Para não perder o gás, Fruki lança energético

Nova bebida da empresa de Lajeado é vendida em RS e SC

15/05/2017 – 05h01min | Atualizada em 15/05/2017 – 05h01min

Para não perder o gás, a gaúcha Fruki aposta no mercado de energéticos. Lança nesta segunda-feira (15) o Elev Energy Drink, disponível em pontos de venda no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Com parque industrial de 25 mil metros quadrados em Lajeado, a fabricante de refrigerantes promete outras novidades, mas evita detalhes.

O que informa são os R$ 80 milhões do investimento inicial na unidade de Paverama, com previsão de abertura até 2020. No local, serão produzidos sucos e chás, além de bebidas energéticas e funcionais. A conclusão da segunda fase do projeto, que prevê fabricação de cerveja, é estimada para 2025.

Além da estrutura em Lajeado, a Fruki tem centros de distribuição em Canoas, Pelotas, Caxias do Sul e Santo Ângelo. A capacidade de produção é de até 420 milhões de litros de bebidas por ano.

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Cresce oferta de ‘papinhas gourmet’ que remetem à comida da mamãe

Acompanhamento nutricional a partir dos 6 meses de vida ajuda a desenvolver alimentação saudável

por Celina Machado, especial para O GLOBO
14/05/2017 4:30

RIO — Legumes e verduras orgânicos, sal rosa e frutas frescas são apenas alguns dos ingredientes das novas papinhas comercializadas para crianças. Depois dos 6 meses de vida — quando a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde é o aleitamento materno exclusivo —, só cresce a oferta de versões gourmet para a alimentação dos pequenos. E segundo a nutricionista Débora Marques, mães e pais buscam cada vez mais acompanhamento nutricional para os filhos nessa fase, o que alimenta esse mercado.

— Muitos pais trabalham fora e têm dificuldade em organizar uma alimentação variada e equilibrada. Vimos surgir um mercado de papinhas, uma verdadeira “gastronomia para lactentes” — comenta.

O pediatra Marcus Renato de Carvalho, professor da UFRJ e coordenador de especialização em saúde materno-infantil, salienta que é nessa fase que a criança forma seu paladar, e pode levar bons hábitos cultivados desde cedo pelo resto da vida.

— Estudos mostram que uma alimentação saudável nos dois primeiros anos é capaz de prevenir doenças crônicas na vida adulta, como obesidade, diabetes e hipertensão — explica ele.

MERCADO EM EXPANSÃO

A maioria das marcas de papinha hoje no mercado começou com o nascimento dos filhos de seus fundadores e a constatação de que havia essa necessidade no mercado. Foi exatamente o que aconteceu com Karin Paciulo, mãe de Maria Lorena, de 4 anos e Maria Luisa, de 2 anos, proprietária da 2Marias Comidinhas Orgânicas.

— Estamos crescendo em número de pontos de venda, com distribuição em vários estados e acabamos de iniciar um projeto de lancheira com uma escola em São Paulo — conta.

Mais antiga, a Empório da Papinha começou em 2008 e, segundo seu sócio-diretor, Rafael Mendonça, o aumento de vendas entre 2015 e 2016 foi de 62%. Para o empresário, as mães preferem pagar mais para garantir que os filhos tenham acesso à qualidade.

— Nossa comida é feita com ingredientes orgânicos, sem aditivo ou conservante e transportada em embalagem livre de bisfenol — garante a nutricionista Gislaine Donelli, da Empório de Papinha.

No Rio e em Niterói, a Papinha Saudável Delivery, do casal Tatiana e Leandro Borba, o segredo está no tempero caseiro:

— Fazemos papinhas só com o sabor dos alimentos e colocamos o mínimo de sal nas comidinhas indicadas para crianças a partir de 1 ano. No mais, é cebola, alho e a gordura é azeite, que acrescentamos depois de feito o refogado, direto na panela — diz a nutricionista Tatiana.

Outra empresa que começou em casa é a Gourtmetzinho, do chef Amílcar Azevedo e sua mulher, Karol.

