Por que os supermercados não são tão “super” no mundo digital?

porPedro Padis Sexta-feira, 26 de maio de 2017 Tempo de leitura: 10 minutos
155 visualizações … compartilhamentos … Compartilhe:

A despeito de todas as crises vividas hoje no Brasil, nosso e-commerce vem resistindo bravamente. Ora com mais vigor, ora apenas sobrevivendo à maré baixa. Mas desventuras são praticamente verdades absolutas nesse mercado:

•    As grandes lojas virtuais têm muita venda e pouco lucro;
•    Nossa logística precisa evoluir muito em comparação aos grandes sites mundiais;
•    Dependemos muito de frete grátis e condição de crédito para conquistar a venda;
•    Investimos muito para vender e pouco para nos relacionarmos com os clientes.

A fim combater tais pontos negativos, os “varejistas” vêm tentando adotar algumas medidas alinhadas com conceitos que crescem no mercado digital, tais como:

Recorrência: para fazer o consumidor comprar com uma periodicidade pré-determinada sempre no mesmo local, alguns sites vêm oferecendo condições especiais para este cliente, respeitando uma cesta de produtos. A Petz, especializada em produtos para animais domésticos, tem esse conceito bem definido.

Clubes de Compras: com esse recurso, o varejista consegue matar não dois, mas quatro coelhos com uma cajadada só, pois ele consegue planejar sua receita futura, projetar demanda, conseguir melhores negociações com fornecedores e planejar melhor sua logística. A Evino é um bom exemplo de empresa que aposta neste modelo e já figura entre os 50 maiores e-commerces do Brasil.
Supermercados on-line

Quando pensamos em pontos como recorrência, fidelidade, logística e rentabilidade e olhamos para nossa própria casa, é impossível deixar de pensar que ignoramos totalmente os estabelecimentos em que temos a maior recorrência de todos esses pontos: OS SUPERMERCADOS.

Os dados do setor de e-commerce nos trazem eletrônicos, moda e acessórios e livros como as categorias de maior venda do comércio virtual. O segmento de Grocery não aparece nem nas estatísticas dos 20 maiores setores.

Comparando o varejo físico e digital, este último ainda não ultrapassa os 0,5% de participação das vendas. Se comparamos com países mais desenvolvidos, esse percentual é assustador: na Coréia do Sul, 16,6% das compras em supermercado são online; nos EUA (10º colocado) o índice chega a 1,4% (segundo dados da Kantar Worldpanel).

A Nielsen confirma esses números em seu relatório de 2015 sobre a tendência dos supermercados online. Enquanto na Ásia já temos 37% de consumidores fazendo pedidos pela internet para entrega em domicílio, na América latina esse percentual ainda fica em 13%.

Dos grandes varejistas, temos o Pão de Açúcar com uma operação completamente apartada e o Mambo, que se intitula o melhor supermercado online do Brasil. Além deles, o Carrefour promete iniciar operação nos próximos meses.

Contudo, essa pesquisa nos traz indicadores muito intrigantes se pensarmos na quantidade de oportunidade que estamos deixando passar. E oportunidade perdida é igual a dinheiro perdido. Vou colocar alguns dados sobre a América Latina que representam o potencial desse nicho de mercado:

Pedido on-line para entrega em residência: 13% já fazem, enquanto 78% gostariam de fazer (incluem os que já fazem)

Pedido on-line para retirada em loja: 9% já fazem, enquanto 71% gostariam de fazer (incluem os que já fazem)

Usam cupons on-line: 9% já fazem, enquanto 82% gostariam de fazer (incluem os que já fazem)

Baixaram o app do varejista para usar o programa de fidelidade: 8% já fazem, enquanto 80% gostariam de fazer (incluem os que já fazem)

Usam scanner de produtos no celular na loja física para detalhes de produto: 7% já fazem, enquanto 80% gostariam de fazer (incluem os que já fazem)

Analisando friamente para esses dados, não encontraremos respostas para compreender o motivo das vendas pela virtuais de supermercado não avançarem no Brasil. Assim, temos que olhar um pouco para nós mesmos e nossos comportamentos de compra para encontrar esse motivo.
O dilema do clube de compra da Amazon

Se observarmos o clube de compra da Amazon, poderemos encontrar parte do dilema do parágrafo anterior. Nesse clube, o consumidor escolhe a cubagem e a periodicidade de entrega, assim, a logística terá um custo. Para encher a caixa, o cliente comprará os produtos pelo preço e pelo volume ocupado da embalagem. Mas a resposta está no que não pode entrar nela.

