Nova bebida energética possui menos sódio do que água mineral

Negócio / Considerado um dos maiores do mundo, o mercado brasileiro de bebidas energéticas movimenta cerca de R$ 1,5 bilhões por ano. Apenas em 2015, estima-se que foram consumidas no país mais de 390 milhões de latas e, de acordo com pesquisas especializadas, o brasileiro quer ainda mais.

Dados da consultoria Euromonitor revelam que a categoria de energéticos é a que mais cresce no setor. Enquanto o mercado de bebidas não alcoólicas cresceu globalmente na faixa dos 4% nos últimos cinco anos, as bebidas energéticas apresentaram taxa média de 13%, com destaque para os países emergentes.

"As empresas de bebidas energéticas veem a China e o Brasil como mercados-chave para o futuro", afirma a relatório da Euromonitor, que ainda destaca o aumento de 9% nas vendas de energéticos no Brasil no ano passado. A previsão de especialistas, porém, é de que há potencial para um crescimento de até 15% nos próximos anos.

A nova geração saúde e o apelo cada vez mais forte pela vida saudável, tem provocado uma mudança comportamental na sociedade em geral, por isso, a emergência de produtos saudáveis tem sido cada vez mais constante neste novo mercado. Nos últimos anos, houve uma corrida dos energéticos e uma disputa pela conquista de uma parte deste novo e promissor mercado, então grandes marcas lançaram bebidas em geral com zero açúcar.

O próprio relatório da Euromonitor aponta para uma tendência das novas gerações de consumidores demonstrarem cada vez mais preocupação com a saúde, o que tem provocado uma mudança comportamental não apenas no mercado de energéticos, mas no segmento de bebidas em geral, com a emergência de produtos mais saudáveis.

Diante deste cenário, surge um novo conceito de bebida energética no Brasil: o Life Booster Energy Drink que é uma inovação no mercado de energéticos do país; possui uma tabela nutricional diferente de tudo o que há disponível no mercado: 0% açúcares, 0% gorduras, 0% carboidratos, 0% calorias, baixo teor de sódio.

O Life Booster Energy Drink possui apenas 13 mg de sódio. O índice é tão baixo que ganha até mesmo das águas minerais engarrafadas. A marca Crystal por exemplo: tem 103,6 mg, a Sarandi apresenta 71 mg em sua composição, a São Lourenço possui 30,17 mg, Água da Pedra conta com 23,02 mg e Floresta 16 mg.

O sódio é um grande vilão das pessoas preocupadas com a saúde, pois faz com que o organismo retenha mais líquido do que o normal, o que resulta em peso extra, além de ser altamente viciante.

A hipertensão é um outro alto risco ligado ao consumo de sódio. Isso porque o ingrediente carrega as moléculas de cálcio para dentro dos vasos sanguíneos, o que intensifica a contração deles e os torna mais espessos e menos flexíveis. Com as artérias contraídas, o fluxo do sangue enfrenta resistência, o que aumenta a pressão interior dos vasos.

A osteoporose também está ligada ao alto consumo de sódio, de acordo com pesquisa realizada pela Universidade de Shimane, no Japão. Consumido em excesso, o mineral promove a perda de cálcio pela urina, o que resulta na fragilidade geral dos ossos.

Problemas renais como pedra nos rins também podem ser decorrentes da alta concentração do sódio na urina, levando a formação de cristais, que podem causar dor e inúmeros malefícios ao corpo. Outras complicações como AVC (acidente vascular cerebral), catarata e câncer de estômago também tem seu risco aumentado devido ao excessivo consumo de sódio.
fabricante.

"É esperado que as fabricantes de bebidas energéticas comecem a lançar variações mais naturais, com pouca ou nenhuma caloria e menores quantidades de cafeína para atender às novas exigências dos consumidores e dos órgãos de regulamentação", ressalta a relatório Euromonitor.

O novo funcional drink Life Booster Energy Drink é um produto premium que acelera o metabolismo e possui função diurética, por causa dessa combinação o seu consumo é recomendado até mesmo para diabéticos, explica a fabricante.

