Remédios sobem mais que o dobro da inflação em maio

Leda Antunes
do Agora

Embora a inflação de maio tenha sido a menor para o mês desde 2007, os gastos com saúde e cuidados pessoais pressionaram o orçamento das famílias.

O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), medido pelo IBGE, acumulou alta de 0,31% no mês passado, enquanto os medicamentos tiveram aumento de 0,82% no período.

A variação ainda é reflexo do aumento de 1,36% a 4,76% autorizado pelo governo para os remédios, que passou a valer em abril. Em 12 meses, os medicamentos têm alta de 5,78%. No ano, o aumento é de 3,92%.

Anvisa avança na regulação da maconha medicinal

por Guilherme Amado

18/06/2017 07:04

A Anvisa avançou na regulamentação do plantio de maconha para fins de produção e de pesquisa para fins medicinais, que será feita até o fim do ano.

Serão emitidos certificados autorizando o plantio de forma a atender a demanda do mercado interno de pacientes.

O Ministério da Saúde e a Polícia Federal entrarão na mesa de discussão após uma consulta pública em agosto.

Diretoria da Anvisa sob impasse

por Guilherme Amado
14/06/2017 14:05

André Coelho | Agência O Globo

A indicação de João Abukater Neto para uma das diretorias da Anvisa chegou a um impasse. De um lado, Marta Suplicy está inflexível: considera o paulista, integrante dos governos Pitta e Haddad, um adversário. Do outro, o compromisso firmado por Temer com Paulo Maluf, o padrinho de Abukater.

O CEO cosmopolita da Takeda

Depois de multiplicar por quatro os resultados da farmacêutica japonesa, em apenas cinco anos, Ricardo Marek recebe a missão de comandar os negócios em 35 países. Conheça a sua fórmula

Ricardo Marek, presidente da Takeda para mercados emergentes: “Os países em desenvolvimento têm um potencial de expansão tão grande quanto o tamanho de suas populações” (Crédito: Claudio Gatti)

Carlos Eduardo Valim
15.06.17 – 20h00 – Atualizado em 15.06.17 – 20h09

Desde janeiro, o executivo paulista Ricardo Marek, 46 anos, vem se organizando para a maior mudança de sua vida. Foi no começo deste ano quando ele soube que teria de se mudar para Cingapura, onde assumiria a posição de presidente para mercados emergentes da farmacêutica japonesa Takeda, uma das mais antigas – e maiores – empresas do mundo, com 235 anos de história e faturamento anual de US$ 15 bilhões. São números que a colocam entre as 15 maiores fabricantes de medicamentos do planeta. No Brasil, a companhia figura entre as 10 primeiras, fruto do trabalho de Marek.

Durante o seu período na subsidiária brasileira, a empresa adquiriu e integrou às suas operações a Multilab, o que tornou a companhia asiática uma potência nacional em medicamentos sem prescrição médica. Dentro do seu portfólio estão campeões de vendas como o remédio para dor de cabeça Neosaldina, o antinauseante Dramin, o digestivo Eparema, o antibactericida Nebacetin e o antigripal MultiGrip. No começo de abril, Marek assumiu o novo cargo na Ásia. Em julho, o processo de mudança com a família deve ser concluído, quando a esposa e as suas filhas, que terminarão um semestre de faculdade, poderão se juntar na cidade de Cingapura, um dos mais importantes hubs de negócios internacionais da atualidade.

“É uma cidade muito cosmopolita, com grande presença de estrangeiros e capacidade de captação de talentos, além de ter uma infraestrutura espetacular”, disse Marek à DINHEIRO, em uma recente passagem por São Paulo, a única que deve fazer no ano. “E ainda fico próximo do Japão, para onde preciso ir bastante para reuniões.” Marek agora se reporta diretamente ao CEO global, Christophe Weber, que está baseado na sede em Osaka. A operação brasileira e da América Latina, agora, está sob comando da executiva Renata Campos, que comandava a filial argentina da Takeda.

