Aurora Alimentos certifica técnicos em gestão na produção de suínos

Capacitação Pensamento+1 foi desenvolvida durante seis meses pela Agriness com técnicos das cooperativas filiadas

Com o objetivo de formar e certificar profissionais de excelência em gestão na produção de suínos, capazes de mudar a cultura e a produtividade da granja, a Cooperativa Central Aurora Alimentos promoveu pela primeira fez o programa de Capacitação Pensamento+1 da Agriness com técnicos das cooperativas filiadas. Após seis meses de trabalho, 15 técnicos receberam o certificado de formação nesta terça-feira (16) durante cerimônia de formatura. A solenidade ocorreu no auditório da Aurora Matriz, em Chapecó, e contou com a presença dos presidentes das cooperativas filiadas à Aurora.

De acordo com o gerente de suinocultura da Aurora Alimentos, Valdir Schumacher, a Capacitação Pensamento+1 integra a metodologia do programa Leitão Ideal desenvolvido pela Aurora. “O Leitão Ideal é um processo de melhoria contínua e está sempre voltado para as demandas de mercado, buscando inovações tecnológicas que agreguem valor a cadeia produtiva. Isso é possível por meio da implantação de padrões de manejo e de assistência técnica e o P+1 veio para agregar ainda mais resultado a um trabalho que já está em andamento”, esclareceu.

O coordenador do programa Leitão Ideal e assessor de suinocultura da Aurora Alimentos, Sandro Luiz Treméa, reforçou que a iniciativa trabalha o planejamento da produção de suínos em lotes com vazio sanitário, gestão da produção de suínos, item no qual entra o Pensamento+1, e procedimentos operacionais padrão a serem implementados pelos produtores e pela assistência técnica.

Os formandos receberam a certificação do diretor de agropecuária Marcos Antônio Zordan e dos presidentes das cooperativas filiadas. O técnico Fernando Rocha, médico veterinário da Copérdia, foi um dos concluintes do curso. “Tivemos ganhos acima do esperado com a aplicação do P+1. Atingimos um acréscimo de 30% em melhorias, isso ao fim do ano representa ganhos acima de R$ 100 mil reais para uma granja de 600 matrizes”, salientou. Para ele, a gestão das propriedades, bastante explorada durante o programa, é fundamental para o alcance desses resultados. “É importante ter tempo para desenvolver a gestão da empresa rural. A partir disso, os produtores têm melhores resultados na produtividade e também na rentabilidade”, concluiu.

Eduarda Basso é médica veterinária na Cotrel e desenvolveu o P+1 em uma granja localizada em Getúlio Vargas. “Melhorou muito a parte de gestão da propriedade. Hoje os produtores enxergam onde está o problema dentro da granja e conseguem estipular novas metas para alcançar os resultados esperados. Com a aplicação da metodologia do programa tivemos uma evolução de dois leitões a mais por porca o que gera uma renda muito maior”, avaliou.

Para o diretor de agropecuária da Aurora Alimentos, Marcos Antônio Zordan, a capacitação é um complemento para a produção de carne suína com cada vez mais qualidade. “O mercado consumidor, principalmente o internacional, é exigente. Estabelecem padrões desejados e para atendê-los com eficiência reforçando a qualidade dos produtos da Aurora Alimentos, precisamos atingir bons desempenhos zootécnicos e com baixos custos de produção. O P+1 só veio para somar e contribuir neste processo”, observou.

METODOLOGIA

A capacitação foi criada em 2014 pela Agriness com a proposta de promover a excelência produtiva e a melhoria da gestão por meio das pessoas que trabalham na granja. Vai além de uma metodologia de gestão. Faz a correlação entre a produção e as pessoas dentro das unidades produtivas. O curso oferece aos concluintes, depois da defesa do trabalho ?nal, a Certi?cação P1, que expressa o desenvolvimento de competências gerenciais baseadas nos métodos e conceitos chancelados pela Agriness.

De acordo com o diretor da Agriness, Everton Gubert, no período de execução do programa nas granjas da Aurora Alimentos houve uma melhoria média de 1,41 em leitões desmamados por fêmea (DFA) por ano. “Esse resultado se torna mais interessante ainda porque foram granjas, técnicos e plantéis diferentes, comprovando a eficácia da metodologia”, salienta.

A iniciativa possibilita identificar e expor os índices de produtividade a serem monitorados, a interpretar índices de produtividade da granja e relacionar processos produtivos com os resultados. Os técnicos também são capacitados para trabalhar com pessoas no processo de gestão tornando-a um hábito.

O curso tem inicialmente 16 horas de imersão com repasse de conhecimentos e técnicas sobre pessoas+informação, pensamento+1 e ferramentas do programa. O segundo passo consiste na aplicação prática durante seis meses em que ocorrem a implantação do programa em uma granja com o apoio consultivo do tutor P1 da Agriness. “Após os três primeiros meses, os técnicos passam por uma avaliação teórica que serve como base para ajustes de conduta e reforços conceituais”.