— Produzimos seis toneladas de alimentos por mês. Começamos num espaço de 20 metros quadrados, que seis meses depois já estava 15 vezes maior. O Amílcar faz uma comida saudável, aprovada por nutricionistas, pediatras, sem conservantes e saborosa — afirma Karol, acrescentando que a empresa tem o selo SisOrg (Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica) do Ministério da Agricultura.

Como deve ser a alimentação do bebê

Até os 6 meses de idade, somente leite materno.
A partir do 6º mês, introduzir água, qualquer fruta, ovo (clara e gema), alimentos com glúten como macarrão, carnes (inclusive de peixe e porco) e vísceras (fígado, por exemplo).

Fonte: Nutricionista Alice Carvalhais, especializada em alimentação infantil

Como deve ser a alimentação do bebê

Até os 6 meses de idade, somente leite materno. A partir do 6º mês, introduzir água, qualquer fruta, ovo (clara e gema), alimentos com glúten como macarrão, carnes (inclusive de peixe e porco) e vísceras (fígado, por exemplo).

Fonte: Nutricionista Alice Carvalhais, especializada em alimentação infantil

O mercado de “alimentos de transição” para bebês e crianças de primeira infância é bem regulamentado e a líder, Nestlé, informa que segue rigorosamente todas as portarias, tem os registros, certificações, passa por auditorias.

— Nenhuma Papinha Nestlé possui conservantes, corantes ou estabilizantes — diz Fernanda Syuffi, da coordenação de marketing da Baby Foods.

Isso é possível por causa da tecnologia de fechamento a vácuo e do tratamento térmico de esterilização, que elimina bactérias e garante a validade de um ano na prateleira. E a marca também aderiu aos consensos do setor e informa que não adiciona sal nas papinhas das etapas 1 e 2 (para bebês a partir do sexto mês) e inclui pequena quantidade a começar da etapa 3 (a partir do oitavo mês).

Dentre os tipos de introdução alimentar hoje presentes, está o método BLW (Baby Led Weaning, algo como desmame guiado do bebê), uma nova forma de apresentar os alimentos sólidos, uma técnica na qual você não fica oferecendo com a colher, coloca no prato e a criança pega os alimentos com a mão.

— O objetivo é que a criança explore, conheça as diferentes texturas, cheiros e gostos — explica Marcus Renato, adepto de não forçar a criança a comer, nem estimular com “aviãozinho”. — Já vi mãe com o celular e a criança assistindo a “Galinha Pintadinha”: o bebê abre a boca e ela enfia a comida. Não pode ser assim.

Segundo o pediatra, essa é uma fase de risco nutricional, porque a criança tem uma necessidade muito grande de nutrientes e o crescimento muito acelerado.

— Sozinha, a criança pode não ter ainda o desenvolvimento motor necessário para pegar a comida e colocar na boca, e pode ficar sem suprir suas necessidades nutricionais — explica.

E para quem enfrenta dificuldades com uma criança resistente a um bom prato, uma dica: até os 2 ou 3 anos, bebês saudáveis comem tudo o que é oferecido, mas é preciso tentar de oito a dez vezes até considerar que a criança não gosta de um alimento.

— Às vezes é só uma questão de coordenar a deglutição. A criança vem do aleitamento, peito ou mamadeira, tem uma maneira de sugar. Quando é apresentada à colher, é diferente — assinala a nutricionista Débora Marques.

Na casa da Ana Paula Edelman da Luz, a pequena Maitê, de 11 meses, vomitou uma banana inteira na primeira vez que provou a fruta.

— No dia seguinte dei de novo e ela quase não comeu, mas insisti — relata a mãe. — Quando retornei ao trabalho e já era hora de começar com as proteínas, passei a dar as “papinhas naturais”, que compro prontas e me salvaram. Hoje, Maitê almoça na creche e Ana Paula manda o lanche da manhã e o da tarde:

— Compro as frutas, faço misturas como inhame com manga, banana com abacate e congelo. Não quero que ofereçam biscoito ou suco de caixinha — diz.