Saiba mais sobre o Life Booster Energy Drink
www.lifeboosterenergy.com.br/
www.facebook.com/lifeboosterenergy

Com One2Brew, Krones aposta em conceito de cervejaria móvel

O conceito One2Brew, recentemente lançado pela Krones, permite construir uma cervejaria completa em menos de um ano, desde o início do projeto até o envase da primeira garrafa. As áreas de processo da cervejaria são divididas em unidades funcionais, que são fornecidas já pré-fabricadas e, em seguida, unidas a uma planta de acordo com o conceito de mobilidade “Plug and Play”.

A construção pré-fabricada reduz, de forma considerável, os tempos exigidos pelos trabalhos de engenharia, montagem e fabricação, garantindo um retorno de investimento mais rápido também. Um projeto tradicional levaria, pelo menos, 18 meses para ser entregue. O conceito One2Brew exige apenas 11 meses.

One2Brew é indicado para empresas com uma capacidade produtiva de 300.000 hectolitros de cerveja por ano, podendo processar malte, milho ou arroz. É um novo conceito que traz muitas vantagens e rentabilidade, com menos investimentos financeiros. Possibilita um consumo econômico de energia e outros recursos naturais durante a operação, com mão de obra menor. A sua disposição compacta minimiza o tamanho do terreno necessário para a construção.

O princípio “Plug and Play” e a concepção das unidades de acordo com as dimensões de um grande recipiente de transporte oferecem a alternativa de mudar a linha produtiva com muita facilidade. Desta forma, é possível desmontar sem problemas toda a cervejaria, carregá-la em um meio de transporte apropriado e voltar a montá-la em outro local.

Antarctica lança projeto Boteco Coisa Boa

Anunciantes 15 de maio de 2017

Antarctica promove com a participação dos seus consumidores o projeto Boteco Coisa BOA. Entre os dias 11 e 28 de maio, ele reunirá cerca de 150 bares no Rio de Janeiro, em diferentes bairros, com o objetivo de criar um movimento e fazer o bem acontecer de verdade.

Funcionará da seguinte forma: cada boteco disponibilizará no seu cardápio um combo especial Petisco Coisa Boa + Boa Gelada. Ao adquirirem o combo, os frequentadores dos bares farão parte, automaticamente, de uma corrente do bem, que terá parte da verba destinada para o projeto de Antarctica. Em parceria com o SENAC RJ, a cerveja vai capacitar novos garçons. O movimento Boteco Coisa BOA tem criação e coordenação da agência BFerraz.

“Antarctica estreita cada vez mais sua relação com o brasileiro e suas raízes. Desta vez, escalamos o Boteco – repletos de histórias que fomentam tradições, celebrações e união entre seus frequentadores – como agente transformador. Acreditamos que a representatividade do local diante dos consumidores impulsionará de forma genuína este movimento e chegaremos ao nosso objetivo que é iniciar uma corrente do bem e deixar um legado para a cidade e comunidades por meio da mão de obra qualificada, geração de emprego e renda”, destaca Bruna Buás, diretora de marketing de Antarctica.

O enredo do recém-lançado curta metragem “No Boteco” – em que o personagem Marcelão transforma a sua vida ao criar um bolinho de peixe que funciona como um catalisador de coisas boas, tornando-se o início de uma verdadeira corrente do bem – sairá do canal de Antarctica do Youtube e ganhará vida própria. O Bar da Dulce, cenário dessa história, estará aberto ao público e venderá o bolinho original do curta com a cerveja. Localizado no berço do samba carioca, a Pedra do Sal, o local promete virar mais um ponto de encontro oficial dos moradores, vizinhos e amigos a ser descoberto no entorno da revitalizada Praça Mauá.

Encontre a lista de bares e botecos participantes ao acessar o site: www.antarctica.com.br/botecocoisaboa.