Ao fim dos seis meses, são apresentados os trabalhos práticos de conclusão em um workshop com a presença dos tutores e colegas de curso, seguido de certificação do P1 como agente de transformação. “É uma metodologia de gestão que utiliza princípios, conceitos fundamentais, técnicas e ferramentas para impulsionar pessoas e unidades produtivas ao nível de excelência de resultados na produção de suínos”, complementou Gubert.

O vice-presidente da Aurora Alimentos, Neivor Canton, destacou a qualidade e a credibilidade que a Aurora e suas cooperativas filiadas têm diante do mercado consumidor. “Acreditamos no cooperativismo e é com base em ações de melhorias e trabalhando em união que continuamos em busca de oferecer sempre o melhor ao nosso consumidor”, finalizou.

A programação contou, ainda, com a palestra “Mercado de Suínos” proferida pelo gerente geral internacional da Aurora Alimentos, Dilvo Casagranda, que explicou como funciona a exportação de carne suína.

Cervejarias em Petrópolis são um negócio da China

Empresas voltam a acredita em seus empreendimentos e a investir na cidade

Parece que bons ventos voltam a região serrana do Rio. Ao que tudo indica, empresários voltaram a acreditar que a cidade de Petrópolis é um excelente lugar para investimentos, especialmente, no ramo das cervejas. As marcas mais conhecidas que possuem estabelecimentos na charmosa cidade serrana, a Bohemia, Itaipava, Grupo #Petrópolis-Teresópolis, Coliseu Cervejas Especiais, Cervejaria Cidade Imperial e Buda Beer Otten estão bastante forte, e existem cerca de vinte empresas do gênero.

Circuito cervejeiro

Um dos atrativos etílicos relacionados é o bar e restaurante da #Cervejaria Bohemia, na Alfredo Pachá 166, no Centro, com um website muito bem montado, inclusive com um "tour cervejeiro", que nos fins de semana e feriados funciona nos horários de 10 às 17 horas, com direito a degustação da bebida em vários tipos e sabores.

A Itaipava, do Grupo Petrópolis, é considerada a segunda maior do país, e é responsável pelas marcas Itaipava, Cristal, Miller entre outras, e pelo energético TNT. Sua loja fica distante do Centro de Petrópolis, em Pedro do Rio.

A Cervejaria Cidade Imperial, fundada em 1997, pertence ao Grupo Irmãos Faria, e fica no bairro Mosela, não muito distante do Centro. Sua cerveja é produzida nos moldes alemães, país que fabrica as melhores cervejas do mundo. Produz os modelos Pilsen, Helles e Dunkel, e podem ser encontradas em diversos estados da região Sudeste, Sul e Centro do Brasil, e no nordeste, na Paraíba.

A Buda Beer – Otten Brau Cervejaria, fica no bairro Valparaíso, perto do Centro, na Rua Rocha Cardoso. É um belo pub cujo horário de funcionamento vai do meio-dia à meia-noite aos sábados e domingos, durante a semana, de quarta a sexta-feira, das 18 horas à meia-noite.

O nome é associado à Sidarta Gautama, mais conhecido como Buda, mestre espiritual que fundou o budismo. Oferece também diversos tipos de cervejas de fabricação artesanal, com um cardápio rico e atrativo, com sanduíches, pratos e tira-gostos, um deles o tradicional alemão salsichão com salada de batata.

Todos esses empreendimentos são atrações à parte, não só para os moradores da cidade como também para os turistas que se aventuram em subir a serra para um programa diferente. Importante também é a geração de empregos que as cervejarias proporcionam.

O #Circuito Cervejeiro certamente está dando um novo sopro de vida para a cidade em 2017.

“Guerra ao açúcar” ganha força no mundo e afeta demanda

LONDRES/NOVA YORK – A "guerra ao açúcar" realizada por governos e consumidores para combater problemas de saúde pública como a diabetes está desacelerando o crescimento na demanda global, o que, junto a outros fatores, pode sinalizar uma mudança fundamental no consumo à frente.

O consumo pode crescer no ritmo mais lento em sete anos no ciclo 2017/18, segundo o grupo de análise Platts Kingsman. O grupo prevê alta de 1,04 por cento, quase metade do crescimento médio de cerca de 2 por cento ao ano ao longo da última década.

"O consumo está no geral estagnando em países desenvolvidos", disse Tom McNeill, diretor no grupo de análise de commodities Green Pool, à Reuters.

A queda no consumo em mercados mais conscientes sobre questões de saúde tem sido exacerbada por preços mais altos e pelo uso de produtos alternativos, como xarope de milho rico em frutose, em países em desenvolvimento, que levaram a um déficit anteriormente.

Combinado à demanda mais fraca de fabricantes de alimentos e bebidas globalmente, isso poderia representar uma mudança fundamental no consumo global, segundo a Tropical Research Services (TRS).