Com a nova função, Marek provou ser um queridinho no board da companhia pelo desempenho apresentado na subsidiária brasileira, que passou de uma receita de US$ 300 milhões para cerca de US$ 1,2 bilhão, de 2011 a 2016. Agora será responsável por administrar os negócios em 35 dos 70 países nos quais a companhia tem presença, em cinco regiões diferentes. São elas a América Latina, o Oriente Médio – que no mapa da Takeda inclui Turquia e África – a Rússia e países do Leste Europeu, a China e seus arredores, e países da Ásia e Pacífico, excluindo o Japão.
Os mercados emergentes respondem por 17% do faturamento mundial da Takeda, cerca de US$ 2,5 bilhões. O Brasil contribui com quase metade desse total (Crédito:Divulgação)

Em conjunto, essas localidades concentram mais de 80% da população global. Em termos de negócios, os emergentes respondem por 17% do faturamento mundial da Takeda, ou cerca de US$ 2,5 bilhões. O Brasil contribui com quase metade desse total. “São países com uma possibilidade de crescimento do tamanho de suas populações”, afirma Marek. “E também possuem altos investimento governamental em saúde. No Brasil, chega a 8% do PIB, e em alguns países atinge-se 10%.” No último ano fiscal, terminado em março, os emergentes ajudaram a Takeda com um crescimento de 4,5%, e passaram a se posicionar no centro da estratégia global da empresa de abrir novos campos potenciais de crescimento.

O plano elaborado por Weber, o CEO global, destina a explorar melhor países em desenvolvimento e medicamentos inovadores, como forma de garantir a expansão futura. “Nos últimos três anos, nos focamos em três áreas de especialidades para inovação: gastroentologia, sistema nervoso central e oncologia”, diz Marek. Essas categorias juntas responderam por um crescimento de 14,7% no ano passado. Entraram no foco tratamentos para linfoma de Hodgkin, doença de Crohn – o medicamento Entyvio (vedolizumab), aprovado em 2014, já superou as vendas de US$ 1 bilhão ao ano –, colite ulcerativa e mieloma múltiplo.

Agora, também chega a fase de desenvolvimento uma vacina contra dengue, que pode ter impacto em países tropicais. Egresso da empresa química Akzo Nobel, Marek chegou há seis anos na Takeda e teve uma ascensão que merece o adjetivo de meteórica, sem o risco de cometer exageros. De executivo-chefe de finanças, foi alçado a presidente das operações brasileiras, em 2013, e um ano depois já era responsável por toda a América Latina. Nesse período, além de completar a aquisição da Multilab e integrar a sua fábrica em São Jerônimo (RS), foi responsável por introduzir a estratégia de oncologia na América Latina.

Um dos seus maiores desafios, na nova posição, deve continuar nessa linha. Expandir o portfólio nos países em desenvolvimento para medicamentos com maior margem de lucro. Segundo Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma, os países emergentes se aproximam da tendência dos mercados maduros de consumo de remédios complexos. “São regiões em que a expectativa de vida da população vem aumentando muito”, diz.

“Mesmo em crise o mercado não desaquece.” Uma prova disso é o Brasil, que viu as vendas de medicamentos ao consumidor final subir 12% no ano passado, para
R$ 51 bilhões. O crescimento da Takeda também pode acontecer por meio de aquisições. “Queremos estar entre as 10 maiores empresas dos principais mercados emergentes”, afirma Marek. “Isso não vai ser possível só com crescimento orgânico. Estamos vendo oportunidades de aquisições principalmente no Brasil, na Rússia e na China.” Mesmo com 11 horas afastado do fuso horário brasileiro, Marek terá o País no centro de suas preocupações.

Nova droga para a forma mais comum de malária no Brasil é aprovada em testes

Medicamento promete evitar recaídas dos 150 mil casos da doença registrados por ano no país

por Ana Lucia Azevedo
15/06/2017 4:30 / Atualizado 15/06/2017 7:09

O primeiro novo medicamento em 40 anos para a forma mais comum de malária no Brasil foi aprovado em testes. Ele promete evitar as recaídas que respondem por aproximadamente metade dos cerca de 150 mil casos da doença registrados a cada ano no país, 99,5% deles na Amazônia.

A nova droga é o destaque de uma conferência científica inteiramente dedicada à malária causada pelo Plasmodium vivax, esta semana, em Manaus. Este parasita causa 85% dos casos de malária no Brasil, explica Marcus Lacerda, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT). A entidade é a organizadora da VI Conferência Internacional sobre Pesquisa do Plasmodium vivax, e tem o apoio, dentre outros, da Fundação Bill e Melinda Gates.

Em Manaus, a malária vivax causa a totalidade dos casos. A doença é transmitida ao homem por meio da picada de mosquitos anófeles.

— Embora a chamada malária vivax seja considerada a forma mais branda da doença, ela é incapacitante. Faz trabalhadores perderem dias de trabalho, por vezes até o emprego, e crianças deixarem de ir à escola — destaca Lacerda, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Manaus e da Fundação de Medicina Tropical do estado do Amazonas.

