Fórum Fispal Tecnologia debate temas como Indústria 4.0 e rotulagem de alimentos

17 de maio de 2017

Maior feira do setor receberá gestores de grandes empresas como Nissin, Bauduco, Bunge, Nestlé, Coca-Cola, entre outras

O Fórum Fispal Tecnologia, maior encontro de desenvolvimento e atualização da Indústria de Alimentos e Bebidas, receberá grandes profissionais do segmento em palestras, debates e apresentações de cases de sucesso. Já estão confirmadas as presenças de representantes da Nissin, Bauducco, Bunge, Nestlé, Cargill, Itambé, Ducoco, KraftHeinz, Coca-Cola e Aurora, entre outras, que debaterão sobre temas como melhorias na gestão industrial, sustentabilidade, aumento de produtividade, redução de perdas e outros assuntos pertinentes ao setor.

Assuntos que ganharam destaque nos últimos dias na mídia nacional também terão espaço durante o evento como, por exemplo, a Indústria 4.0, que teve, nessa semana, anunciado pelo governo federal, a criação de um grupo interministerial encarregado de propor em até 150 dias uma estratégia brasileira para a manufatura avançada. Além de rotulagem dos alimentos e alergênicos, que ganhou a atenção após a Anvisa rever sua decisão de retirar de rótulos e embalagens a identificação dos óleos de soja refinados como derivados de alergênicos.

O Fórum ocorrerá paralelamente à 33ª edição da Fispal Tecnologia – Feira Internacional de Tecnologia para a Indústria de Alimentos e Bebidas – nos dias 27 e 28 de junho. A mostra é uma realização da Informa Exhibitions e acontece entre os dias 27 e 30 de junho de 2017, das 13h às 20h, no São Paulo Expo, em São Paulo.

A plenária de abertura do Fórum terá a coordenação técnica do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). Na ocasião, Luis Madi, Diretor Geral da entidade apresentará a palestra A Importância dos Alimentos Processados para a Sociedade Brasileira: Principais desafios e oportunidades de inovações juntamente com Marco Basso, CEO da Informa Exhibitions. O Coordenador Técnico da Plataforma de Inovação Tecnológica do ITAL, Raul Amaral, abordará A confiança do consumidor nos alimentos e bebidas no Brasil. Ao final da plenária, os participantes farão o lançamento da publicação “Brasil Processed Food 2020”.

De acordo com Luis Madi, o Fórum Fispal Tecnologia é extremamente importante porque traz conteúdo técnico complementar à exposição da feira. “Os participantes interagem, trocam conhecimento e experiências. Isso é fundamental para preparar os profissionais do setor, que tem um potencial de desenvolvimento enorme e muitos nichos para expandir e criar. Além disso, é uma forma de iniciar o processo de melhoria na comunicação com o consumidor final. A feira traz essa possibilidade de sinergia e comunicação entre os players”, comenta.

Entre os palestrantes, o Fórum Fispal Tecnologia contará com a presença de Homero F Guercia, Diretor Industrial da Brasil Kirin; Salvador Marinho, Diretor de Fábrica da Tetra Pak; Fausto Padrão Junior, Gerente de Engenharia da Coca-Cola – Andina; Renato Accessor, Diretor Industrial da KraftHeinz; entre outros.

Indústria 4.0

O segundo dia de Fórum, 28 de junho, será parcialmente dedicado ao tema Indústria 4.0. Especialistas e fornecedores debaterão sobre a Indústria de Alimentos e Bebidas a caminho da Indústria 4.0, Internet das Coisas, planejamento de implementação e como as empresas devem se planejar para a automatização total.

A Indústria 4.0 também ganha destaque na edição de 2017 da Fispal Tecnologia com a presença, pela primeira vez no Brasil, do demonstrador de Manufatura Avançada para a Indústria de Alimentos e Bebidas. O visitante terá a experiência de visualizar uma linha de produção que vai resultar em um produto personalizável, demonstrando as tecnologias que serão aplicadas aos processos produtivos no ambiente da “Indústria 4.0”.

Confira a Programação Completa e Inscreva-se:

www.fispaltecnologia.com.br/pt/atracoes/forum-fispal-tecnologia.html

Fonte: S&D Press Consultoria

Curso em Campinas detalhará fabricação e processamento de cortes temperados, presunto cozido e apresuntado

Postado em: 17/05/2017 ás 12:51 | Por: Vinicius Matheus

O curso teórico e prático sobre “Cortes Temperados, Presunto Cozido e Apresuntado” será realizado em Campinas, nos dias 7, 8 e 9 de junho, das 8h às 17h30. O evento é promovido pelo Centro de Tecnologia de Carnes (CTC) do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

O principal objetivo é apresentar os cortes cárneos mais fabricados no Brasil, abordando temas sobre as matérias-primas cárneas, ingredientes e aditivos, princípios de embalagens e equipamentos e etapa de processamento de cada produto e cozimento.