O cliente não pode levar produtos frescos (FLV), nem congelados, nem refrigerados. Ou seja, nada que necessite de cadeia logística especial. Essa logística poderia até ser controlada pelo varejista na entrega, mas caso necessitasse de logística reversa, isso significaria, além do custo logístico, a impossibilidade de revenda desse produto por falta de garantia ao cliente.

A categoria FLV, além de ser um problema para o varejista, também está na gama de itens com os quais o consumidor prefere ter mais contato na hora da escolha. Isso porque é IMPOSSÍVEL garantir a padronização, e o internauta prefere fazer a própria seleção.

Com essa premissa, a Amazon tem um clube diferenciado para esse tipo de produto, encontrado em supermercados: o Amazon Fresh, onde usa sua força de marketplace e consegue, por meio de varejistas cadastrados, oferecer produtos sempre frescos e com a conveniência de estar sempre próximo ao cliente.
Supermercado Omnichannel

É essencial o supermercado ser concebido com a premissa de ser omnichannel, ou seja, que o cliente possa facilmente visitar a loja física para efetuar uma troca ou uma devolução.

Também seria interessante oferecer dois tipos de faturamento ao cliente: produtos secos (podendo ser faturado de qualquer local) e produtos frescos (faturados do ponto mais próximo ao cliente).

E garantir a curadoria dos produtos frescos. Da mesma forma que a Evino garante em seu site a devolução do dinheiro caso o cliente não goste de sua seleção de vinhos, seria importante o supermercadista garantir a que está fazendo a compra online o recebimento de produtos  frescos.

O varejista também deve lembrar que o e-commerce também tem o objetivo de conhecer seu cliente e de se relacionar com ele. Com uma plataforma mais completa que as operadas na frente de caixa, o lojista deve usar esses dados para retroalimentá-lo de informações e promover uma melhoria constante em seu sortimento e fluxo operacional. Acrescentar um programa de fidelidade a essa ferramenta é essencial ao processo.

Por fim, se os supermercados conseguirem se relacionar de forma muito eficiente, eles conseguirão criar uma logística rotativa, estabelecendo uma rotina de entrega aos seus clientes casada com possível logística reversa. Esse tipo de operação reduziria de forma significativa o custo operacional, além de entregar uma experiência  inovadora ao cliente final.

Quando buscamos justificativas para mercados digitais que deveriam ter um espaço muito maior, mas não conseguem explorá-lo, normalmente sempre chegaremos à mesma conclusão: nós, consumidores, queremos uma experiência de consumo com o mínimo de fricção possível, que facilite nossas vidas e que nos traga mais tempo livre para outras possibilidades. Se não temos isso, não compramos online.

Supermercados projetam alta de até 15% nas vendas para festas juninas

Amendoim, milho para pipoca, canjica, milho, quentão, vinho quente e pinhão são os itens que mais vendem no período da festividade

De acordo com levantamento realizado pela Apas (Associação Paulista de Supermercados), os supermercadistas esperam aumento de 10% a 15% nas vendas durante o período das festas juninas. Os produtos relacionados às festividades, como por exemplo, amendoim, milho para pipoca, canjica, milho, quentão, vinho quente e pinhão são os mais procurados pelos consumidores.

“Além da elevação de vendas dos produtos típicos nessa época, o setor de supermercados é impactado positivamente pelo maior fluxo e tráfego de consumidores nas lojas, que impulsionam a comercialização de outros produtos, tais como carnes, queijos e bebidas em geral. Com o clima mais frio, por exemplo, a venda de vinhos também é afetada positivamente”, explica Rodrigo Mariano, gerente de Economia e Pesquisa da Apas.

Mariano ressalta ainda que as festas juninas devem auxiliar o setor supermercadista no crescimento de 1% nas vendas em junho e julho, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Juiz decreta falência da rede de supermercados Compre Mais

Decisão levou em conta o não cumprimento dos acordos com credores no plano de recuperação judicial

Assessoria/TJMT

Juiz Luis Otávio Pereira Marques, que decretou falência do grupo Compre Mais

LAURA NABUCO
DA REDAÇÃO

O juiz Luis Otávio Pereira Marques, da Quarta Vara Cível de Várzea Grande, decretou a falência da rede de supermercados Compre Mais.

