Brasil sedia 1° Congresso Latino-Americano de Sorvetes – Helados

17/05/17 – 12:55

Por: Redação

O sorvete conquistou a mesa e o gosto dos brasileiros. Para discutir os desafios e estratégias do setor, a Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS) realizará no Brasil o 1° Congresso Latino-Americano de Sorvetes – Helados (CLASH 2017) . O evento será parte da programação da Fispal Sorvetes, nos dias 7 e 8 de junho, a partir das 8h, no Centro de Convenções do Expo Center Norte, em São Paulo (SP).

Focado em nutrição, rastreabilidade, regulamentação, inovações, mercado, tendências e tributação, o congresso tem a proposta de direcionar e definir estratégias que continuarão impulsionando o segmento. “O CLASH 2017 é a oportunidade para os empresários discutirem as alternativas e traçarem uma nova trajetória de crescimento para o setor”, diz o presidente da ABIS, Eduardo Weisberg.

Em uma maratona com mais de 11 horas de evento, são esperados mais de 200 participantes e 31 palestrantes ligados ao setor. Entre os nomes confirmados estarão: Thalita Antony de Souza Lima, gerente geral de alimentos da Anvisa, Luis Fernando Ceribelli Madi, diretor geral do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), Profª Drª Glaucia Maria Pastore – Pró-Reitora de Pesquisa – UNICAMP, Dra. Suzana Caetano Lannes, presidente da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Professor Paulo Henrique Fonseca da Silva, Departamento de Nutrição – Instituto de Ciências Biomédicas – UFJF, Márcia Terra, SBAN Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição, Dra. Ana Carolina Chaves, pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alimentos, Eduardo Weisberg, presidente da ABIS, entre outros.

Aproveitando a ocasião, o presidente da ABIS lançará a Associação Latino-Americana de Sorvetes – Helados (ALASH), durante sua palestra com o tema “Panorama e Perspectivas do Setor de Sorvetes – Helados”, no primeiro dia do evento, a partir das 09H45.

No Brasil, foram consumidos mais de 1 bilhão de litros de sorvetes em 2016, e as empresas do setor faturaram acima de R$ 12 bilhões. A produção do sorvete de massa atingiu a marca de 675 milhões de litros, 195 milhões de picolés e 133 milhões de soft. Em média, cada brasileiro consumiu 4,86 litros/ano.

“Nosso objetivo é entender e avaliar a expansão da indústria de sorvetes no Brasil e na América Latina, além de discutir quais serão as próximas estratégias no caminho do crescimento. Hospedar um evento desta dimensão é uma honra e uma responsabilidade. Até porque os países latino-americanos ocupam a 5ª posição no ranking mundial de consumo”, afirma Weisberg.

SERVIÇO:

1º Congresso Latino-Americano de Sorvetes e Helados (CLASH 2017)

Data: 7 e 8 de junho (quarta e quinta-feira).

Horário: das 8h às 17h.

Local: Centro de Convenções do Expo Center Norte (Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo).

Público-alvo: Líderes, executivos, empresários e representantes da cadeia produtiva do setor de sorvetes de Latino América.

Inscrições pelo site: www.clash.net.br

Curadoria e Organização: Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS) e a Datagro.

Empresas do setor de alimentos e bebidas apresentam Movimento Nacional pela Saúde e Bem-Estar

São Paulo – Empresas do setor de alimentos e bebidas, com o apoio da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA) e da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcóolicas (ABIR), se reuniram ontem com o ministro da saúde, Ricardo Barros, na sede da FIESP, em São Paulo. O encontro teve como objetivo apresentar o Movimento Nacional pela Saúde e Bem-Estar e mostrar o apoio das associações nas ações de melhoria da qualidade dos alimentos lideradas pelo Ministério da Saúde.

Durante o evento foram apresentadas propostas para um esforço conjunto de melhorar o perfil dos alimentos a fim de gerar impacto coletivo na promoção de hábitos e estilo de vida mais equilibrados, através do diálogo permanente e da construção de iniciativas conjuntas entre indústria, governo, sociedade civil e academia.