Heineken terá agora versão zero álcool

Mercado de cervejas sem álcool cresceu 5% no continente entre 2010 e 2015. Novo produto visa colocar a Heineken dentro dessa tendência

Publicado em 15/05/2017, às 22h29

De acordo com a Reuters, no princípio, a "Heineken 0.0" será vendida em 17 mercados espalhados pela Europa, além de Rússia e Israel

JC Online

A Heineken decidiu mergulhar no ramo das cervejas sem álcool. A cervejaria holandesa aproveitou a parceria existente com a Fórmula 1 para lançar, durante o Grande Prêmio da Espanha de Fórmula 1, a "Heineken 0.0", com o objetivo de se tornar a líder mundial nesse setor de mercado.

De acordo com a Reuters, no princípio, a "Heineken 0.0" será vendida em 17 mercados espalhados pela Europa. Rússia e Israel também devem receber o produto logo no início de sua comercialização.

O novo produto visa colocar a empresa dentro de uma nova tendencia na Europa quanto ao consumo de cerveja. De acordo com uma pesquisa realizada pelo grupo de pesquisadores Canadean, o mercado de cervejas sem álcool cresceu aproximadamente 5% no continente durante o período de 2010 a 2015, enquanto que a venda geral de cervejas presenciou uma queda.

As cervejas sem álcool também podem representar uma importante estratégia para obtenção de receitas no futuro. A carga tributária em cima desse tipo de produto é relativamente menor, possibilitando que as cervejarias tenham uma margem de lucro maior com suas vendas. Além disso, o produto pode se apresentar como uma opção mais saudável em comparação com os refrigerantes. A Heineken 0.0 possui metade das calorias que a Coca-Cola ou a Heineken convencional.

Fruki apresenta ao mercado o energético ELEV – Energy Drink. Novo produto já está à disposição dos consumidores gaúchos e catarinenses

15/05/2017 Novidades no Mercado

A Fruki está apresentando ao mercado o seu mais novo produto. Disposta a marcar uma forte presença no concorrido mercado de energéticos, a empresa lança o ELEV Energy Drink, uma novidade que reforça a linha de bebidas oferecida por uma das mais tradicionais fabricantes regionais do país. O ELEV estará disponível nos pontos de venda do Rio Grande do Sul e também de Santa Catarina. O novo produto chega em embalagens de 269ml, com sabor marcante e a qualidade superior que sempre foi uma das características da Fruki.

O lançamento do ELEV dá sequência ao planejamento da empresa, que também prepara outras novidades para breve. “Esta novidade resume a nossa coragem, determinação e empenho em continuar crescendo e gerando desenvolvimento. Quando lançamos um produto, é pra valer”, ressalta o diretor-presidente Nelson Eggers. É neste ritmo de entusiasmo que o ELEV chega para proporcionar muita energia e deixar o consumidor “ligado”, a qualquer momento: no trabalho, no estudo, na ginástica, na balada, na caminhada, enfim, no dia a dia.

NOVA FÁBRICA – A Fruki pretende colocar em operação, até 2020, no município gaúcho de Paverama, uma nova fábrica para a produção de bebidas energéticas e funcionais, sucos e chás, que irá se somar à estrutura atual. O projeto desta nova fábrica já está sendo desenvolvido. O investimento previsto é de aproximadamente R$ 80 milhões nesta primeira etapa. A segunda fase, que prevê a fabricação de cerveja, deverá ser concluída até 2025.

SOBRE A FRUKI – A Fruki tem sua matriz e parque industrial localizados numa área de 25.000 m² em Lajeado, além de Centros de Distribuição em Canoas, Pelotas, Caxias do Sul, Santo Ângelo e também junto à matriz. Contando com modernos equipamentos e tecnologia de ponta, suas sete linhas de produção automatizadas têm capacidade para fabricar até 420 milhões de litros de bebidas por ano. A empresa produz refrigerantes da marca Fruki, os suplementos energéticos Frukito, a linha Sabores Intensos, com Água Tônica e Citrus, e engarrafa a água mineral Água da Pedra. Saiba mais pelo www.fruki.com.br.