"Então pode ser que a verdadeira taxa de tendência de longo prazo do crescimento da demanda global por açúcar tenha mudado e esteja mais baixa agora", disse o grupo em relatório de 7 de maio.

Ao menos 17 países e uma série de cidades dos Estados Unidos adicionaram um imposto extra sobre bebidas adoçadas. Outros 11 países estão implementando ou avaliando taxas similares.

Muitos estão indo além: a França aliou o imposto a medidas como a proibição de máquinas de vendas automáticas em escolas. No ano passado, o Chile introduziu rótulos pretos de alerta em alimentos com alto nível de açúcar, sal e gordura.

O México é outro exemplo. Com um em cada três adultos afetados por obesidade, o país implementou em 2014 um imposto sobre refrigerantes adoçados.

"Há um crescente entendimento sobre a necessidade de controlar a ingestão de açúcares… em políticas públicas e na cultura em geral", disse Francesco Branca, diretor de nutrição para saúde e desenvolvimento da Organização Mundial da Saúde (OMS).

"Com a obesidade e a diabetes se espalhando muito rápido, estão tentando fazer algo sobre isso desde cedo."

A queda no ritmo do crescimento global está somando a preocupações de que o mercado mundial de açúcar está a caminho de um excedente em 2017/18, após dois déficits consecutivos.

Isso também poderia limitar planos ambiciosos da União Europeia de aumentar acentuadamente a produção em 2017/18 em um esforço para voltar a ser um exportador líquido, após encerrar subsídios e limites sobre exportações em outubro.

ÍNDIA, CHINA E BRASIL

Países de alta renda como a Noruega e o Canadá já estão vendo um declínio no consumo de açúcar, segundo dados da Euromonitor. Agora o apetite de mercados emergentes, cujo rápido crescimento populacional deveria ajudar a puxar o crescimento futuro, também está diminuindo.

As vendas de açúcar da Índia, maior consumidor mundial, deverão cair em 1 milhão de toneladas nesta safra, estima a Associação Indiana de Usinas de Açúcar (ISMA, na sigla em inglês), devido a preços domésticos mais altos, entre outros fatores econômicos.

A decisão do governo mais cedo neste ano de abolir um subsídio de açúcar para famílias pobres também reduziu o consumo.

A ISMA espera que o consumo se recupere no próximo ano, com a produção no país se normalizando e os preços domésticos caindo, mas analistas dizem que o crescimento de longo prazo continua incerto, uma vez que o governo poderá cobrar taxas mais altas e exigir rotulagem mais rígida em comidas açucaradas.

"Se a Índia também entrar com um imposto do tipo, sendo o maior consumidor mundial de açúcar, isso poderia ser sentido no crescimento global", disse Stefan Uhlenbrock, analista sênior da F.O. Licht.

A demanda por açúcar também parece estar estagnando na China, segundo maior consumidor global, à medida que adoçantes mais baratos, como xarope de milho rico em frutose, ficam mais populares.

Produtores chineses de cana-de-açúcar e beterraba dependem do apoio estatal para compensar os altos custos de produção. As importações, enquanto isso, estão sujeitas a impostos elevados pensados para proteger a indústria, com uma tarifa adicional sendo introduzida nesta semana.

Como resultado, os preços domésticos do açúcar estão quase o dobro dos preços globais. Isso, somado a uma abundância de milho barato, tornou o xarope de milho rico em frutose altamente competitivo.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) ressaltou o declínio na demanda chinesa por açúcar no mês passado quando reduziu suas estimativas para o consumo do país em 2015/16 e 2016/17 em 10 por cento e sinalizou crescimento mais modesto do que esperado anteriormente.

"As pessoas na China ainda estão tomando sorvete e refrigerantes", disse John Stansfield, analista da operadora de commodities Group Sopex. "É só o fato de que esses produtos agora estão sendo feitos cada vez mais com xarope de milho do que açúcar."

O Brasil, terceiro maior consumidor mundial, também viu uma desaceleração no crescimento da demanda ao longo dos três últimos anos, uma vez que uma duradoura recessão reduziu a renda de muitos brasileiros. O consumo estava crescendo entre 2 e 3 por cento na década anterior.

(Por Ana Ionova e Chris Prentice)

Reuters

Way Beer lança garrafas de 600ml

Terça, 23 Maio 2017 19:45 Escrito por Eduardo Betinardi
Nova linha vai atender uma grande demanda do mercado

De olho no mercado, a cervejaria artesanal paranaense Way Beer acaba de lançar sua nova linha de garrafas de 600ml. Com a novidade, a empresa, uma das grandes referências do segmento no Brasil, trabalha agora com garrafas de 355ml, 600ml e 1 litro, atendendo as principais demandas de consumo.

