processos de negócios, otimizam as cadeias de valor e impulsionam as melhorias no desempenho dos negócios para milhares de líderes prontos para o futuro em todo o mundo. Sedes corporativas: Minneapolis, Minnesota e Rehovot, Israel.| www.stratasys.com e, midias sociais.

Projeto promete elevar vendas em 40%

Última atualização 3 Abril, 2018

Tá na Mão é um projeto da empresa farmaceutica Sanofi, que promete “desconfinar” os medicamentos isentos de prescrição (MIPs). Em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News, Jaime Calleya, Diretor de Vendas de Consumer Healthcare da Sanofi , explicou: “No Brasil, 65% das farmácias tem os MIPs fora do alcance dos shoppers. Esses itens ficam atrás de um balcão e, para obtê-los, é preciso pedir ajuda ao balconista. Hoje, o consumidor quer praticidade, velocidade e tomar a decisão sozinho. E para atender a essa necessidade, a Sanofi tomou iniciativa de incentivar as drogarias a levarem esses medicamentos para a área de autosserviço”.

Incremento nas Vendas
Segundo Jaime, das 80 mil farmácias espalhadas pelo Brasil atualmente, 70 mil estão com os MIPs confinados, ou seja, fora do alcance do Shopper. E é aí que a Sanofi enxerga o grande potencial desse negócio. “É uma oportunidade enorme para a indústria e para as farmácias, para atrair de uma forma nova o shopper. É um projeto que aumenta as vendas por impulso, além de aumentar o tempo disponível de um farmacêutico para quem realmente precisa de uma ajuda farmacêutica. Acreditamos que, com o desconfinamento dos MIPs,  as farmácias ganharão um incremento de 40% em vendas”, projeta.

Desconfinamento Regulamentado
O primeiro passo e o maior desafio do projeto é conscientizar as redes de farmácia que os MIPs na área de auto-serviço já estão regulamentados. “Já temos aproximadamente 100 farmácias pelo Brasil que fizeram mudança no Layout. A já temos conversas com outras centenas de farmácias para conscientizá-las quanto ao projeto e do beneficio que ele oferece. E nossa expectativa é que isso vire uma onda”, conta Jaime. O passo seguinte é discutir junto às farmácias, quais categorias escolher para colocar na área de autosserviço. “E a gente tem recomendado as categorias de vitaminas, sais minerais, multivitamínicos e analgésicos, que são categorias onde o impulso no momento da compra ajuda”, finaliza Jaime.

Fonte: Giro News

Sistemas ficarão indisponíveis no fim de semana

Desligamento programado da energia elétrica provocará indisponibilidade de todos os sistemas entre sexta-feira (6/4) e domingo (8/4).

Publicado: 03/04/2018 23:22

Última Modificação: 03/04/2018 23:30

Todos os sistemas de informação da Anvisa ficarão indisponíveis entre às 20h desta sexta-feira e às 18h de domingo (8/4). A Agência irá desligar a energia elétrica para a manutenção do CPD e dos sistemas internos e externos mantidos pela instituição.