A indústria da alimentação

A indústria da alimentação do Brasil representa um elo fundamental para o agronegócio brasileiro, exatamente por ser ali onde ocorre a agregação de valor, e mais ainda, lançamento de produtos, marketing e a educação alimentar do consumidor final.

Essa indústria é a maior empregadora industrial dentre todos os demais segmentos, com 1,7 milhões de empregos diretos e com um potencial gigantesco para as micro e pequenas empresas, sendo que os Estados Unidos e a Europa possuem três vezes mais empreendedores nessa área do que nós.

O Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), na pessoa do seu presidente Luis Madi, atua agora querendo destruir mitos que perambulam em torno da indústria da alimentação.

Que a comida no passado era muito melhor, não é um fato, pois antigamente havia muito mais contaminação microbiológica e o alimento era mais inseguro.

Luis Madi acrescenta que o chocolate já foi um vilão e hoje é bom para o coração. O ovo já foi um problema, agora já não é mais; o café da mesma forma, o camarão também. E no consumo do açúcar, só 25% vem dos processados e 75% ocorrem nos alimentos não processados. Mitos que vão sendo desmistificados com o conhecimento científico.

Luis Madi ainda adiciona que 50% da população brasileira está com sobrepeso e isso tem muito mais a ver com a forma da alimentação do que com outro mito, o de que o alimento processado faz mal pra saúde. Ao contrário, segundo o ITAL. E para esclarecer a opinião pública sobre a segurança alimentar dos alimentos da indústria brasileira, foi criado o portal www.alimentosprocessados.com.br.

Segundo as pesquisas, o brasileiro afirma acreditar nas informações que vem dos amigos e das pessoas. 83% se informam com sua base de relacionamento sobre os alimentos. Confiamos nas pessoas e assim como no futebol, acabamos todos virando nutrólogos e engenheiros de alimentos.

A indústria da alimentação significa praticamente 60% de todo o PIB do agronegócio no país, e com um potencial gigantesco de crescimento, permite muito empreendedorismo e cooperativismo.

O agro não é só agro, é indústria, é supermercado, é restaurante, é 25% do PIB do país, quando somamos tudo isso. E será cada vez mais cidade, uma agrossociedade agrourbana.

. Por: José Luiz Tejon Megido, Conselheiro Fiscal do Conselho Científico Agro Sustentável (CCAS) e Dirige o Núcleo de Agronegócio da ESPM. | website: http://agriculturasustentavel.org.br| http://www.facebook.com/agriculturasustentavel.

Cervejaria Campo Grande vai produzir 10 milhões de latas da cerveja Bamboa

Em evento de inauguração, presidente da FIEMS, Sérgio Longen reforça relevância de incentivos na atração de indústrias

Por: Da Redação

O Grupo RFK, investidora do empreendimento, tem como meta gerar 250 empregos diretos e 10 mil indiretos

Durante a inauguração da Cervejaria Campo Grande, na noite dessa quinta-feira (11), no Polo Empresarial Oeste, o presidente da Fiems, Sérgio Longen, destacou a importância dos incentivos fiscais para a atração de novos empreendimentos a Mato Grosso do Sul e os resultados positivos que a indústria tem proporcionado ao Estado, com a geração de emprego e renda para a população.

“Nosso setor tem registrado números positivos conforme os números divulgados recentemente, foram 2,5 mil empregos a mais neste primeiro trimestre do ano em relação ao mesmo período do ano passado. É um grande orgulho ver a indústria como pilar desse desenvolvimento do nosso Estado”, discursou Sérgio Longen durante a cerimônia de inauguração da cervejaria, a primeira a produzir cerveja em escala industrial em Mato Grosso do Sul.

O presidente da Fiems usou o exemplo da Cervejaria Campo Grande para reforçar o papel dos incentivos fiscais na competitividade das indústrias sul-mato-grossenses. “Esse projeto estava praticamente alinhado para ser construído em outro lugar e, com apoio do Governo do Estado e do secretário estadual Jaime Verruck, conseguimos trazê-lo para a nossa Capital. A industrialização veio para ficar e, por isso, temos trabalhado e cobrado muito do governador Reinaldo Azambuja para que sejam mantidos os contratos de incentivos, dando mais competitividade às indústrias”, emendou.