Segundo ele, também é o primeiro remédio que poderia ser tomado para prevenir a malária vivax em pessoas que fazem turismo na região. Hoje, só existem drogas capazes de ajudar a evitar a malária falciparum, frequente na África mas associada a apenas cerca de 15% dos casos no Brasil.

Não existe vacina para a prevenção da malária do viajante. As drogas são um meio paliativo, de curto prazo, para visitantes de regiões onde a malária é endêmica. Mas elas não são uma opção preventiva para residentes, pois não podem ser tomadas indefinidamente.

— Para o turismo na Amazônia, é uma boa notícia — frisa Lacerda.

Chamada tafenoquina, a nova droga nada mais é do que uma forma sintética de um antigo remédio, a primaquina, que trata a forma latente da malária vivax quando a doença chega ao fígado. A primaquina já está em uso há quatro décadas e precisa ser tomada por 14 dias. Como os sintomas da doença desaparecem antes disso, muitos pacientes interrompem o tratamento porque a primaquina pode provocar anemia e mal-estar. Com isso, essas pessoas ficam sujeitas a recaídas.

Incubação

Depois de ser picada pelo mosquito contaminado, a pessoa começa a sentir os sintomas entre 12 dias e um mês. Em casos de contaminação por transfusão de sangue, o surgimento dos sintomas pode levar dois meses.

— Já a tafenoquina é administrada em apenas uma dose. Isso é excelente e os resultados dos testes clínicos com voluntários foram satisfatórios. Esperamos que o medicamento possa ser oferecido logo — diz Lacerda.

A tafenoquina não é recente. Foi desenvolvida por pesquisadores do Exército dos Estados Unidos há 30 anos. O laboratório multinacional GSK é o dono da patente. Mas os testes não avançaram por muitos anos. E a história da tafenoquina ilustra como doenças tropicais, caso da malária, ficam à margem do interesse dos grandes laboratórios farmacêuticos.

— Essas doenças afetam principalmente pessoas de baixa renda. Não oferecem lucros interessantes para os laboratórios — observa o cientista.

Ele diz que foi por pressão da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da parceria público-privada Iniciativa para Remédios contra a Malária (MMV, na sigla em inglês) que o laboratório levou os testes adiante e resolveu produzir o medicamento. Parte dos custos será coberta pela MMV. No Brasil, os testes foram realizados pelas duas instituições em Manaus onde Lacerda trabalha. Testes foram realizados ainda em Peru, Tailândia e Bangladesh.

Na Amazônia, a malária não está no interior da floresta, como se costuma imaginar. A maioria dos casos acontece na periferia das cidades, onde a mata faz limite com povoações, quase sempre precárias.

— A malária vai para aonde o homem vai. À medida que novas frentes de ocupação são abertas na floresta, a doença segue atrás. Tem malária onde tem gente. Hoje está em praticamente toda a região — diz Lacerda.

A malária causa 212 milhões de novos casos por ano, segundo a Organização Mundial de Saúde. Mais de 90% deles ocorrem na África. Em 2015, a malária matou 429 mil pessoas, a maioria na África. Metade da população mundial vive em áreas de risco de malária. Segundo o Ministério da Saúde, houve 143 mil casos de malária no Brasil em 2015, ano com números mais recentes.

Pesquisadores comprovaram que uma nova foram de malária, causada por um parasita de macacos, o Plasmodium simium, provocou casos em seres humanos no estado do Rio de Janeiro. Essa forma de malária não é letal e, de iniício, foi confundida com a do Plasmodium vivax.

Laboratório publica comunicado sobre recall de lote do Atenolol

Uso da série do medicamento para hipertensão deve ser imediatamente interrompido

por O Globo
14/06/2017 10:27 / Atualizado 14/06/2017 10:32

RIO — Foi publicado nesta quarta-feira, em jornais degrande circulação no país, um comunicado de alerta à população referente ao recolhimento do lote 38736, com validade de dezembro de 2017, do produto Atenolol comprimido de 25 mg. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão da comercialização do lote do medicamento genérico, fabricado pela empresa Vitamedic Indústria Farmacêutica Ltda. Como determina o procedimento de recall, a Vitamedic publicou o comunicado e tem por objetivo alertar a população. De acordo com a empresa, o uso do referido lote deve ser imediatamento interrompido.