Inscrições custam R$ 2.125 para professores, pesquisadores e estudantes e R$ 2.500 para profissionais da área e devem ser realizadas clicando aqui. São 50 vagas disponíveis. Mais informações pelo e-mail eventosctc2@ital.sp.gov.br e pelo telefone (19) 3743-1882.

Programação Preliminar

Aulas teóricas
Classificação dos produtos cárneos Importância da qualidade das matérias-primas cárneas na elaboração de presunto cozido e apresuntado Ingredientes não-cárneos e aditivos no processamento de presunto cozido e apresuntado Marinação de carnes Segurança microbiológica e estabilidade de presunto cozido e apresuntado Embalagens para presunto cozido e fatiado Legislação para cortes temperados e fatiados Cálculo de salmouras Processo de cocção de presunto cozido e apresuntados

Aulas práticas
Elaboração de cortes cárneos temperados Rosbife Elaboração de espetinhos cárneos Presunto cozido Apresuntado Análise sensorial em presunto cozido e apresuntados Tratamento térmico – curva de cozimento

Cortes Temperados, Presunto Cozido e Apresuntado

7, 8 e 9 de junho, das 8h às 17h30

Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital): Avenida Brasil, 2880 – Jardim Chapadão – Campinas

Por Vinicius Matheus

Garoto lança Baton Shake, com frutas e cereal

Novo sabor do chocolate Baton traz recheio com frutas e cereal na composição

Por Guilherme Dearo

16 maio 2017, 12h02 – Atualizado em 16 maio 2017, 12h07

São Paulo – A Garoto lançou um novo sabor do seu famoso Baton, dessa vez buscando inspiração nos shakes de frutas do café da manhã.

Baton Shake, de chocolate ao leite, traz um recheio à base de frutas (mamão, banana, maçã) e cereal.

O chocolate ainda traz mais leite em sua composição do que as outras versões de Baton.

A embalagem da novidade traz uma nova cor, um tom de laranja, além de personalizar o “o” do logo “Baton”.

A unidade de 16g tem preço sugerido de R$ 1,25.

O Brasil lidera no mundo o avanço global de alimentos transgênicos

Letícia Castro 16/05/2017

O Brasil foi no ano passado o principal motor do crescimento mundial das safras geneticamente modificadas. A área sob cultivo no país com esse tipo de semente se expandiu em 11%, para 49 milhões de hectares, área total atrás apenas da dos EUA (73 milhões).

Em 2016, porém, o aumento da área dos Estados Unidos foi de apenas 3%. No mundo, a alta foi de 3%, para 185 milhões de hectares, segundo o Isaaa, rede global de centros de pesquisa sem fins lucrativos que promove a biotecnologia agrícola. De uma expansão mundial de 5,4 milhões de hectares, 4,9 milhões foram no Brasil.

O estudo de um ano atrás mostrava um pequeno declínio na área plantada, o primeiro desde que as safras geneticamente modificadas começaram a ser comercializadas, 20 anos atrás.

Paul Teng, presidente do Isaaa e professor da Universidade Tecnológica Nanyang, em Cingapura, atribuiu o crescimento da área cultivada a fatores diversos em partes diferentes do planeta, como o clima favorável e a recuperação nos preços de commodities.

“Mas a principal força propulsora é que os agricultores apreciam os efeitos das safras biotecnológicas em termos de avanço na produtividade e na lucratividade, bem como para os esforços de conservação”, afirmou Teng. As vendas de sementes geneticamente modificadas também cresceram em 3% ante 2015, segundo a Cropnosis, uma empresa de pesquisa.

O mercado de sementes geneticamente modificadas movimentou US$ 15,8 bilhões, o equivalente a 35% do movimento total de vendas de sementes comerciais.

Nova onda

Os dois principais “traços” conferidos pela engenharia genética, até agora, são a tolerância a herbicidas, o que permite que os agricultores empreguem um spray contra ervas daninhas sem prejudicar as safras, e a resistência a insetos, que impede que pestes devorem as plantas.

Mas a chegada de novas sementes geneticamente modificadas deve promover uma nova onda de expansão, disse o professor Teng.

“Com a aprovação comercial e o plantio de novas variedades de batatas e maçãs biotecnológicas, os consumidores começarão a desfrutar dos benefícios diretos da tecnologia, com produtos que têm menor probabilidade de danos ou apodrecimento, o que por sua vez pode reduzir substancialmente o desperdício de comida e os gastos com compras de alimentos”.