O Grupo RFK, investidora do empreendimento, tem como meta gerar 250 empregos diretos e 10 mil indiretos, se considerada toda a cadeia produtiva envolvida no projeto, como construção civil, transporte, distribuição, entre outros, além de produzir 10 milhões de latas da cerveja “Bamboa” por mês. O governador Reinaldo Azambuja comemorou o fato de a cervejaria ser a primeira a produzir cerveja em escala industrial no Estado e a escolha da Capital para instalação da fábrica.

“Foi devido à muito diálogo e aos incentivos, cuja concessão muitas vezes é criticada por aqueles que não compreendem a lógica da troca de impostos por empregos, e o resultado é compartilhado por todos, que contam com mais empregos, mais gente consumindo no comércio”, analisou o governador sobre a concessão de incentivos fiscais por parte do Governo do Estado, que isenta das empresas o recolhimento de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) em troca de uma série de contrapartidas, enquanto a Prefeitura doa o terreno e isenta de ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza).

O prefeito de Campo Grande, Marcos Marcello Trad, afirmou que a cidade passou por um período de dificuldades em que diversas empresas fecharam as portas, mas que o momento é de pensar nos dias favoráveis que virão. “O momento hoje é de embriaguez, mas embriaguez de sucesso e felicidade, fortalecendo a indústria local, atraindo novos empreendimentos e gerando mais empregos”, ressaltou.

O presidente do Grupo RFK, Marcio Mendes, agradeceu a interlocução da Fiems para alinhar a instalação da fábrica de cerveja em Campo Grande e ao papel do Governo e da Prefeitura na concessão dos incentivos. “Nunca vi um tratamento tão bom no meio empresarial quanto o que recebi aqui e ficou o sentimento de gratidão e o dever de aqui permanecer. Prometo que cada centavo que foi concedido dos incentivos fiscais, cada metro quadrado do terreno onde estamos instalados serão convertidos em postos de trabalho e muitas oportunidades. Vou levar o nome da Cidade Morena para todo o País”, prometeu.

Também participaram da cerimônia de inauguração da Cervejaria Campo Grande o titular da Semagro (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Jaime Verruck, o deputado estadual Maurício Picarelli, representando a Assembleia Legislativa, o vereador João César Mattogrosso, representando a Câmara de Campo Grande, o superintendente do Sebrae/MS, Cláudio Mendonça, e o superintende do Banco do Brasil no Estado, Glaucio Zanetin.

Pouso Alto projeta expansão de 35%

São Paulo – A fabricante de bebidas Pouso Alto espera ampliar em 35% o faturamento neste ano, depois de investir R$ 3 milhões para lançar três novas linhas de produtos neste ano. O objetivo é garantir a expansão da participação no disputado mercado de bebidas.

A companhia passou a fabricar chá mate com limão, chá de hibisco com framboesa e limonada e quer posicionar os produtos como itens de maior valor agregado.

"Existe uma disputa entre os grandes players do segmento por participação, o que acaba jogando a grade de preços para baixo. Mas estamos plantando algo de valor [agregado] com a precificação adequada para colher frutos no tempo correto", afirmou o sócio da Pouso Alto, Marcelo Félix.

Segundo ele, o incremento nas vendas neste ano deve elevar a produção mensal da Pouso Alto de 100 mil para 300 mil caixas de suco por mês até o fim deste ano. As novas linhas serão comercializadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

"Existe uma mudança de hábito de consumo no segmento de bebidas frias no Brasil. O consumidor está mais informado e passou a exigir produtos mais saudáveis na sua mesa. Conciliamos este momento com o nosso sonho de transformar a Pouso Alto em uma indústria de bebidas", afirmou Félix, sobre a diversificação do portfólio da companhia, que sempre atuou com a venda de água mineral.

O sócio da Pouso Alto acredita que, mesmo com o cenário macroeconômico do Brasil ainda difícil, a companhia continuará crescendo. "Com a redução do consumo, algumas marcas saíram do mercado, outras foram vendidas e estes fatores abriram algumas portas", lembrou o executivo.