A sentença é datada desta quinta-feira (25) e leva em consideração indícios de que a empresa não vinha cumprindo o plano de recuperação judicial aprovado junto aos credores.

O pedido de recuperação da rede Compre Mais foi aprovado em junho de 2013, pela juíza Anglizey Solivan de Oliveira, da Quarta Vara Cível de Várzea Grande. Na oportunidade, a rede de supermercados alegava possuir dívidas que chegavam na ordem de R$ 37,7 milhões.

Segundo o magistrado que decretou a falência da empresa, além dos diversos pedidos de convolação (alteração) do plano de recuperação judicial apresentado, o próprio administrador judicial nomeado para acompanhar o processo apontou o não pagamento de dívidas inicialmente discutidas e acordadas com a rede de supermercado.

"O inadimplemento da recuperanda para com os credores também foi noticiado pelo administrador judicial quando da apresentação do 'relatório de atividades', no qual afirmou que nenhum pagamento foi realizado às instituições financeiras e 'conforme lançado nos registros contábeis da recuperanda além do inadimplemento dos acordos celebrados na assembleia geral de credores, a recuperanda praticamente não efetuou nenhum pagamento dos credores com carência de 12 e 18 meses, encontrando-se inadimplente no cumprimento do plano de recuperação judicial' (sic)", diz trecho da decisão.

Na sentença, o magistrado pontuou que um novo plano de recuperação judicial chegou a ser cogitado por ele, "por acreditar que a recuperanda poderia adimplir suas obrigações de modo diverso ao inicialmente pactuado, sem maiores sacrifícios aos credores e, sobretudo, para preservar a empresa, os postos de trabalho e a fonte de arrecadação tributária".

A bem da verdade, a rede de mercados 'Compre Mais', se antes tinha envergadura no mercado de produtos alimentícios, cada dia que se passa perde a sua força e valor

Na oportunidade da discussão desse novo plano, no entanto, a rede de supermercados buscou aumentar o período de pagamento das dívidas e ainda pleiteou um prazo de carência de um ano para o início dos parcelamentos o que, de acordo com o juiz, desatendeu aos limites previstos na decisão inicial do processo de recuperação judicial.

Além disso, no entendimento do magistrado, a medida sobrecarregaria "por demais os credores, que desde o ano de 2013 aguardam o recebimento de seus créditos", já que foi frustrada a tentativa inicial de recuperação da empresa.

Fechamento de unidades

Outro ponto que pesou para a decisão do juiz, de acordo com a sentença, foi o fechamento de unidades da rede de supermercados Compre Mais que, no decorrer do processo de recuperação, passou de oito filiais para somente uma.

Os fechamentos, conforme exposto na sentença, ocorreram sem uma comunicação prévia à Justiça o que, no entendimento do magistrado, demonstrou inaptidão da empresa e até mesmo "falta de vontade" para cumprir o plano de recuperação judicial.

Tais notícias fizeram com que o magistrado sequer desse continuidade a ideia inicial de discussão de um novo plano de recuperação que, conforme o próprio, "foi formalizado tardiamente, já que a maioria das unidades já haviam encerrado suas atividades na ocasião".

"A bem da verdade, a rede de mercados 'Compre Mais', se antes tinha envergadura no mercado de produtos alimentícios, cada dia que se passa perde a sua força e valor”, escreveu.

“Diante desse quadro totalmente negativo, sem qualquer expectativa otimista, tanto é que o administrador judicial já havia noticiado que seria questão de tempo para que a recuperanda encerrasse suas atividades, e tudo indica que assim será, pois apenas uma unidade tenta sobreviver a esse emaranhado de dívidas, resta flagrante que a recuperanda não possui condições de arcar com o passivo acumulado, nem mesmo nas condições do novo plano, de modo que prolongar suas atividades constitui um erro, cujos prejuízos podem ser amargados principalmente pelos credores", completou o juiz.

Venda de imóveis

MidiaNews

Rede Compre Mais passou de oito filiais para uma durante processo de recuperação judicial

Além de decretar a falência do grupo Compre Mais, o juiz Luis Otávio Pereira Marques proibiu a venda dos imóveis onde funcionavam as filiais do Parque Cuiabá e da Morada do Ouro.