O Movimento, formado pelas empresas Ambev, Coca-Cola Brasil, Ferrero, General Mills, Grupo Bimbo, Kellogg, Mars, McDonald’s, Mondelez Brasil, Nestlé, PepsiCo e Unilever pretende, por meio de ações concretas, contribuir com os desafios e metas da agenda de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, alavancando iniciativas em 3 frentes:

Inovação – investir continuamente na diversificação de portfólio, no desenvolvimento de porções menores e com baixa caloria e no incremento de ingredientes como fibras, grãos integrais, frutas e vegetais.

Engajamento – contribuir com a agenda de alimentação e nutrição, como por exemplo com diretrizes para marketing responsável e com a promoção de informações nutricionais para que os consumidores possam fazer escolhas conscientes.

Informação – reforçar a importância de um estilo de vida equilibrado, estimulando o consumo de frutas, verduras e legumes e a prática de atividades físicas.

A união dessas empresas tem como objetivo colaborar, levar informação e inovar para ajudar os consumidores a terem hábitos alimentares mais balanceados e estilos de vida mais ativos. Um exemplo dessa união é o “Compromisso pela Publicidade Responsável para Crianças”, que reforça as diretrizes de comunicação e os avanços no monitoramento e auditoria das peças publicitárias direcionadas para crianças menores de 12 anos.

Estiveram presentes os presidentes da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), Edmund Klotz, e da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcóolicas (ABIR), Alexandre Jobim.

Edmund Klotz ressaltou que a iniciativa se encaixa no escopo do Acordo de Cooperação que existe entre o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), com a finalidade de construir um Plano Nacional para Vida Saudável, que está atualmente em fase de renovação e que contempla, entre outras ações, acordos técnicos para redução voluntária de sódio, gorduras trans e açúcar.

“A união dessas empresas tem como objetivo colaborar, levar informação e inovar para ajudar os consumidores a terem hábitos alimentares mais balanceados e estilos de vida mais ativos. Esse é também o objetivo da ABIA”, declarou Edmund Klotz.

Já Alexandre Jobim reforçou o apoio do setor de bebidas não alcoólicas e o compromisso em continuar trabalhando em conjunto com a sociedade e o governo a exemplo das diretrizes para o marketing e publicidade para o público infantil, que reconhece e respeita o papel dos pais e responsáveis como tomadores de decisão sobre o que é apropriado para o consumo das crianças até 12 anos.
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Veganismo: Fispal Food Service terá espaço sobre alimentação vegana

Por Embalagem & Tecnologia –
16/05/2017

Organização VegNice debate a importância da adaptação dos cardápios dos estabelecimentos * Coxinha de jaca é uma das iguarias que serão apresentadas ao público

Maior e mais representativo evento direcionado ao setor da alimentação fora do lar na América Latina, a Fispal Food Service, que acontece em São Paulo entre 6 e 9 de junho, acaba de anunciar uma novidade: o Espaço VegNice, que pela primeira vez vai ser montado na feira.

Atendendo a uma demanda atual, o novo espaço vegano da Fispal Food Service tem como objetivo entregar conteúdo essencial sobre a importância da adaptação dos cardápios dos estabelecimentos para oferecer alternativas ao consumidor vegano, segmento crescente no Brasil, onde a filosofia alimentar do veganismo tem encontrado muitos adeptos.

Os estabelecimentos estão preparados para esta nova onda?

No Brasil, não há dados sobre o número de praticantes do veganismo. Estima-se que 4% da população brasileira, cerca de 7,6 milhões de pessoas, seja de vegetarianos, muitos deles, veganos. Dados do Instituto Ipsos reforçam que 28% dos brasileiros têm procurado comer menos carne. 

O ponto de encontro das tendências veganas na Fispal será capitaneado pela VegNice, reconhecida organização que promove ações para levar ao público informação e conhecimento sobre o veganismo. Os especialistas vão apresentar dados do setor e maneiras de potencializar as vendas através da criação ou destaque de opções veganas. Também abordarão a importância de uma diferenciação no preparo deste tipo de refeição e as possibilidades de formatar um cardápio saboroso, variado e sem nenhum ingrediente de origem animal.