Para a pediatra Fabíola Suano, professora do serviço de Nutrologia das Faculdades de Medicina das Universidades do ABC e Federal de São Paulo (Unifesp), a preocupação dos pais também deve estar voltada para cozinhar. Um novo estudo realizado no Canadá e publicado em março pelo “Internacional Journal of Obesity Advance” concluiu que há uma importante associação entre a comida “de casa”, a diversidade alimentar no primeiro ano de vida e o acúmulo de gordura no corpo. Os pesquisadores acompanharam 132 lactentes que recebiam alimentação complementar e as avaliaram aos 3, 6, 9, 12 e 36 meses de vida, tendo observadas a quantidade de massa gorda e de massa magra dentro do seu peso total. Ao final, a quantidade de nutrientes que os bebês ingeriram não mudou muito, mas o grupo que recebeu papinha “de casa” ficou menos gordinho que o que recebeu a papinha comercial.

— A criança vê os pais na cozinha, sente o cheiro, a comida não fica nunca igual. O bebê precisa ter no seu prato características que são únicas de cada família, fazem parte da cultura daquela casa — explica. — Ninguém precisa ficar escravo, mas, quando chega uma criança, da mesma maneira que os pais se preparam para dar banho, trocar fralda, é preciso que tenham um olhar para a alimentação a ser feita em casa. Isso vai ser uma vez por semana? Já é um passo inicial para não perder a sua marca, uma herança que passa de geração para geração e que precisa ser praticada. Não precisa fazer nada complicado, pode ser uma comida simples.

Hershey promete ter mais informações em suas embalagens

A Hershey anunciou novas medidas que aumentarão a visibilidade de informações nutricionais em suas embalagens, além de ajustes nos tamanhos de porções de seus produtos. As mudanças baseiam-se no compromisso da companhia em promover melhores escolhas para seus consumidores e mais transparência na venda de seus produtos.

Até 2022 a Hershey pretende ter, no mundo todo, 50% de seu portfólio de impulso e de porções individuais com no máximo 200 calorias. Além disso, até a data estipulada, 100% destes produtos terão uma adaptação nos rótulos frontais, com inclusão de informações calóricas de fácil leitura.

No Brasil, 85% do portfólio local já é produzido em porções de até 200 calorias e 75% dos produtos contam com a informação de teor calórico no painel frontal das embalagens.

Barra de chocolate Hershey’s Ao Leite com informação calórica no painel frontal

Anvisa proíbe molho de tomate por conter “corpos estranhos”

Após exames feitos em laboratório, a Heinz se prontificou em retirar o produto dos supermercados

Por Redação VEJA São Paulo

12 maio 2017, 16h21

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou a suspensão de um lote do molho de tomate com pedaços da marca Heinz. O motivo foi o resultado de um exame de laboratório mostrando excesso de “corpos estranhos” no produto, acima do limite previsto na diretriz RDC nº14/14.

De acordo com o órgão, a Heinz se dispôs a recolher todos as unidades do lote 25 20:54 M3-1 dos supermercados. A empresa também está orientando os consumidores a entrar em contato com a empresa pelo site oficial ou telefone (0800-773-7737), para troca sem custo, e afirmou em nota que “constantemente monitora e investe em novas tecnologias e na capacitação do seu pessoal, atuando fortemente na melhoria dos processos de qualidade e na segurança de alimentos alinhada às melhores práticas internacionais”.

Copacol lança linha de aperitivos de Frango Apimentados

Para oferecer mais opções em produtos saborosos, práticos e de qualidade, a Copacol lança de novos produtos de peixe e frango. Um dos lançamentos foi a linha de Aperitivos de Frango Apimentados, que conta com petiscos, coxinha da asa, meio da asa e linguiça de frango fina.

Está linha que é uma exclusividade da Cooperativa, é ideal para os aperitivos de churrasco ou para aquele momento de happy hour com os amigos, ou familiares. Para os apreciadores de alimentos apimentados, é uma excelente e saborosa dica, que não pode faltar no seu cardápio.

A previsão de chegada da Linha Apimentados nas gôndolas dos supermercados parceiros é para meados do mês de maio. Apenas no Copacol Supermercado de Cafelândia, já tem o produto para comercialização.