A medida se deu em face a um pedido do administrador judicial e levando em conta, de acordo com a sentença, o encerramento das atividades dessas unidades sem a prévia comunicação ao Poder Judiciário.

De acordo com o magistrado, a rede de supermercados não só não informou o fechamento das unidades, como também não deu explicações sobre a destinação dos imóveis, "se houve a venda ou não deles, o que representa ofensa ao regramento que dispõe sobre o procedimento de recuperação judicial, diante da ocultação de informações sobre o ativo da empresa devedora".

Diante disso, a decisão datada desta quinta-feira também determina prazo de 15 dias para que os representantes legais das empresas “De Castro Supermercado Ltda.” e “Iguaçu Supermercados Ltda.” se manifestem, apresentando toda a documentação referente à negociação de compra e venda das unidades em questão firmada com a rede Compre Mais.

O mesmo prazo também foi determinado aos credores para que apresentem os valores que têm a receber da empresa.

Procon/RN ministrará palestra para prevenir irregularidades em supermercados de Mossoró

Márcio Costa 28 de maio de 2017 – 07:00

O Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON/RN), em parceria com a Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (ASSURN), realizará no dia 30 de maio, em Mossoró, uma palestra sobre medidas preventivas voltada para funcionários e gestores de supermercados associados da região.

O objetivo é mostrar aos operadores de supermercados como proceder em relação à venda e exposição de produtos, de acordo com as normas de fiscalização, de modo a prevenir eventuais irregularidades e aprimorar as práticas comerciais.

O acesso à informação e qualificação dos trabalhadores do setor é fundamental para evitar erros que podem gerar autuações e melhorar o atendimento aos clientes.

A palestra acontecerá a partir das 17h, no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Mossoró (CDL), que fica na Rua Alfredo Fernandes, 292, Centro.

Carrefour: Vendas do Atacadão cresceram 10% no 1º trimestre

Estadão Conteúdo
24.05.17 – 18h50

A divulgação de dados financeiros do Carrefour no Brasil no prospecto preliminar da oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) confirmou algumas expectativas em relação ao desempenho do grupo relativamente a seu maior concorrente, o Grupo Pão de Açúcar (GPA). Principal negócio em receita do Carrefour no País, a rede de “atacarejo” Atacadão registra um ritmo de crescimento de vendas menor que o do concorrente, o Assaí, do GPA, consequência de um investimento pesado do GPA em abertura de novas lojas.

Com uma rede de lojas vista no mercado como mais “madura” que as do Assaí, o Atacadão faturou R$ 7,2 bilhões entre janeiro e março deste ano, um crescimento de 10% na comparação com igual período do ano anterior. Já o GPA reportou crescimento de 28,3% do Assaí no mesmo período, que chegou a uma receita de R$ 4,039 bilhões.

O Atacadão tem mais representatividade nas vendas do Carrefour que o Assaí tem para o concorrente. Do total das vendas do Carrefour no Brasil, 64% vieram do Atacadão no primeiro trimestre. Já o Assaí responde por 38% das vendas do varejo alimentar do GPA.

Por outro lado, o primeiro trimestre parece ter sido mais positivo para os outros negócios de varejo do Carrefour na comparação com o concorrente. Nos outros formatos de varejo como hipermercados, supermercados e lojas de conveniência, o Carrefour reportou receita de R$ 4,019 bilhões nos três primeiros meses do ano, alta de 2,6% na comparação anual. Nestes mesmos formatos de loja, o GPA reportou queda de 3,3% nas vendas no período, mas considerou que, se o resultado fosse ajustado para excluir um efeito negativo de calendário, haveria crescimento de 0,4%.

Atacadão terá capital aberto no País

– O grupo Carrefour, segundo maior varejista do mundo, deu partida ontem ao processo de listagem em bolsa das operações no Brasil, operação que envolverá uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Atacadão.

A operação, que inclui ofertas primária (papéis novos) e secundária (ações detidas por atuais sócios) terá o Itaú BBA como coordenador líder, acompanhando de Bank of America Merrill Lynch, Goldman Sachs, JPMorgan, Bradesco BBI e do Banco Santander Brasil.

De acordo com informações no prospecto preliminar da operação, o Carrefour, o Carrefour Nederland e a Península, veículo de investimento da família do empresário Abilio Diniz, serão os vendedores na oferta secundária dos papéis.