Além de enriquecedores conteúdos, os visitantes poderão realizar negócios com os expositores do Espaço VegNice e experimentar iguarias como a famosa coxinha de jaca. As palestras serão gratuitas e destinadas a empresários e profissionais do setor. Mais informações sobre a VegNice: www.vegnice.com.br. 

Sobre a Fispal Food Service
A 33ª edição da Fispal Food Service acontece paralelamente à Fispal Sorvetes, à Fispal Café e ao ExpoVinis Brasil – principal evento de vinhos na América Latina. As feiras são complementares e formam um panorama completo do setor, trazendo um amplo cenário das inovações e tendências em produção, insumos, maquinário e acessórios. O salão internacional do vinho complementa o calendário de feiras voltadas à cadeia produtiva de alimentos e bebidas, apresentando os destaques do promissor mercado vitivinícola aos profissionais já envolvidos na cadeia de Food service, ampliando, assim, os intercâmbios que as feiras promovem.

Fonte: CH2A Comunicação

Governo do ES quer reduzir ICMS de cervejas artesanais para estimular marcas capixabas

Projeto de lei que prevê redução da alíquota do ICMS de 27% para 12% foi enviada à Assembleia Legislativa. Estado produz 40 mil litros de cerveja artesanal por mês.

Por Rafael Silva, A Gazeta

16/05/2017 22h01

Um projeto de lei do Governo do Espírito Santo, encaminhado nesta terça-feira (16) para a Assembleia Legislativa (Ales), prevê a redução da alíquota do ICMS sobre a produção de cervejas artesanais. A ideia é incentivar esse tipo de produção no estado, visando a geração de emprego e renda.

De acordo com a proposta, o percentual será reduzido de 27% para 12% neste ano. O projeto de lei foi assinado pelo governador Paulo Hartung e seguirá para apreciação da Assembleia.

De acordo com o presidente da Acerva-ES, Sandro Rizzato, o Estado produz um volume de 40 mil litros de cerveja artesanal por mês, quantia considerada ainda pequena, mas com potencial para crescer.

A partir de 2018, o Centro Estadual de Educação Tecnológica (CEET) Vasco Fernandes Coutinho, em Vila Velha, vai contar com um curso técnico em cerveja artesanal.

"O consumo de cervejas artesanais tem crescido muito nos Estados Unidos e vem ganhando muito espaço no Brasil. No meio da crise, somos um dos poucos setores que pode dizer que tem crescido. Só aqui no Estado, dobramos de tamanho e já somamos 13 produtores aptos para vender, além destes 600 cervejeiros 'hobbistas', que são empresários em potencial. Não é meramente um produto alcoólico, é um produto que fomenta o turismo e a cultura local também", comenta.

Um dos pioneiros no setor, o cervejeiro Gino Rigo, sócio da cervejaria Altezza, de Venda Nova do Imigrante, produz 3 mil litros de cerveja por mês e emprega 10 pessoas nas montanhas capixabas. Ele conta que começou a fazer cerveja por hobby e que nunca havia pensado em produzir em larga escala.

Há três anos ele largou o laboratório de próteses dentárias que trabalhava em Vitória e subiu a montanha para abrir sua própria marca. Atualmente, a Altezza já conta com 10 tipos de cerveja diferentes, vendidas a preços que variam entre R$ 20 e R$ 50.

"O mercado tem crescido, sim. A gente começa mostrando nosso produto para os amigos e quando se dá conta já tem gente fazendo encomenda. O que dificulta mesmo é a cobrança de impostos que representa quase 55% do valor da cerveja. Com a desoneração e as leis incentivando a produção artesanal, temos tudo para crescer ainda mais. Dependendo da aprovação da matéria, quem sabe até vender mais barato", afirma.

O Presidente do Sindicato da Indústria de Bebidas em Geral do Estado do Espírito Santo (Sindibebidas), Sérgio Rodrigues da Costa, comemorou o incentivo ao setor. “É importante ter esse apoio para garantir a competição em igualdade com outros estados”.