De acordo com laudo emitido pela Fundação Ezequiel Dias/FUNED, o lote do medicamento para hipertensão arterial 38736 apresentou resultado insatisfatório no ensaio de dissolução, ou seja, os valores de dissolução abaixo da especificação sanitária. Assim, determinou-se que a empresa Vitapan promovesse o recolhimento do estoque existente no mercado, relativo ao lote do genérico.

A Vitamedic solicita que os consumidores que possuam este lote devem devolvê-lo ao local de aquisição ou entrar em contato através do telefone do Serviço de Atendimento ao Cliente — 0800 622929 — para quaisquer informações ou pelo e-mail sac@vitamedic.ind.br.

Em seu comunicado, a empresa salienta que o recolhimento se restringe ao lote relacionado, não colocando em risco a qualidade de qualquer outro produto ou lote fabricado pela Vitamedic.

Merck expande o acordo de distribuição com a Saúde Pública da Inglaterra

Por PRNewswire
15 jun 2017, 09h00

DARMSTADT, Alemanha, 15 de junho de 2017 /PRNewswire/ — A Merck, uma das principais empresas de ciência e tecnologia do mundo, anunciou hoje uma expansão da sua aliança de distribuição com a Saúde Pública da Inglaterra (PHE, na sigla em inglês) para incluir o Banco Europeu de Células-Tronco pluripotentes induzidas (EBiSC) – um banco de células iPS abrangente com mais de 300 linhas IPSC humanas derivadas de pacientes com doenças relevantes e de qualidade controlada.

Foto – https://mma.prnewswire.com/media/523010/Merck_iPS_Cell_Bank.jpg  

A Merck fornece uma solução completa para o fluxo de trabalho iPSC, incluindo novos kits de reprogramação, mídia de cultura iPSC, anticorpos de células-tronco e kits de caracterização. A adição do portfólio EBiSC fortalece a relação de distribuição existente da Merck com a PHE como distribuidora do portfólio da Coleção Europeia de Culturas de Células Autenticadas (ECACC).

“Essa parceria dará aos clientes um maior acesso a um conjunto abrangente de iPSCs humanos para modelagem de doenças”, disse Udit Batra, membro da Diretoria Executiva e CEO da Merck, Life Science. “É uma excelente adição ao nosso portfólio de linhas de células autenticadas e fortalece nossa oferta em todo o fluxo de trabalho da iPSC”.

Pelos termos do acordo, a Merck empregará seus conhecimentos de venda, marketing e comércio eletrônico para distribuir o Banco de Células EBiSC iPS Humano. O acordo de distribuição inclui todas as geografias, exceto o Japão. Os detalhes financeiros não foram divulgados.

Após a aquisição da Sigma-Aldrich pela Merck em 2015, o acordo de distribuição global se tornou uma parte importante do negócio de ciências da vida da Merck, gerando crescimento nas ciências da vida e oferecendo ferramentas de qualidade para a modelagem de doenças e a seleção de drogas.

O EBiSC é um projeto de parceria público-privado europeu projetado para atender à crescente demanda dos pesquisadores de células-tronco por serviços e dados de células, linhas IPSC de qualidade, com doenças relevantes e de qualidade controlada. O objetivo é estabelecer um banco europeu centralizado de células que forneça aos pesquisadores da academia e da indústria acesso a ferramentas de alta qualidade, escaláveis, econômicas e consistentes para o desenvolvimento de novos medicamentos.

Todos os press-releases da Merck são distribuídos por e-mail ao mesmo tempo em que são publicados no site da Merck. Vá a www.merckgroup.com/subscribe para se registrar online, mudar suas escolhas ou descontinuar este serviço.

Sobre a Merck
A Merck é uma empresa líder em ciência e tecnologia na área de saúde, ciência da vida e desempenho de materiais. Cerca de 50.000 funcionários trabalham para desenvolver mais tecnologias que melhoram a vida – de terapias biofarmacêuticas para tratar câncer e esclerose múltipla, sistemas inovadores para pesquisa e produção científica, até cristais líquidos para smartphones e televisões LCD. Em 2016, a Merck gerou vendas de € 15 bilhões em 66 países.

Fundada em 1668, a Merck é a empresa farmacêutica e química mais antiga do mundo. A família fundadora continua como a principal dona do grupo corporativo de capital aberto. A Merck possui os direitos globais para o nome e a marca “Merck”. As únicas exceções são Estados Unidos e Canadá, onde a empresa opera como EMD Serono, MilliporeSigma e EMD Performance Materials.