A nova linha, que entrará em circulação até o início do mês de junho, abrange sete rótulos da Way Beer: Premium Lager, Red Ale, Avelã Porter, Die Fizzy Yellow IPA, Amburana Lager, Witbier e American Pale Ale. “Com as novas garrafas, atenderemos uma demanda do mercado, alimentando principalmente mercados, bares e restaurantes. Será mais um passo importante da Way Beer no cenário nacional”, comenta Alejandro Winocur, sócio proprietário da cervejaria.

Os produtos da cervejaria paranaense estão disponíveis em casas de cervejas especiais e mercados de todo o Brasil. Mais informações pelo telefone (41) 3653-8853 ou no site www.waybeer.com.br.

Fórum Brasileiro da Indústria de Alimentos do LIDE vai premiar empresas de destaque no setor da alimentação

Evento reunirá mais de 200 lideranças políticas e empresariais da cadeia de alimentos, em Goiânia, e entregará o Prêmio LIDE para companhias do setor alimentício

O LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, que tem como chairman o ex-Ministro da Indústria e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan, e o LIDE Agronegócios, liderado pelo ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues, realizam em Goiânia (GO) o 5º Fórum Brasileiro da Indústria de Alimentos, no dia 09 de junho.

Durante o encontro, será entregue o Prêmio LIDE da Indústria de Alimentos, edição 2017, para empresas de destaque no campo da alimentação. Serão premiadas companhias em quatro categorias: Desenvolvimento de Canais de Distribuição; Eficiência em Comunicação e Marketing; Inovação e Tecnologia em Produtos e Indústria Exportadora.

Nesta edição, o Fórum focará aspectos ligados à internacionalização, alta qualidade, inovação e agregação de valores aos produtos brasileiros e os desafios do Brasil. Na abertura, são esperados o governador de Goiás, Marconi Perillo, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA), Edmundo Klotz, e André Rocha, presidente do Sindicato da Indústria de Fabricação de Etanol do Estado de Goiás (SIFAEG) e presidente do LIDE Goiás.

Massa de panqueca pronta faz sucesso na APAS 2017

23 de maio de 2017 às 09:51

Empresa catarinense Panquex, do Sul do Estado, se destaca no APAS SHOW 2017; evento possibilitou o contato com novos clientes

Com apenas nove meses no mercado, a Panquex já é encontrada em grandes redes de supermercados do Sul e Sudeste.

Uma massa de panqueca pronta, embalada em formato de bisnaga e com fórmula saudável chamou a atenção dos visitantes que passaram neste mês de maio pelos corredores da Apas Show 2017, a maior feira supermercadista do país, realizada em São Paulo.

A empresa catarinense Panquex apresentou a versão de massa “Proteica”, uma novidade no mercado para satisfazer um público exigente, que deseja praticidade sem abrir mão da saúde e do bem-estar.

Nos quatro dias de evento, mais de 9 mil panquecas foram servidas no estande aos participantes. De acordo com o diretor de Marketing da Panquex, Luiz Marca, a aceitação ao produto foi excelente, mostrando que o mercado busca produtos inovadores que estejam alinhados com a nova percepção do consumidor. “A praticidade não pode ser a qualquer custo. O consumidor quer rapidez, mas sem descuidar da saúde”, aponta.

Com apenas nove meses no mercado, a Panquex já é encontrada em grandes redes de supermercados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, além de Santa Catarina, nas versões “Tradicional” e “Integral”. Agora, a massa “Proteica” também passará a ser comercializada. Distribuidores atacadistas e varejistas, como Sam’s Club, Angeloni, Bistek e Imperatriz, são alguns dos pontos que, desde o início, apostaram no sucesso do produto.

“A feira foi uma grande vitrine. Encontramos por aqui muitos dos nossos clientes. Isso é positivo, porque somos uma empresa jovem, mostrando que está estruturada para levar seus produtos e sua comunicação ao mercado nacional”, destacou Marca, acrescentando que na próxima edição da feira a empresa terá um estande ainda maior.

O evento também possibilitou o contato com novos clientes. “Em quatro dias, conseguimos nos aproximar de redes grandes, médias e pequenas de todo país; um trabalho que levaria até dois anos para fazermos sem ser na feira”, ressalta, acrescentando que dessa relação deverão surgir novos canais de distribuição. “Também encontramos na Apas parceiros logísticos de insumos e serviços, que poderão nos atender futuramente”, concluiu o diretor.

Como ninguém pensou nisso antes?

No estande da Panquex na Apas, a pergunta mais ouvida era: como ninguém pensou nisso antes? Apesar de lisonjeada, a sócia-fundadora da Panquex, Jaiane Costa, ressalta que industrializar um produto não é assim tão fácil, por mais que a receita aparentemente seja simples. Segundo ela, foram dois anos de estudo de viabilidade e estruturação, com a contratação de engenheiros de alimentos, que desenvolveram as fórmulas após minucioso estudo técnico. “Investimos em pesquisa de mercado, engenharia alimentícia e de automação até que a marca chegasse às prateleiras do país”, relembra.