Ainda que grupos de defesa do consumidor e grupos ambientais de todo o planeta continuem a resistir às safras genericamente modificadas, o Isaaa, que apoia resolutamente o uso da biotecnologia, detecta sinais de mudança de atitude.

Na África, por exemplo, “está emergindo uma nova onda de aceitação”, com testes de campo de bananas, feijão de corda e sorgo geneticamente modificados em curso em diversos países.

Mesmo na Europa, maior polo de resistência, 136 mil hectares de milho resistente a insetos foram plantados no ano passado, uma alta de 17% ante a área total de 2015. (Folhapress)

Sorvetes Jundiá lança Petit Gateau

Por alimentos –
16/05/2017

Mostrando mais uma vez sua capacidade de inovação no mercado, a Sorvetes Jundiá lança o Petit Gateau – que chegapara tornar o portfólio de sobremesas da empresa ainda mais completo.

A novidade, lançada no sabor chocolate com recheio cremoso de chocolate, tem preparo super rápido e prático – são necessários apenas 20 segundos no micro-ondas. E para servir basta adicionar uma ou duas bolas de sorvete de creme, junto com uma das coberturas para sorvete da Jundiá!

A caixa com dois petit gateau tem o preço sugerido de R$ 8,90 e já pode ser encontrada na Loja de Fábrica da Sorvetes Jundiá – localizada nos Jardins, em São Paulo capital.

Fonte: Cristina Dell’Amore Assessoria de Imprensa

Veganismo: Fispal Food Service terá espaço sobre alimentação vegana

Por Embalagem & Tecnologia –
16/05/2017

Organização VegNice debate a importância da adaptação dos cardápios dos estabelecimentos * Coxinha de jaca é uma das iguarias que serão apresentadas ao público

Maior e mais representativo evento direcionado ao setor da alimentação fora do lar na América Latina, a Fispal Food Service, que acontece em São Paulo entre 6 e 9 de junho, acaba de anunciar uma novidade: o Espaço VegNice, que pela primeira vez vai ser montado na feira.

Atendendo a uma demanda atual, o novo espaço vegano da Fispal Food Service tem como objetivo entregar conteúdo essencial sobre a importância da adaptação dos cardápios dos estabelecimentos para oferecer alternativas ao consumidor vegano, segmento crescente no Brasil, onde a filosofia alimentar do veganismo tem encontrado muitos adeptos.

Os estabelecimentos estão preparados para esta nova onda?

No Brasil, não há dados sobre o número de praticantes do veganismo. Estima-se que 4% da população brasileira, cerca de 7,6 milhões de pessoas, seja de vegetarianos, muitos deles, veganos. Dados do Instituto Ipsos reforçam que 28% dos brasileiros têm procurado comer menos carne. 

O ponto de encontro das tendências veganas na Fispal será capitaneado pela VegNice, reconhecida organização que promove ações para levar ao público informação e conhecimento sobre o veganismo. Os especialistas vão apresentar dados do setor e maneiras de potencializar as vendas através da criação ou destaque de opções veganas. Também abordarão a importância de uma diferenciação no preparo deste tipo de refeição e as possibilidades de formatar um cardápio saboroso, variado e sem nenhum ingrediente de origem animal.

Além de enriquecedores conteúdos, os visitantes poderão realizar negócios com os expositores do Espaço VegNice e experimentar iguarias como a famosa coxinha de jaca. As palestras serão gratuitas e destinadas a empresários e profissionais do setor. Mais informações sobre a VegNice: www.vegnice.com.br. 

Sobre a Fispal Food Service
A 33ª edição da Fispal Food Service acontece paralelamente à Fispal Sorvetes, à Fispal Café e ao ExpoVinis Brasil – principal evento de vinhos na América Latina. As feiras são complementares e formam um panorama completo do setor, trazendo um amplo cenário das inovações e tendências em produção, insumos, maquinário e acessórios. O salão internacional do vinho complementa o calendário de feiras voltadas à cadeia produtiva de alimentos e bebidas, apresentando os destaques do promissor mercado vitivinícola aos profissionais já envolvidos na cadeia de Food service, ampliando, assim, os intercâmbios que as feiras promovem.

Fonte: CH2A Comunicação

Governo do ES quer reduzir ICMS de cervejas artesanais para estimular marcas capixabas

Projeto de lei que prevê redução da alíquota do ICMS de 27% para 12% foi enviada à Assembleia Legislativa. Estado produz 40 mil litros de cerveja artesanal por mês.