FONTE Merck

Bepantol® Baby lança versão de 30 gramas

E adicional de 15% do produto na mesma embalagem. Edição limitada do produto já esta à venda nas farmácias e drogarias de todo o país.

Quanto mais protegidos os bebês estão contra assadura – inflamação causada pelo contato prolongado da pele com fezes e urina que ficam na fralda, favorecendo a proliferação de bactérias e fungos devido à umidade e ao abafamento da região – mais tranquilos seus pais ficam por saberem que os filhos estão bem, livres desse incômodo que pode evoluir se não houver o tratamento adequado.

Pensando na importância desse cuidado extra, Bepantol® Baby, o creme antiassadura da Bayer, e um dos líderes da categoria, acaba de trazer uma novidade: Bepantol® Baby de 30 gramas com mais 15% do produto.

Em edição limitada e promocional, o produto, que é ideal para os cuidados preventivos diários com os bebês, tem o mesmo custo da embalagem com 30 gramas, com valor sugerido de R$19,90.

À venda nas farmácias e drogarias de todo o país, Bepantol® Baby hidrata, protege e ajuda na recuperação da pele sensível dos pequenos, mantendo-os livres de assaduras, também conhecidas como dermatite de fralda.

Passar uma camada fina de creme antiassadura após cada troca ajuda a proteger o bumbum do bebê contra possível inflamação na pele, já que esse tipo de irritação é comum entre bebês e crianças pequenas que possuem a pele sensível e delicada.

A Linha Bepantol® Baby — Sempre pensando no bem-estar da mãe, do pai e, claro, dos bebês, a Bayer oferece Bepantol® Baby, creme antiassaduras com tripla proteção: protege, hidrata e ajuda na recuperação da pele dos pequenos. Contém pró-vitamina B5, que cria uma barreira transparente, protegendo o bumbum do bebê e deixando-o mais resistente contra as assaduras. Além disso, o antiassaduras da Bayer é fácil de ser espalhado e retirado, evitando assim fricções desnecessárias. Sua fórmula hipoalergênica não contém agentes potencialmente irritantes, como fragrâncias, corantes e conservantes, que podem irritar a pele sensível do bebê. Bepantol® Baby é a evolução dos antiassaduras.

Preço médio sugerido de Bepantol® Baby: 30 gramas – R$ 19,90; 60 gramas – R$ 34,90; 100 – R$ 49,90.|www.bepantolbaby.com.br | www.bayer.com.br | SAC: 0800 723 1010 | sac@bayer.com.

No dia 26, encontro da Anvisa com entidades setoriais vai discutir IFAs em Brasília

Questões relacionadas aos Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs), como registro, pós-registro e harmonização com normas internacionais, serão discutidas pela Anvisa com as entidades representativas das indústrias farmacêutica e farmoquímica no próximo dia 26, no auditório da Agência, em Brasília.

O workshop contará com a participação de técnicos da Coordenação de Insumos Farmacêuticos Ativos (COIFA), da Gerência-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos (GGMED).

O encontro está sendo coordenado por Sindusfarma e Anvisa, em conjunto com Abifina, Abifisa, Abimip, Abiquifi, Abrifar, Alanac, GrupoFarmaBrasil, Interfarma, PróGenéricos, Sindifar, Sindifargo e Sinfar-RJ.

Workshop debate novas tecnologias para produção de medicamentos biológicos

Inovações na produção de medicamentos biológicos, nas etapas de upstream e downstream, foram apresentadas em workshop realizado pelo Sindusfarma e pela GE Healthcare Life Sciences na terça-feira (13).

Foram abordados temas como as tendências tecnológicas na área de biotecnologia e produção de vacinas e novidades em resinas usadas para purificar anticorpos monoclonais. Desenhos experimentais na elaboração de métodos de alto rendimento para a produção de medicamentos também foram expostos.

Segundo o diretor de Negócios da GE, Gyvair Molinari, o uso de equipamentos descartáveis, técnica conhecida como Single Use Technology, é uma importante tecnologia para aprimorar os processos produtivos na indústria farmacêutica. “Com isso você tem uma série de vantagens em relação ao custo inteiro da produção, além de maior segurança para o produto que é colocado no mercado”.

Em 2015, a Single Use Technology foi um dos tópicos discutidos no Workshop: O Futuro Tecnológico da Produção Farmacêutica, realizado pelo Sindusfarma.