CONHEÇA AS MARCAS DE CERVEJA ARTESANAL CAPIXABAS

1 – A cervejaria da Altezza fica em Venda Nova do Imigrante e produz 10 tipos de cerveja diferente. A fábrica fica ao redor da Pedra Azul e é aberta a turistas. A visitação é gratuita.

2 – A King Bier é produzida em Vila Velha, na Riviera da Barra, e possui quatro tipos de cerveja, que vão da tradicional IPA, uma das preferidas pelo público, até a Blonde Ale.

3 – A Barba Ruiva fica localizada no Centro de Domingos Martins. É um Brew Pub, uma espécie de casa de degustação de cervejas artesanais. A produção é focada na venda do pub que só serve as bebidas produzidas no local.

4 – A Arte Bier fica em Santa Rosa, em Mimoso do Sul, e é oriunda da antiga cervejaria Olympia, uma das primeiras do Estado, ainda na década de 90.

5 – Casa 107 é produzida em Colatina e vendida nas opções IPA, Lupulada, Aromática e Frutada.

6 – Else Beer fica em Viana e produz duas versões: Clássica e Jacarandá. As bebidas demoram 20 dias para serem produzidas.

Pepsi lança ‘Pepsi Fire’ com sabor Canela

16/05/2017

Quando uma marca de bebidas resolver lançar um novo sabor sempre surge a curiosidade se ele realmente vai agradar ao paladar ou que a versão original é melhor. Mas como gosto não se discute e é válido experimentar novos sabores, a Pepsi está lançando para o verão dos EUA a Pepsi Fire, que tem terá como diferencial um toque de Canela.

Assim como acontece com a Pepsi Twist, que tem um toque de limão, esse novo sabor que virá em edição limitada é uma estratégia da marca para atingir novos consumidores que adoram novidades e sabores, digamos, exóticos.

A jogada de marketing também foca nas propriedades de ativação do metabolismo que a canela possui (isso, se a bebida vier com o extrato de verdade), tentando assim se tornar uma alternativa mais saudável para aqueles consumidores focados na saúde.

É aguardar para ver se fará sucesso, já que o novo sabor chega nas prateleiras americanas no dia 22 de maio…mas quem gosta de canela, de cara, já virou fã.

Fonte:: Comunicadores

Fruki lança energético ELEV Energy Drink

Produto será comercializado em SC e no RS
Da Redação

redacao@amanha.com.br

A Fruki está apresentando ao mercado o seu mais novo produto. Disposta a marcar uma forte presença no concorrido mercado de energéticos, a empresa lança o ELEV Energy Drink, uma novidade que reforça a linha de bebidas oferecida por uma das mais tradicionais fabricantes regionais do país. O ELEV estará disponível nos pontos de venda do Rio Grande do Sul e também de Santa Catarina. O novo produto chega em embalagens de 269ml. 

A companhia pretende colocar em operação, até 2020, no município gaúcho de Paverama, uma nova fábrica para a produção de bebidas energéticas e funcionais, sucos e chás, que irá se somar à estrutura atual.. O investimento previsto é de aproximadamente R$ 80 milhões nesta primeira etapa. A segunda fase, que prevê a fabricação de cerveja, deverá ser concluída até 2025.

A comida do amanhã: o futuro da indústria de alimentos

Uma reflexão sobre as mudanças recentes na mentalidade do consumidor e do setor

16.05.2017|Por Fabiana Pires

Com consumidores em busca de uma vida mais saudável, o mercado assistiu a uma explosão de novos negócios que oferecem soluções diversas para esse público. São empresas que vendem desde alimentos orgânicos produzidos dentro de uma cadeia sustentável e ecológica até maneiras de dar vazão às frutas e verduras que estão prestes a estregar nas gôndolas dos supermercados.

A tangente que conecta inovação ao setor de alimentação foi um dos temas discutidos durante um evento promovido em São Paulo, no início de maio, pela organização sem fins lucrativos Hello Tomorrow, que apoia iniciativas que tornem a indústria de alimentos menos danosa ao planeta.

O fórum “A Comida do Amanhã” reuniu especialistas e empreendedores num momento em que grandes empresas começam a se voltar para a questão do futuro da alimentação. A preocupação vem tanto por conta de uma demanda do mercado, já que o consumidor está mais preocupado com a origem daquilo que come, como por causa do futuro da indústria, que precisa garantir a preservação dos meios naturais para sobreviver.