Por Rafael Silva, A Gazeta

16/05/2017 22h01

Um projeto de lei do Governo do Espírito Santo, encaminhado nesta terça-feira (16) para a Assembleia Legislativa (Ales), prevê a redução da alíquota do ICMS sobre a produção de cervejas artesanais. A ideia é incentivar esse tipo de produção no estado, visando a geração de emprego e renda.

De acordo com a proposta, o percentual será reduzido de 27% para 12% neste ano. O projeto de lei foi assinado pelo governador Paulo Hartung e seguirá para apreciação da Assembleia.

De acordo com o presidente da Acerva-ES, Sandro Rizzato, o Estado produz um volume de 40 mil litros de cerveja artesanal por mês, quantia considerada ainda pequena, mas com potencial para crescer.

A partir de 2018, o Centro Estadual de Educação Tecnológica (CEET) Vasco Fernandes Coutinho, em Vila Velha, vai contar com um curso técnico em cerveja artesanal.

"O consumo de cervejas artesanais tem crescido muito nos Estados Unidos e vem ganhando muito espaço no Brasil. No meio da crise, somos um dos poucos setores que pode dizer que tem crescido. Só aqui no Estado, dobramos de tamanho e já somamos 13 produtores aptos para vender, além destes 600 cervejeiros 'hobbistas', que são empresários em potencial. Não é meramente um produto alcoólico, é um produto que fomenta o turismo e a cultura local também", comenta.

Um dos pioneiros no setor, o cervejeiro Gino Rigo, sócio da cervejaria Altezza, de Venda Nova do Imigrante, produz 3 mil litros de cerveja por mês e emprega 10 pessoas nas montanhas capixabas. Ele conta que começou a fazer cerveja por hobby e que nunca havia pensado em produzir em larga escala.

Há três anos ele largou o laboratório de próteses dentárias que trabalhava em Vitória e subiu a montanha para abrir sua própria marca. Atualmente, a Altezza já conta com 10 tipos de cerveja diferentes, vendidas a preços que variam entre R$ 20 e R$ 50.

"O mercado tem crescido, sim. A gente começa mostrando nosso produto para os amigos e quando se dá conta já tem gente fazendo encomenda. O que dificulta mesmo é a cobrança de impostos que representa quase 55% do valor da cerveja. Com a desoneração e as leis incentivando a produção artesanal, temos tudo para crescer ainda mais. Dependendo da aprovação da matéria, quem sabe até vender mais barato", afirma.

O Presidente do Sindicato da Indústria de Bebidas em Geral do Estado do Espírito Santo (Sindibebidas), Sérgio Rodrigues da Costa, comemorou o incentivo ao setor. “É importante ter esse apoio para garantir a competição em igualdade com outros estados”.

CONHEÇA AS MARCAS DE CERVEJA ARTESANAL CAPIXABAS

1 – A cervejaria da Altezza fica em Venda Nova do Imigrante e produz 10 tipos de cerveja diferente. A fábrica fica ao redor da Pedra Azul e é aberta a turistas. A visitação é gratuita.

2 – A King Bier é produzida em Vila Velha, na Riviera da Barra, e possui quatro tipos de cerveja, que vão da tradicional IPA, uma das preferidas pelo público, até a Blonde Ale.

3 – A Barba Ruiva fica localizada no Centro de Domingos Martins. É um Brew Pub, uma espécie de casa de degustação de cervejas artesanais. A produção é focada na venda do pub que só serve as bebidas produzidas no local.

4 – A Arte Bier fica em Santa Rosa, em Mimoso do Sul, e é oriunda da antiga cervejaria Olympia, uma das primeiras do Estado, ainda na década de 90.

5 – Casa 107 é produzida em Colatina e vendida nas opções IPA, Lupulada, Aromática e Frutada.

6 – Else Beer fica em Viana e produz duas versões: Clássica e Jacarandá. As bebidas demoram 20 dias para serem produzidas.

Pepsi lança ‘Pepsi Fire’ com sabor Canela

16/05/2017

Quando uma marca de bebidas resolver lançar um novo sabor sempre surge a curiosidade se ele realmente vai agradar ao paladar ou que a versão original é melhor. Mas como gosto não se discute e é válido experimentar novos sabores, a Pepsi está lançando para o verão dos EUA a Pepsi Fire, que tem terá como diferencial um toque de Canela.

Assim como acontece com a Pepsi Twist, que tem um toque de limão, esse novo sabor que virá em edição limitada é uma estratégia da marca para atingir novos consumidores que adoram novidades e sabores, digamos, exóticos.