De acordo com a diretora, o objetivo é levar ao consumidor – tanto final como de food servisse – um produto que facilite o seu dia-a-dia, bastando ser colocado na frigideira e recheá-lo. Segundo ela, o Brasil é o terceiro maior consumidor de massas do mundo, atrás somente de Itália e Estados Unidos.

De acordo com Jaiane, sua mãe trabalhou como chefe de restaurante por mais de 20 anos, e sempre contava que os seus assistentes não gostavam de fazer a massa das panquecas na hora. “Eles preferiam trabalhar com a massa já pronta pela minha mãe, para evitar trabalho e sujeira”, relembra a sócia-diretora com descontração.

Fábrica de doce de leite em Limoeiro de Anadia é interditada em fiscalização

Empresa diz que está em processo de regularização no Ministério da Agricultura
23/05/2017 14:23

Ascom / MPE-AL

Uma indústria de alimentos, localizada no município de Limoeiro de Anadia, no Agreste alagoano, teve parte de suas atividades interditadas, nesta terça-feira  (23), durante os trabalhos da Fiscalização Preventiva Integrada do Rio São Francisco  (FPI). O setor que produzia doces de leite não possui registro no Ministério da Agricultura, uma exigência legal para empresas que vendem produtos para outros estados.

A Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal) lavrou um auto de infração porque a indústria fabricava os doces de leite sem autorização daquele órgão federal e também fez a interdição dessa linha de produção específica, que ficará sem funcionar até que o Ministério da Agricultura dê a devida permissão.

A Adeal também apreendeu todos os produtos derivados do leite que já estavam prontos para a venda. Apenas foi recolhido o que estava sem o registro obrigatório.

Licença ambiental

O Instituto de Meio Ambiente de Alagoas (IMA) expediu notificação para que o proprietário comprove se está cumprindo todas as condicionantes previstas na licença ambiental já concedida à empresa. Dentre elas, o certificado de destinação final dos resíduos comuns, perigosos e das cinzas. Ele terá prazo de cinco dias para comprová-las.

Porém, o IMA fez uma interdição na área de ampliação da empresa, que também tinha que ter a autorização do Instituto.

O IMA também lavrou dois autos de infração porque encontrou outras irregularidades. Mais de 200m3 de madeira estavam na empresa. A lenha, que seria utilizada nas caldeiras da fábrica, foi apreendida. Também foi detectado um lançamento de resíduos sólidos, líquidos e de substâncias oleosas em desacordo com as exigências estabelecidas em lei.

O dono da empresa explicou que, em 2016, protocolou no Ministério da Agricultura o pedido de regularização do setor de doces de leite da fábrica. Entretanto, a autorização ainda não foi emitida.

Fonte: Ascom / MPE-AL

Nova Zelândia: brasileiros conhecem cooperativa líder na exportação mundial de laticínios, destaca Ocepar

Nova Zelândia

A Fonterra, maior cooperativa de produtores de leite, maior exportadora de laticínios do mundo e uma das maiores empresas da Nova Zelândia, com atuação em mais de 140 países e mais de 10.500 associados, foi o local visitado, nesta terça-feira (23), pela quinta turma do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas da Ocepar que está em missão de estudos pela Oceania.

Localizada – A cooperativa está instalada em Aukland, maior cidade da Nova Zelândia e principal centro financeiro e econômico daquele país. Com uma população estimada em 1.413.700 habitantes, detém cerca de 31% da população da Nova Zelândia. Fundada em 1840, foi a capital da Nova Zelândia até 1865.

Recepção – Na Fonterra, o grupo foi recebido pela gerente de relações exteriores, Joe Fan, pelo gerente de qualidade e segurança alimentar, Mike Heddley, e pela relações públicas, Lauren Borgas. A cooperativa é responsável por 25% das exportações da Nova Zelândia e obteve, em 2016, de mais de $Nzd 8 bilhões (dólares neozelandeses) para as propriedades e comunidades rurais. Dois terços do leite processado pela Fonterra vêm de fora da Nova Zelândia em outras plantas industriais. O volume de vendas cresceu 4% em 2016, representando 23,7 bilhões de litros de leite. No ano passado as receitas atingiram $Nzd 17,2 bilhões, queda de 9% em relação ao exercício anterior. Ainda assim, alcançaram resultado positivo de $Nzd 834 milhões.

Operação – No Brasil, a Fonterra opera por meio de uma joint venture com a Nestlé, sendo que três bilhões de litros de leite são coletados e processados anualmente pela DPA (Dairy Partners Americas), com sede em Garanhuns (PE) e Araras (SP). A cooperativas possui quatro plataformas de negócios bem definidas que se dividem em Recursos nas Fazendas (englobando leite, sistemas, tratamento de dados e equipamento de tecnologias); Produtos alimentícios (queijos, iogurtes, produtos lácteos em geral); Ingredientes (matérias-primas para as grandes indústrias como para a fabricação de chocolates, derivados, sobremesas, panificação, etc) e Fórmulas (leites infantis, principalmente para o mercado asiático).