“Da maneira que está, a indústria de alimentos é insustentável”, diz a professora da Fundação Getúlio Vargas e especialista em inovação, Luciana Hashiba. Para ela, a nova mentalidade de clientes e empresas a respeito da comida é – e tem de ser – definitiva. E a inovação é parte importante na criação de soluções que supram a demanda dos consumidores e as necessidades do meio ambiente.

“A inovação não diz respeito apenas a novas tecnologias. Inovação é uma nova maneira de pensar, de encarar um problema”, afirma.

As inovações de novos negócios dentro do setor vem chamando a atenção de empresas, como o Carrefour. Durante o evento realizado pelo Hello Tomorrow, a varejista realizou um desafio para startups que oferecessem novos produtos, serviços e soluções que pudessem ser implementados em sua rede.

A empresa Mel de Cacau, uma das finalistas, por exemplo, é capaz de aproveitar a parte do cacau que não é utilizada na produção de chocolates para produzir suco. Outro negócio, a CBA Sementes, ganhador da competição, encontrou uma maneira de produzir sementes de batata de qualidade, reduzindo o consumo de água em 98% e sem precisar de terra, tudo por meio de uma técnica chamada aeroponia – os vegetais, são, literalmente, cultivados no ar.

São ideias de empreendedores que têm poder para mudar toda a indústria de alimentação. Outros já estão mudando. David Ralitera, fundador da Fazenda Santa Adelaide, e Valter Ziantoni, da Fazenda da Toca, se dedicam à produção alimentos orgânicos, de maneira sustentável e promovem um verdadeiro movimento para modificar a mentalidade a respeito de tudo o que se entende como a indústria de alimentos. A seguir, você confere a história deles:

Fazenda Santa Adelaide
A Fazenda Santa Adelaide Orgânicos nasceu em 2010 com a proposta de oferecer alimentos orgânicos, frescos e da estação a um preço acessível. Saiba mais sobre a história desta empresa.

Toca Orgânicos
Laboratório de inovação criado dentro da Fazenda Da Toca para pesquisar e desenvolver técnicas inspiradas no cultivo agroflorestal. Clique e saiba mais sobre a propriedade.

Ramo alimentar entra na era dos multicanais

Depois de ganhar popularidade em setores como têxtil e eletrônicos, supermercadistas começam a dar atenção ao mundo on-line, com maior integração das plataformas

São Paulo – Depois de avançar em setores como eletrônicos e vestuário, a multicanalidade começa a ser preocupação também de setores tradicionais do varejo, como supermercados e drogarias. Segundo levantamento da DOM Strategy Partners, 84% dos empresários do ramo alimentar vão aumentar atenção para experiência do cliente no ambiente digital.

A movimentação se dá em um momento em que o cliente está hiperconectado, e os variados canais para acesso à uma marca se faz ainda mais necessário. "A gente identifica pelo menos três grandes pilares que formam a experiência do cliente: a comunicação (como, por exemplo, um anúncio de publicidade ou a atividade nas redes sociais); o atendimento (o 'SAC' pode ser um deles); e os canais de vendas (como o e-commerce)", exemplifica o CEO da DOM Strategy Partners, Daniel Domeneghetti.

Segundo a pesquisa, que ouviu 529 empresas entre novembro de 2016 e março deste ano, empresas com uma forte atuação no comércio físico estão procurando realizar mais ações no mundo on-line para fortalecer as suas marcas. Entre as drogarias, 49% dos entrevistados pretendem elevar atenção aos canais virtuais, com ações em redes sociais e aplicativos para smartphones.

Apesar da intenção dos empresários, Domeneghetti alerta para a complexidade em se transformar em multicanal. "Tem produtos que são passíveis [à multicanalidade] e tem outros que não", conta. Ele explica que muitas empresas se dão mal porque o cliente fica mais confuso com as divergências de canais. "A questão essencial é a finalidade. Quando você cria uma enorme quantidade de canais que não é eficaz, o excesso é tão ruim quanto a ausência de canais", afirmou ao DCI.