A jogada de marketing também foca nas propriedades de ativação do metabolismo que a canela possui (isso, se a bebida vier com o extrato de verdade), tentando assim se tornar uma alternativa mais saudável para aqueles consumidores focados na saúde.

É aguardar para ver se fará sucesso, já que o novo sabor chega nas prateleiras americanas no dia 22 de maio…mas quem gosta de canela, de cara, já virou fã.

Fonte:: Comunicadores

Fruki lança energético ELEV Energy Drink

Produto será comercializado em SC e no RS
Da Redação

redacao@amanha.com.br

A Fruki está apresentando ao mercado o seu mais novo produto. Disposta a marcar uma forte presença no concorrido mercado de energéticos, a empresa lança o ELEV Energy Drink, uma novidade que reforça a linha de bebidas oferecida por uma das mais tradicionais fabricantes regionais do país. O ELEV estará disponível nos pontos de venda do Rio Grande do Sul e também de Santa Catarina. O novo produto chega em embalagens de 269ml. 

A companhia pretende colocar em operação, até 2020, no município gaúcho de Paverama, uma nova fábrica para a produção de bebidas energéticas e funcionais, sucos e chás, que irá se somar à estrutura atual.. O investimento previsto é de aproximadamente R$ 80 milhões nesta primeira etapa. A segunda fase, que prevê a fabricação de cerveja, deverá ser concluída até 2025.

A comida do amanhã: o futuro da indústria de alimentos

Uma reflexão sobre as mudanças recentes na mentalidade do consumidor e do setor

16.05.2017|Por Fabiana Pires

Com consumidores em busca de uma vida mais saudável, o mercado assistiu a uma explosão de novos negócios que oferecem soluções diversas para esse público. São empresas que vendem desde alimentos orgânicos produzidos dentro de uma cadeia sustentável e ecológica até maneiras de dar vazão às frutas e verduras que estão prestes a estregar nas gôndolas dos supermercados.

A tangente que conecta inovação ao setor de alimentação foi um dos temas discutidos durante um evento promovido em São Paulo, no início de maio, pela organização sem fins lucrativos Hello Tomorrow, que apoia iniciativas que tornem a indústria de alimentos menos danosa ao planeta.

O fórum “A Comida do Amanhã” reuniu especialistas e empreendedores num momento em que grandes empresas começam a se voltar para a questão do futuro da alimentação. A preocupação vem tanto por conta de uma demanda do mercado, já que o consumidor está mais preocupado com a origem daquilo que come, como por causa do futuro da indústria, que precisa garantir a preservação dos meios naturais para sobreviver.

“Da maneira que está, a indústria de alimentos é insustentável”, diz a professora da Fundação Getúlio Vargas e especialista em inovação, Luciana Hashiba. Para ela, a nova mentalidade de clientes e empresas a respeito da comida é – e tem de ser – definitiva. E a inovação é parte importante na criação de soluções que supram a demanda dos consumidores e as necessidades do meio ambiente.

“A inovação não diz respeito apenas a novas tecnologias. Inovação é uma nova maneira de pensar, de encarar um problema”, afirma.

As inovações de novos negócios dentro do setor vem chamando a atenção de empresas, como o Carrefour. Durante o evento realizado pelo Hello Tomorrow, a varejista realizou um desafio para startups que oferecessem novos produtos, serviços e soluções que pudessem ser implementados em sua rede.

A empresa Mel de Cacau, uma das finalistas, por exemplo, é capaz de aproveitar a parte do cacau que não é utilizada na produção de chocolates para produzir suco. Outro negócio, a CBA Sementes, ganhador da competição, encontrou uma maneira de produzir sementes de batata de qualidade, reduzindo o consumo de água em 98% e sem precisar de terra, tudo por meio de uma técnica chamada aeroponia – os vegetais, são, literalmente, cultivados no ar.

São ideias de empreendedores que têm poder para mudar toda a indústria de alimentação. Outros já estão mudando. David Ralitera, fundador da Fazenda Santa Adelaide, e Valter Ziantoni, da Fazenda da Toca, se dedicam à produção alimentos orgânicos, de maneira sustentável e promovem um verdadeiro movimento para modificar a mentalidade a respeito de tudo o que se entende como a indústria de alimentos. A seguir, você confere a história deles:

Fazenda Santa Adelaide
A Fazenda Santa Adelaide Orgânicos nasceu em 2010 com a proposta de oferecer alimentos orgânicos, frescos e da estação a um preço acessível. Saiba mais sobre a história desta empresa.

Toca Orgânicos
Laboratório de inovação criado dentro da Fazenda Da Toca para pesquisar e desenvolver técnicas inspiradas no cultivo agroflorestal. Clique e saiba mais sobre a propriedade.