A oferta prevê a listagem no Novo Mercado, segmento de mais alta governança corporativa da B3. A rede opera no país com Carrefour Hipermercado, Carrefour Bairro, Carrefour Express, Carrefour Drogaria, Carrefour Posto, Atacadão e Supeco, e em comércio eletrônico.

Os recursos captados com a oferta primária serão usados para pagar 'mútuos intercompany' (empréstimos entre as empresas do grupo); liquidar posições de swap detidas pelo Atacadão para mitigar a exposição cambial ligada a 'mútuos intercompany'; e reforço de capital de giro da empresa.

Com a operação, a varejista francesa planeja acelerar a expansão das atividades no país, seu segundo maior mercado depois da própria França.

Em março, Diniz havia dito que a listagem das ações poderia ocorrer em meados de 2017, se houvesse sinais de que a economia brasileira estava saindo da recessão.

A iniciativa do Carrefour reforça a leitura de que a captação no mercado de capitais doméstico dá sinais de retomada, após vários anos praticamente parado e está se mantendo, mesmo diante da crise política do governo Temer.

Na semana passada, bancos sócios do IRB Brasil Resseguros aprovaram a retomada dos preparativos da companhia para um IPO. Em abril, a companhia aérea Azul marcou sua estreia na B3 com um IPO de R$ 2 bilhões. Neste ano já estrearam na B3 a locadora de veículos Movida e o laboratório Hermes Pardini.

Carrefour lança nova opção de sobremesa para o inverno

Bon Gateau, minibolo trufado com gotas de chocolate, da marca Carrefour, será comercializado nos hipermercados e supermercados da rede das regiões Sul e Sudeste.

São Paulo — Com a proximidade do inverno, a marca Carrefour lança uma nova opção de sobremesa ideal para a época mais fria do ano. O Bon Gateau, minibolo trufado com gostas de chocolate, pode ser saboreado quente acompanhado com uma bola de sorvete, seguindo a tradição do famoso doce francês Petit Gateau.

O lançamento do Bon Gateau conta com a dinâmica promocional “Leve mais, pague Menos”. Na compra de um pote de sorvete, o cliente levará o minibolo por apenas R$ 1,99. O produto, que abastecerá as gôndolas dos hipermercados Carrefour das regiões Sul e Sudeste, será comercializado em embalagem única de 100 gramas e foi desenvolvido em parceria com a Panificadora Cepam.

Marca Carrefour — O Carrefour foi o primeiro varejista no Brasil a unir a credibilidade de sua marca a uma linha de produtos. A marca Carrefour é comercializada na França desde 1985 e chegou ao Brasil em 1989. Pioneira neste segmento, a rede oferece de alimentos e utensílios domésticos até artigos de moda e decoração, dentre outros tantos produtos de alta qualidade a preços acessíveis. Ao todos são mais de 10 mil itens. Os produtos Carrefour aliam exclusividade a preços competitivos em relação às marcas líderes de mercado, conquistando clientes que buscam economia sem abrir mão da qualidade.

Vendas de festa junina de 2017 devem crescer até 15%

As vendas de produtos para Festa Junina devem crescer de 10% a 15%, pelo menos é o que indica a Associação Paulista de Supermercados (Apas). Entre os produtos estão, por exemplo, amendoim, milho para pipoca, canjica, milho, quentão, vinho quente e pinhão.

Rodrigo Mariano, gerente de economia e pesquisa da Apas, afirma que as Festas Juninas devem auxiliar o setor supermercadista no crescimento de 1% nas vendas em junho e julho, na comparação com o mesmo período do ano passado.

"Além da elevação de vendas dos produtos típicos nessa época, o setor de supermercados é impactado positivamente pelo maior fluxo e tráfego de consumidores nas lojas, que impulsionam a comercialização de outros produtos, tais como carnes, queijos e bebidas em geral. Com o clima mais frio, por exemplo, a venda de vinhos também é afetada positivamente", explica Mariano.

Fonte: Portal Giro News

Supermercadistas se reúnem em Ipatinga para o Sevar do Leste

– 24/05/2017

Supermercadistas e Panificadores se reúnem a partir desta quarta-feira, 24, num importante evento de negócios, relacionamento e desenvolvimento profissional na região Leste de Minas. É o 17º Super Encontro Varejista (Sevar), que será realizado na cidade de Ipatinga, na sede do Ipaminas (Rua Graciliano Ramos, 600 – Cidade Nobre).