Valor pago ao produtor – A Cooperativa Fonterra repassa ao produtor em média $Nzd 6,10 por quilo sólido de produto (gordura + proteína). O preço é fixado para o ano todo, independente da estação. A capitalização está diretamente ligada ao uso da sua estrutura. Assim, para cada quilo de sólido produzido, o cooperado deve integralizar uma ação, que custa $Nzd 5,00, ou seja, a capitalização de um produtor na cooperativa representa quase o mesmo valor da produção de um ano, mas este valor por ser parcelado em seis anos.

Hamilton – Antes de visitar a Fonterra, os cooperativistas brasileiros estiveram na cidade de Hamilton, que é a quarta maior área urbana da Nova Zelândia e a sétima maior cidade do país, com aproximadamente 185.000 habitantes. Está situada na região de Waikato, na Ilha Norte, cerca de 130 km ao sul de Auckland.

Melhoria genética – A reunião aconteceu na sede da cooperativa LIC-Livestock Improvement, que existe há mais de cem anos, trabalha com melhoria genética e atende a 80% do mercado da Nova Zelândia em desenvolvimento genético. O faturamento anual da cooperativa chega aos US$ 160 milhões e o anfitrião foi o gerente de Desenvolvimento de Negócios para América Latina, Barry Allison, que morou por três anos em Minas Gerais, realizando pesquisa sobre reprodução de gado leiteiro no estado brasileiro.

Objetivo – A LIC tem por objetivo o melhoramento genético integrado à indústria leiteira da Nova Zelândia. O rebanhona Nova Zelândia é composto por 4,92 milhões de vacas em lactação, divididas em 11.927 propriedades, gerando um rebanho médio de 413 vacas por propriedade. O tamanho médio das propriedades é de 144 hectares e 85% da alimentação vem do pasto ou silagem produzida na própria fazenda.

Animais – A cooperativa conta com mil touros, mas usam 100 para coleta periódica de sêmen. Ela conta com uma área de 260 hectares divididos em duas propriedades.

Sazonalidade – A Nova Zelândia tem uma característica de sazonalidade de produção de leite, devido ao crescimento dos pastos, que é a principal fonte de alimentação dos animais. As vacas têm os ciclos reprodutivos controlados ao mesmo tempo e, portanto, a lactação tem picos bem definidos e estação de baixa produção. Este fato faz com que a demanda por inseminação artificial aconteça numa janela de tempo bem reduzida e em aproximadamente 6 semanas é feita a inseminação em 75% do rebanho neozelandês.

Rebanho – O rebanho é composto em sua maioria por gado do cruzamento das raças Jersey e Holandês, restando um percentual pequeno para as outras raças. Segundo Barry, a cooperativa trabalha com animais menores devido ao menor consumo de alimento. Mesmo assim, as produtividades são altas. Outra curiosidade da atividade leiteira do País é que os produtores não focam na quantidade de litros de leite, mas, sim, na quantidade de sólidos do leite, ou seja, no peso de gordura e proteína extraídas, já que os pecuaristas são remunerados por esses produtos.

Inseminações – Em média, são realizadas 1,3 inseminações por vaca a um custo que gira em torno de R$ 50,00, considerando o material genético e o serviço do profissional. A LIC vende o sêmen somente com a inseminação. Para tanto, conta com 800 funcionários em tempo integral e, no período de inseminação, com 1.700 temporários. No entendimento da cooperativa, a vaca moderna precisa converter alimentos de forma eficiente, viver mais tempo e ser capaz de entrar em prenhez rapidamente. Em média, o intervalo entre partos de uma vaca na nova Zelândia é de 370 dias.

Programa – A cooperativa é responsável pelo programa de melhoramento genético na Nova Zelândia e já possui informações individualizadas de 3.186.000 de vacas (70,4% rebanho). São selecionadas 750 vacas por ano para potenciais genitoras de touros reprodutores. Nascem, em média, 300 machos por ano, cujos sêmen é testado em 100 mil vacas e, ao final de 3 a 5 anos, são escolhidos 12 touros. Entre as vantagens competitivas da Genetica LIC estão: vacas saudáveis e férteis; animais de menor porte, com maior facilidade para se locomover e pastar; leite com alto percentual de gordura e proteína; adaptabilidade a diferentes sistemas de produção; alta fertilidade e excelente longevidade (média 5 – 6 lactações).

Propriedade – Para finalizar a visita, o grupo teve a oportunidade de observar uma das propriedades da LIC e os touros usados na coleta de sêmen.