Jéssica Kruckenfellner

Heineken busca liderança global com nova cerveja sem álcool

‘Heineken 0.0’ será vendida em 17 mercados na Europa, além de Rússia e Israel

por Reuters

13/05/2017 17:33 / Atualizado 13/05/2017 17:41

BRUXELAS – A cervejaria holandesa Heineken lançou uma nova versão não alcoólica de sua tradicional cerveja, com o objetivo de se tornar líder global em um setor do mercado que cresce mais rápido que a média.

A segunda maior produtora de cerveja do mundo lançou a "Heineken 0.0" durante o Grande Prêmio da Espanha de Fórmula 1, em Barcelona, e venderá o produto em 17 mercados ao redor da Europa e também na Rússia e em Israel, ao contrário de concorrentes que têm cervejas não alcoólicas para mercados individuais.

A Heineken espera entrar no que ela acredita ser um desejo cada vez maior dos consumidores por uma cerveja que não os deixa bêbados. O mercado europeu para cervejas sem álcool cresceu aproximadamente 5% ao ano de 2010 a 2015, de acordo com o grupo de pesquisadores Canadean, enquanto o mercado geral de cervejas recuou.

A rival AB InBev, que produz mais de um quarto da cerveja do mundo, pretende tornar um quinto de sua cerveja com pouco ou nenhum álcool até 2025. Para a produtora de Budweiser, Stella Artois e Corona, pouco álcool significa uma taxa de até 3,5%.

Cervejas com zero álcool podem fornecer às cervejarias margens maiores por causa dos impostos menores e podem colocá-las no mercado de refrigerantes, com o que dizem ser uma opção mais natural e saudável.

A Heineken 0.0, por exemplo, tem metade das calorias da Heineken padrão ou da Coca-Cola.

A cervejaria não tem objetivos para cervejas sem álcool como a AB InBev, mas nota que, na Espanha, a cerveja zero tem aproximadamente 10 por cento do mercado.

"Você pode esperar que essa seja mais ou menos a tendência global em 10 ou 15 anos. Queremos que a Heineken seja a líder global de cerveja com a marca 0.0", disse o diretor de marcas da Heineken, Gianluca Di Tondo.

Jordana Bier aposta no chopp engarrafado

A Jordana Bier traz também a mais nova tendência do mercado cervejeiro, o growler

Da Redação

Guarapuava – O chopp em garrafa é a nova aposta da Jordana Bier. Lançada nesta semana, a proposta destina-se ao público que deseja consumir a bebida de uma forma mais tranquila, em casa, com amigos, num churrasco de final de semana, com poucas pessoas, ou até mesmo sozinho, longe do agito das festas onde a bebida precisa ser comprada em grande quantidade.

Junto com essa novidade, a Jordana Bier traz também a mais nova tendência do mercado cervejeiro. O chopp está engarrafado em growler, embalagem prática, que conserva o sabor e outras propriedades do saboroso chopinho.

De acordo com o empresário Renato Mocellin Lopes, trata-se de um recipiente de vidro, com tampa flip-top, própria para manter o frescor e a qualidade da bebida. E o melhor de tudo é que a embalagem é retornável e, por isso, obedece o conceito de sustentabilidade. “Em vez de gastarmos água lavando a garrafa, vamos utilizar para fazer cerveja”, diz Renato, numa referência ao slogan que marca o lançamento do novo produto.

Já colocado no mercado, inicialmente, numa parceria com o Empório do Lúpulo, o chopp pode ser escolhido entre duas opções: Burning Heart Red Lager e Bark at the Moon Witbier.

Mixando o antigo e o moderno, a nova mistura do Jordana Bier – o chopp e o growler – recupera uma tradição americana do século 19, quando esse tipo de embalagem era muito popular. Porém, com o surgimento das garrafas de cerveja, o growler perdeu espaço, mas voltou na década de 80, espalhando-se pela Europa até chegar ao Brasil.