Do físico ao on-line

Tida como exemplo nesse processo de multicanalidade, a Via Varejo – braço do Grupo Pão de Açúcar que engloba as marcas Casas Bahia, Ponto Frio e Extra – já conta com a opção de comprar pelo site e retirar na loja desde 2015. "Há uma percepção de que o cliente tem procurado cada vez mais a multicanalidade para realizar suas compras. Prova desta tendência é que, dependendo da região ou do produto escolhido, o serviço é utilizado em 50% das compras do e-commerce", informou a varejista em nota ao DCI.

Segundo a companhia, uma das apostas para este ano foi otimizar as páginas das marcas nas versões de acesso prático por dispositivos móveis. "Com a mudança, o índice de cliques diários aumentou aproximadamente 60%, o que reflete em maior interatividade do público com a página. Além disso, já trabalhamos de forma integrada com os contact centers das operações on-line e física".

Caminho inverso

Se algumas empresas do varejo físico estão se 'digitalizando', o caminho inverso não é insólito: "Hoje há lojas de serviço – como da Claro, lojas da Vivo, e também da Porto Seguro. As empresas de serviço estão se transformando em postos físicos", comenta Domeneghetti.

Outro exemplo disso: após uma década de vendas somente no varejo on-line, o Balão da Informática agora busca expandir com franquias. "As lojas físicas podem vender o catálogo disponível no site através de um sistema de televendas e o cliente recebe os produtos diretamente em sua residência", afirma o sócio fundador da empresa, Fabrízio Marchese.

Felipe Mendes

Dona Benta lança mistura para bolo sabor paçoca. A novidade já está disponível nas principais cidades do País

16/05/2017 Sabores e Culinária

Sabe aquele bolo que a gente inventa de fazer para o filho levar na escola ou para animar o lanche da tarde com as amigas? E, se em junho, ele for de paçoca? A Dona Benta está lançando uma mistura especial para bolo sabor paçoca, o sabor mais típico desta época do ano por conta das festas juninas.

Com edição especial e limitada, a nova mistura já está nos melhores supermercados do País. E tem mais: a nova mistura para bolo sabor paçoca Dona Benta faz parte da promoção “São João com Carinho”, que vai distribuir mais de R$ 360 mil em prêmios e termina em 23 de julho.

Para participar, basta comprar produtos Dona Benta (farinha de trigo, massas, fermento em pó ou mistura para bolo) no valor de R$ 6 e fazer um cadastro no site da promoção (www.promocaodonabenta.com.br). Se a compra for de mistura para bolo Dona Benta, o participante dobra as chances de ganhar.

Mais informações podem ser obtidas no SAC 0800 025 89630 ou no e-mail contato@promocaodonabenta.com.br.

Blumenau sedia 1º Fórum Brasileiro de Pepinos para Conserva

hamilton 17 maio, 2017

Dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles e um pão com gergelim”. Na famosa canção de um comercial de lanche o pepino em conserva é mais um ingrediente de uma consagrada receita. Na estrofe do jingle está representada a importância do pepino no sabor de um lanche, mas o cultivo da hortaliça é fundamental para o fortalecimento da atividade agrícola. Esse aspecto é claro diante da variedade de pepino, classificados em vegetal de corte e conserva. A transformação em picles é um processo de preservação do alimento e linha condutora do 1º Fórum Brasileiro de Pepinos para Conserva, que acontece no dia 23 de maio, no Hotel Sesc, em Blumenau.

A importância do cultivo e manejo do pepino utilizado para conserva ressalta a necessidade de aprimorar os conhecimentos técnicos sobre o vegetal, composto por quase 100% de água, mas rico em vitamina A e C e amplamente utilizado na indústria alimentícia. Essa é a característica do Fórum com espaço para palestras e debates sobre os principais processos modernos e relevantes sobre Legislação, Nutrição, Irrigação, e Prevenção e Controle de Pragas.