O objetivo é contribuir com o desenvolvimento e atualização profissional do varejo no interior e promover negócios e relacionamento entre a indústria e o comércio da região. O público-alvo são supermercadistas, panificadores, varejistas em geral, atacadistas e funcionários desses segmentos das regiões Rio Doce, Mucuri e Jequitinhonha e das proximidades. Próximo de 2 mil pessoas devem participar do Sevar como tem ocorrido em anos anteriores.

O Sevar é organizado pela Associação Mineira de Supermercados (AMIS) com apoio de outras importantes entidades empresariais: a CDL-Ipatinga, Agência de Desenvolvimento de Ipatinga (Adi) e Associação Comercial Industrial Agropecuária e de Prestação de Serviços de Ipatinga (ACIAPI). O público participante tem em sua maioria, diretores, compradores e gerentes que atuam no ramo varejista e fornecedor de toda a região.

Ao final da programação de treinamento, ocorre a mostra de fornecedores, uma feira com expositores e patrocinadores do evento. Um espaço para lançamentos de produtos, negócios e o contato direto entre compradores e vendedores.

Novidade – A principal novidade do Sevar neste ano é o Circuito Mineiro de Compras Sociais (CMCS), uma parceria da AMIS com o governo de Minas por meio da Secretaria de Estado Extraordinária de Desenvolvimento Integrado e Fóruns Regionais (Seedif). O CMCS visa a promover a aproximação de pequenos produtores ou agroindústrias familiares com as redes supermercadistas da região.

Programação

1º DIA – 24 DE MAIO

Das 9h45 às 12h – visita-técnica ao Supermercado Consul;

Das 13h30 às 14h30 – reunião de diretoria

Das 14h às 20h30 – Credenciamento

Das15h às 16h15: Palestra Magna: “Acreditar e fazer – Saia da multidão e faça a diferença”

Palestrante: Rafael Medeiros Filho, administrador de empresas com especialização em Recursos Humanos e autor de livros como “Proibido estacionar na vida”, “Como construir sua raridade profissional” e “Saia do Lugar comum”.

Das 16h30 às 17h: Solenidade de abertura

Das 17h às 21h: Mostra de fornecedores – relacionamento e negócios

2º DIA – 25 DE MAIO

Das 10h às 12h30: Workshop “Alterações recentes na NR 12 em supermercados, açougues e padarias”.

Palestrante: Marcos Ribeiro Botelho, auditor-fiscal do Ministério do Trabalho

13h30: Credenciamento – até as 20h

Das 14h30 às 15h30 – Palestra: “Mudar para perpetuar”

Palestrante: Zanone Campos, Contador e bacharel em Direito, com ampla experiência no varejo e nas maiores indústrias do País.

Das 15h45 às 17h – “Gol de placa, sorte ou competência? Inovação e coragem como diferenciais e resultados”

Palestrante: Claret Nametala, superintendente da AMIS; ex-diretor Comercial e de Marketing do Cruzeiro Esporte Clube; posteriormente exerceu o mesmo cargo no Minas Tênis, maior clube do esporte especializado em Minas. Claret é, ainda, CEO do Grupo Nonna Eventos e RH. Por formação, é psicólogo e especialista em Marketing e Gestão.

Para mais informações sobre o Sevar acesse: www.sevar.com.br

Ou ligue: (31) 2122-0500

Pitadas ao vivo, no Pão de Açúcar, traz receita para uma recepção mais especial em sua casa

quarta-feira, 24 de maio 2017

No dia 27 de maio, sábado, teremos mais uma edição do Pitadas ao Vivo. As lojas participantes são: Pão de Açúcar São João (Av. Santos Dumont, 1169 – Aldeota) e Shopping Aldeota (Av. Dom Luis, 500 – Aldeota). A receita é uma deliciosa sobremesa desenvolvida pela Especialista de em Café do Pão de Açúcar, Eliana Relvas, Manjar com Frutas Secas em Calda de Café. Uma ótima ideia para você surpreender os seus amigos e familiares. As sessões acontecem das 11h30 às 19h30, e tem duração de 30 minutos.

As aulas são gratuitas e têm capacidade para 25 pessoas