Avicultura Industrial

Marcas de temperos com fungos tóxicos são proibidas pela Anvisa

por Redação

12/05/2017 ? 12:09

Temperos da Kitano e da Mestre Cuca foram barrados pela Anvisa

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta segunda-feira, 8, a venda e distribuição de dois lotes de temperos das marcas Mestre Cuca e Kitano após laudos de análise fiscal apontarem resultados insatisfatórios.

Os testes detectaram teor de micotoxina ocratoxina – substância formada por fungos prejudiciais à saúde, o Aspergillus e Penicillium – acima do limite permitido.

Os produtos analisados foram a Páprica doce 15g, da marca Mestre Cuca, e a Páprica 50g, da marca Kitano.

A determinação vale para território nacional e compreende os lotes: 160815, validade 25/08/17 da páprica doce 16g, marca Mestre Cuca e lote: H2L-H6EJ, validade 14/05/17 da páprica 50g, marca Kitano.

As empresas FFAMM Comercial de Alimentos Ltda. e General Mills Brasil Alimentos Ltda., deverão recolher o estoque dos lotes dos produtos existentes no mercado.

Reunião na Acimacar discute novas normas para embalar alimentos

10/05/2017 às 22:00 – Atualizado em 10/05/2017 às 08:59 – por Da Assessoria

Comprar alimentos fracionados no mercado é um costume comum. São poucas as famílias ou pessoas que levam, por exemplo, um quilo de presunto para casa de uma vez só. Por isso, há a necessidade de fracionar alimentos e vendê-los em gramas ou quantidades menores.

Desde o dia 25 de abril, entrou em vigor a Resolução nº 469/2016, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), para novas normas que deverão ser seguidas por estabelecimentos como açougues, padarias, casas de frios, peixarias e supermercados que comercializam alimentos fracionados de origem animal.

Um dos principais pontos da Resolução determina que todo produto derivado de origem animal somente poderá ser fracionado, embalado, reembalado e rotulado, se o varejista contar com um responsável técnico qualificado para orientar a atividade de autosserviço (quando há o embalamento sem a presença do consumidor).

Para tratar sobre o assunto, a Associação Comercial e Empresarial de Marechal Cândido Rondon (Acimacar) convida os associados do ramo afetados por essa resolução, para uma reunião na quinta-feira (11), às 7h30, com o médico veterinário do setor de Vigilância Sanitária do município Daniel Cotrim Garcia.

Segundo especialistas, a medida visa garantir a qualidade e as condições higiênico-sanitárias de alimentos fracionados comercializados no varejo, já que alguns estabelecimentos do estado não estavam adotando os cuidados necessários para o armazenamento.

O não cumprimento da Resolução configura em infração sanitária, passível de punição pelo Código Sanitário do Estado do Paraná e demais legislações de âmbito municipal.

CEO da Coca-Cola combate ameaça digital à compra de refrigerante

10/05/201714h56

Jennifer Kaplan

(Bloomberg) — Ao se instalar em seu novo emprego, o CEO da Coca-Cola James Quincey enfrenta um desafio que nunca preocupou a maioria de seus antecessores: a revolução digital.

Os consumidores estão cada vez mais comprando pela internet, passando mais tempo em aplicativos móveis e recebendo seus mantimentos em casa. E isso está abalando a Coca-Cola de modos surpreendentes, disse Quincey em uma entrevista em seu escritório em Atlanta.

Quando os consumidores deixam de ir ao shopping local e passam a comprar roupas na Amazon, eles também deixam de comprar Coca-Cola em uma máquina de venda automática ou na praça de alimentação. Assim, embora o declínio dos varejistas tenha se concentrado principalmente na falência de redes de roupas e em lojas fechadas, uma marca como a Coca-Cola está sofrendo também.

"A tecnologia digital está mudando seu comportamento", disse ele. "Isso afeta outras categorias que não são o principal motivo de sua ida ao shopping."

Transformar a Coca-Cola em um vencedor da era digital ? ao invés de outra vítima do comércio tradicional ? é uma prioridade fundamental para Quincey.