Roteiro – O grupo continua na Nova Zelândia até sexta-feira (26). Fazem parte da quinta turma, representantes de cooperativas paranaenses dos ramos agropecuário e de crédito, do Sebrae, além da gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, do coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola Neto, do coordenador técnico do Sescoop/PR, Devair Mem. Antes da viagem à Oceania, o grupo participou de módulos sobre o cooperativismo brasileiro e paranaense, e teve a oportunidade de visitar cooperativas e entidades de representação na Argentina, Itália, Alemanha, Holanda, Estados Unidos e Canadá. O Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes é uma iniciativa do Sistema Ocepar que conta com a parceria do Sebrae/PR e visa proporcionar uma visão internacional de negócios, além de estabelecer troca de experiências com o cooperativismo de outras partes do mundo.

Fonte: Sistema Ocepar

Lindt lança linha premium Piemonte no Brasil

Marca lança edição limitada no Brasil, com chocolates e creme de avelã
Por Guilherme Dearo
23 maio 2017, 12h46

São Paulo – Para os fãs de chocolate, uma grande novidade da Lindt.

A marca acaba de lançar globalmente, inclusive no Brasil, o seu mais novo chocolate, Piemonte.

A nova linha é considerada a linha mais “premium” da marca atualmente.

O chocolate de gianduia vem com avelãs inteiras, todas vindas da região de Piemonte, na Itália.

A Lindt lança no Brasil caixa de 330g, barra de 33g, embalagem de 200g e também bombons em embalagens de 150g.

Outra novidade será o creme de cacau com avelã, sendo 40% da composição do creme o avelã.

Em edição limitada, a linha Piemonte fica disponível no mercado brasileiro, inicialmente, até 30 de maio. Poderá haver novas datas de comercialização.

É possível encontrar os produtos em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.

Confira:

Chocolate da linha Piemonte: lançamento da Lindt no Brasil (Lindt/Divulgação)

Chocolate da linha Piemonte: lançamento da Lindt no Brasil (Lindt/Divulgação)

Chocolate da linha Piemonte: lançamento da Lindt no Brasil (Lindt/Divulgação)

Creme de cacau e avelã da Lindt: lançamento no Brasil (Lindt/Divulgação)

“Cachaça forte” – Produtores visam o mercado de bebidas Premium

Por alimentos –
22/05/2017

Com o novo momento da Cachaça, cada vez mais estratégias são utilizadas para elevar bebida, focando em processos de envelhecimento com diferentes tipos de madeiras, alta qualidade e embalagens diferenciadas 

O mercado de bebidas vem acompanhando ponto a ponto o crescimento do interesse por destilados considerados nobres. Com forte potencial de expansão na preferência do consumidor, os produtores de Cachaça buscam cada vez mais estratégias para elevá-la à categoria Premium e, dessa forma, estarem páreo a páreo com whiskies e runs nas melhores prateleiras.

Antes estigmatizada, a Cachaça vem ganhando caráter sofisticado, que vai desde o processo de produção até as embalagens e rótulos que seguem modelos diferenciados, muitas vezes com design exclusivo.

Um exemplo é a Microdestilaria Hof, que trabalha com a melhor Cachaça da região do Circuito das Águas Paulistas, bidestilada na microdestilaria de forma tradicional e descansada naturalmente. Martin Braunholz, fundador da Hof, explica o sucesso da empresa e o que o torna competitivo. “Trazemos um conceito contemporâneo de produção em escala reduzida, com criações de receitas originais, mantendo a harmonização das propriedades marcantes dos ingredientes”.

Há variadas opções de alta qualidade e extremamente complexas deste destilado tipicamente brasileiro, que contam com diversas camadas de aromas e sabores, capazes de agradar aos paladares mais exigentes. Produzir cachaça, principalmente de maneira artesanal, é uma maneira de investir em um negócio com grande potencial de crescimento. Devido à expansão mercadológica, a bebida pode ser encontrada nos mais diversos tipos de bares, restaurantes, hotéis e casas noturnas de todo o país, inclusive nos ambientes mais refinados.

As cachaças de alambique estão em um processo de namoro com os consumidores das classes A e B. O fato de serem produzidas artesanalmente em propriedades rurais é um grande diferencial na experiência de consumo do produto envelhecido em barris de madeira.

Segundo dados da ABRABE – Associação Brasileira de Bebidas – a Cachaça tem apresentado crescimento no mercado internacional, sendo o terceiro maior destilado do mundo. A bebida também ocupa posição de destaque no mercado nacional, no qual o volume corresponde a 50% no segmento de destilados. É o segundo maior mercado de bebidas alcoólicas no Brasil, atrás apenas da cerveja. Reconhecida como tipicamente brasileira, ela se tornou aposta do setor de destilados.

“Para aqueles que já estão posicionados com sua marca dentro do mercado de Cachaça, é um bom momento para apostar na diversificação do negócio como uma maneira de aumentar o faturamento. Isso tem acontecido com parte dos fabricantes e tem proporcionado ao consumidor uma melhor experiência com os produtos do segmento”, conta Alexandre Bertin, presidente da Confraria Paulista da Cachaça.