O estado de Santa Catarina já é destaque na cultura do pepino, principalmente os fatores climáticos e também as características do solo, mas o incentivo tecnológico e os aprimoramentos técnicos colocam a produção do pepino num patamar essencial para alavancar a agricultura familiar e industrializada. Durante o Fórum, profissionais, técnicos e especialistas dividem as experiências para garantir um alimento saboroso e com qualidade. Um processo que começa desde a irrigação, como destaca o Engenheiro Agrônomo e palestrante do Fórum, Gabriel Perin Gomes. “Para que a irrigação seja realizada de maneira adequada e supra a necessidade hídrica da planta, é de extrema importância saber qual a necessidade diária do pepino e a capacidade de retenção de água do solo. Dessa forma, torna-se possível o aumento da produtividade e qualidade do produto final”, afirma Gomes.

No entanto, o cultivo do pepino é uma atividade cada dia mais desafiadora e que será ainda mais eficiente com a incorporação de conhecimento avançado para ampliar a eficiência e qualidade do pepino. “Uma molécula que nutri-estimula a planta a desenvolver e produzir suas substâncias naturais de defesa contra as pragas e doenças. Essa tecnologia não elimina o uso de agrotóxicos, mas ajuda no manejo correto de doses e intervalos de segurança”, afirma o gerente de desenvolvimento técnico da COSMOCEL e palestrante do Fórum Brasileiro de Pepinos em Conserva, Pedro Henrique Dziuba.

Além disso, todos os esforços podem ser ineficientes quando não existem inspeções rotineiras nos pepineiros. Por isso, é importante que o produtor rural realize um controle sistemático de pragas. O Engenheiro Agrônomo Ronald Hamisch, palestrante do Fórum, lista, por exemplo, as principais pragas e doenças que causam grandes danos e reduzem a produtividade do cultivo do pepino e as principais maneiras de promover um controle sistemático para evitar que toda plantação seja atacada. Por fim, ciente de todos os elementos que caracterizam o processo de plantação de um pepino de qualidade para a conserva, ainda existe a necessidade de compreender todas as regras que determinam a regulamentação sobre o uso correto de defensivos no cultivo e manejo da produção de pepinos. “Apresentaremos a atual legislação que trata do comércio e utilização de agrotóxicos em Santa Catarina e os programas de monitoramento de resíduos de agrotóxicos que são conduzidos no estado. O segmento do pepino para conserva poderá visualizar onde estão inseridos nesse contexto e compreender as responsabilidades dos profissionais que fazem a recomendação de agrotóxicos, produtores e indústrias que utilizam o pepino como matéria prima”, ressalta Alexandre Mees, gestor da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal da Cidasc.

Esse é o roteiro de um espaço importante de desenvolvimento e compartilhamento de conhecimentos sobre o pepino em conserva, tradicional na mesa do brasileiro e muito comum em forma de picles, vegetais em conserva, para diversificar o sabor dos alimentos. Esta ação é uma iniciativa da AgroGirassol, pioneira no Sul do Brasil em consultoria para melhoria de performance do cultivo e manejo das principais culturas de hortifrúti e na comercialização de sementes de hortaliças, ervas e temperos. A empresa atua há mais de 20 anos no mercado profissional de horticultura do sul do Brasil e nessa proposta inovadora de debate que é o Fórum Brasileiro de Pepinos para Conserva tem o patrocínio da Bayer, Cosmocel, Petroisa, Topseed Premium, Agrinobre, Omex, Seminis e Viacredi e apoio da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, Secretaria Estadual da Agricultura e Pesca- Governo de Santa Catarina, Prefeitura de Blumenau e conta com a produção da Inspiracom Marketing e Comunicação.

SERVIÇO:

O quê: 1º Fórum Brasileiro de Pepinos para Conserva
Quando: 23 de maio de 2017
Onde: Sala Verde Vale – Hotel Sesc/ Blumenau
Contato: contato@forumbrasilpepinoconserva.com.br
Informações para imprensa: Schayla Jurk: (47) 99602-6500
Stéfany Pessoa: (47) 99989-9284
comunicacao@inspiracom.com.br

INSPIRACOM MARKETING E COMUNICAÇÃO

Stéfany Pessoa

Schayla Jurk
Inspiracom Comunicação
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