Os desafios tecnológicos enfrentados pelo executivo de 52 anos, que entrou no lugar de Muhtar Kent no dia 1º de maio, são agravados por uma revolta contra as bebidas açucaradas. Essa mudança drástica levou a gigante dos refrigerantes a investir em novas marcas como Suja Life e Aloe Gloe, que atraem consumidores preocupados com a saúde. Quincey também está reduzindo gastos e se livrando de diversas fábricas de engarrafamento em todo o mundo, na tentativa de ressurgir como uma operação mais enxuta e focada.

Diante do declínio das vendas, a Coca-Cola viu sua ação cair 3,8 por cento nos últimos 12 meses, em contraste com um ganho de 16 por cento do Standard & Poor's 500 Index.

Sem papel

Mas a tecnologia é um dos principais focos de Quincey, um inglês que passou mais de duas décadas na Coca-Cola. Ele quer modernizar a empresa de 131 anos e se gaba de quase não usar papel em seu escritório (olhando de relance para um único documento em um armário, Quincey pede desculpas pelo papel que "entrou sorrateiramente").

O poder revolucionário da tecnologia tem sido especialmente acentuado em alguns mercados estrangeiros, como a China. Quando Quincey foi diretor de operações no início de 2016, ele observou uma queda das vendas no país ? provocada pelo declínio das vendas a restaurantes de macarrão e outros.

As lojas em si não eram o problema ? elas continuavam vendendo grandes quantidades de alimentos ? mas mais clientes passaram a fazer o pedido pela internet e solicitar entregas. O problema para a Coca-Cola: os restaurantes ofereciam garrafas de vidro e tamanhos inadequados para o transporte com scooter.

Os avanços tecnológicos também tornaram obsoletos alguns trabalhos na Coca-Cola. A empresa está eliminando 1.200 empregos, em parte porque vem alienando as fábricas de engarrafamento.

"A tecnologia trouxe muitas maneiras novas de fazer as coisas e isso acaba substituindo alguns trabalhos e algumas pessoas", disse ele. "Você tem que se adaptar."

Itubaína amplia portfólio com garrafa de 500 mililitros

A Itubaína, refrigerante da Brasil Kirin, amplia seu portfólio com garrafas de 500 mililitros. Além de supermercados, bares e restaurantes também receberão a novidade.

As embalagens de meio litro complementam a linha de Itubaína, que já conta com garrafas PET 2 litros, garrafa de vidro de 600 mililitros, lata de 350 mililitros, long neck de 355 mililitros, e PET mini, de 237 mililitros.

Festival oferece cervejas artesanais produzidas em Varginha, MG

Evento acontece a partir desta quarta-feira (10) em frente à Concha Acústica.

Por G1 Sul de Minas

10/05/2017 09h01

A partir desta quarta-feira (10), Varginha (MG) recebe um encontro de cervejeiros artesanais da cidade. O 4º Festival de Cerveja Artesanal será realizado em frente à Concha Acústica, no Centro da cidade, com entrada gratuita. O evento segue até o sábado (13) e terá ainda shows ao vivo com músicos da cidade.

Todas as cervejas oferecidas durante o evento são produzidas por cervejeiros da cidade. Segundo um dos organizadores do evento, Silvio Beato, desde o ano passado, alguns amigos se uniram pra divulgar e apoiar a produção de cervejas artesanais da cidade. No início, eram apenas 10 pessoas, e atualmente, são mais de 50, a maioria com produção para consumo próprio.

As cervejas artesanais que já estão no mercado são divulgadas em eventos da cidade, como a Feira do Livro de Varginha e a Feira Natalina. “Neste evento [que começa nesta quarta-feira] são quatro cervejeiros e cada um vai oferecer dois tipos de cerveja que produz”, explica Beato.

Entre as opções, estão bebidas que levam ingredientes da região, como o café, e outras com toques de frutas como banana, laranja e plantas como o capim-limão. Os copos de 330 ml são vendidos a R$ 6 e R$ 7 no local.

Músicos da cidade convidados para o evento irão se revezar no palco tocando em todos os estilos, do rock ao sertanejo.

O evento acontece das 17h às 22h, de quarta-feira a sexta-feira (12), e no sábado, das 14h30 às 18h. Mais informações podem ser encontradas na página do evento.