Processo de envelhecimento     

O envelhecimento da Cachaça é uma prática que agrega cores, sabores e aromas diferenciados. São utilizados barris de madeiras nativas, que possibilitam a modulação e caracterização da Cachaça envelhecida, permitem elaboração de blends de duas ou mais espécies e aumentam a complexidade aromática da bebida. O uso de madeiras nacionais e seus blends dão originalidade à Cachaça com atributos de sabores únicos e reconhecíveis.

As principais madeiras brasileiras que envelhecem Cachaça são: Amendoim, Jequitibá, Araruva, Cabreúva ou Bálsamo, Jequitibá Rosa, Cerejeira ou Amburana, Grápia, Ipê-roxo, Castanheira, entre outras. Algumas delas são consideradas ideais para a fabricação de tonéis de armazenamento, pois conferem pouca coloração e interação com a Cachaça, outras aportam cores mais intensas e aromas facilmente reconhecíveis e são consideradas ideais para fabricação de barris de envelhecimento.

Dois tipos de madeira que vem ganhando destaque e conquistando a preferência dos consumidores são a Castanheira e a Amburana, de acordo com Lélida Maria Cardoso de Oliveira Assis, sócia proprietária da Cachaçaria Melicana. “A Cachaça armazenada na Castanheira não sofre muita interferência da madeira e, com isto, dizemos que ela é a verdadeira Cachaça brasileira de alambique. No caso da Amburana, por ter aroma adocicado e o sabor baunilha que vem da madeira, sem adição de açúcares, ela passa um sabor adocicado muito apreciado principalmente pelas mulheres e iniciantes em degustação de Cachaças”, explica Lélida.

Já a Cachaça Seleta conquistou a liderança no mercado mundial de Cachaças artesanais pelo gosto forte e persistente. É armazenada em tonéis de Amburana e conta com processo de fermentação natural, sendo o fermento a base de fubá de milho.

A Middas Cachaça possui duas versões em seu portfólio: a prata, armazenada em tonéis de Amendoim do campo e a ouro,Middas Reserva, envelhecida por dois anos em barris de Carvalho de primeiro uso.

Para atrair ainda mais os consumidores, a marca aposta também na embalagem. “A garrafa da Middas é importada da indústria francesa Saverglass, famosa por fornecer frascos com design inovador para o mercado mundial de bebidas alcoólicas. O ouro, que vem anexado a bebida deve ser misturado quando a garrafa é aberta transformando-a não só visualmente, mas trazendo ao seu paladar a mais pura sensação de prazer e luxo”, conta Leandro Dias, CEO da Middas Cachaça.  

Mercado da Cachaça 

O faturamento do setor cachaceiro alcançou R$5,95 bilhões em 2013, quando foram produzidos 511,54 milhões de litros da bebida, de acordo com o Sistema de Controle da Produção de Bebidas da Receita Federal – SICOBE, responsável por controlar a produção das principais empresas formais do setor.

De acordo com o Instituto Brasileiro da Cachaça – IBRAC, são 40 mil produtores e 4 mil marcas de cachaça no mercado nacional alocadas, principalmente, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Minas Gerais e Paraíba.

O IBRAC estima que a capacidade instalada no Brasil é de 1,2 bilhões de litros/ano. A Cachaça é a segunda bebida mais consumida no país, perdendo somente para a cerveja, que é uma bebida fermentada. Entre as bebidas destiladas, detém preferência absoluta entre os brasileiros.

Seu consumo é quase 5 vezes maior que o do whisky (348 milhões de litros) e da vodca (270 milhões de litros). O Brasil possui capacidade instalada de produção de 1,2 bilhão de litros anuais, sendo 70% cachaça industrial e 30% cachaça artesanal (alambique). Atualmente, são mais de 40 mil produtores (5 mil marcas), sendo que as micro-empresas representam 99% deste universo.

“Com tantas opções de qualidade, os consumidores terão cada vez mais a possibilidade de melhores experiências sensoriais com a Cachaça, já que poderão comprar mais rótulos e descobrir a riqueza dos sabores”, declara Rafael Araujo, Co-Founder da Cachaçaria Nacional. A empresa é a maior loja de Cachaças Online do mundo e oferece mais de 1000 rótulos de Cachaças artesanais de alambiques das principais regiões produtoras do Brasil, além de acessórios para degustação, barris/dornas e linha gourmet.

Outros dados importantes são sobre o aumento das exportações da bebida em 2016. Segundo informações divulgadas pelo IBRAC, as exportações de Cachaça cresceram 4,62% em valor e 7,87% em volume, totalizando US$ 13,93 milhões e 8,3 milhões de litros. Mais de 60 países já consomem o “ouro líquido brasileiro”, especialmente Alemanha, EUA e Paraguai.

Fonte: Notícia Expressa

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